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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Missões

Livro chinês adultera história bíblica e diz que Jesus apedrejou mulher pecadora

   O Partido Comunista Chinês vem promovendo a sinicização de elementos presentes na sociedade do país e que não fazem parte de sua cultura milenar. No âmbito da religião, isso impacta na adulteração de textos bíblicos, o que em última instância, resulta em agressão à liberdade religiosa.

Recentemente, cristãos chineses relataram que o governo de Xi Jinping alterou o texto dos Dez Mandamentos, substituindo os escritos ditados por Deus a Moisés por frases do presidente. Agora, um novo caso de alteração do relato bíblico está repercutindo na imprensa internacional por conta dos protestos dos fiéis.

Os protestos partiram dos católicos, que ficaram ofendidos com a distorção de uma história da Bíblia em um livro escolar. A publicação afirma que Jesus Cristo apedrejou até a morte uma pecadora para respeitar a lei da época.

De acordo com informações do portal UCA News, o livro foi publicado pela University of Electronic Science and Technology Press, instituição administrada pelo governo que tem como objetivo ensinar “ética profissional e direito” aos alunos de escolas secundárias vocacionais.

O ponto que causou a revolta foi a história em que Jesus perdoa os pecados de uma mulher que cometeu adultério, no evangelho de João. O livro traz um final diferente do relato bíblico.

Nessa estória, Jesus diz “que aquele que nunca pecou atire a primeira pedra”, e relata que os acusadores escapuliram, um a um. Em seguida, o texto diz que quando a multidão desapareceu, Jesus apedrejou a pecadora até a morte, dizendo: “Eu também sou um pecador. Mas se a lei pudesse ser executada por homens sem mancha, a lei estaria morta”.

“Quero que todos saibam que o Partido Comunista Chinês sempre tentou distorcer a história da Igreja, caluniar nossa Igreja e fazer as pessoas odiarem nossa Igreja”, comentou um padre, que publicou imagens do livro nas redes sociais.

Mathew Wang, um professor cristão em uma escola profissionalizante, confirmou o conteúdo, mas disse que o conteúdo do livro didático varia de um lugar para outro na China, e acrescentou que o polêmico livro foi revisado pelo Comitê de Revisão de Livros Didáticos para a Educação Moral no Ensino Secundário Profissional.

Esse professor afirmou que os autores alegam terem usado esse exemplo distorcido para justificar as leis socialistas chinesas, com o propósito de provar que o Estado de Direito é supremo na China e que esse respeito à lei é essencial para uma transição suave do atual regime comunista para o socialismo à moda chinesa, idealizado pelo governo.

Os argumentos dos autores foram rebatidos por outro padre, que solicitou anonimato. Ele avaliou que distorcer o texto original “é contra a moralidade e a lei” e questionou: “Então como podemos ainda ensinar ética profissional com este livro? É um fenômeno social triste na China continental”.

“O mesmo padrão se repete todos os anos, mas a Igreja nunca lutou ou recebeu o respeito e as desculpas que merece”, desabafou um fiel identificado pelo nome de Paul.

Fonte: Gospel Mais 

https://noticias.gospelmais.com.br/livro-chines-jesus-apedrejou-mulher-pecadora-139958.html

 

 


Muçulmana estuprada por terroristas é restaurada após se converter ao cristianismo

Em Mossul, no Iraque, uma jovem muçulmanafoi torturada e estuprada por militantes do Estado Islâmico(EI), mas teve seu trauma curado depois de ter um encontro com Jesus Cristo.

Identificada como Nofa, a jovem é graduada em farmacologia e sonhava possuir sua própria farmácia. No entanto, seus sonhos foram paralisados depois que o grupo terrorista invadiu sua cidade e assassinou seu pai, que era oficial do exército iraquiano.

Um pouco depois do crime, os extremistas invadiram a casa de Nofa e a estupraram por dois dias. "Depois disso, ela viveu os dois piores anos de sua vida", disse o missionário da organização Christian Aid Mission. "Ela odiava os conceitos do Islã, por causa das ações do EI e da encarnação da história dos muçulmanos".

Os missionários conheceram a história de Nofa e ofereceram ajuda a elas e sua mãe. Além do apoio físico, eles concederam apoio espiritual. "Depois que falamos a Nofa sobre Cristo, ela ergueu as mãos ao céu e disse com lágrimas: 'Senhor, eu te aceito e me entrego totalmente a Você. Por favor, me tire de meus sofrimentos'", lembra o missionário.

Mais vítimas

Segundo os missionários, Nofa é apenas uma das milhares de mulheres que sofreram tais atrocidades nas mãos dos militantes do EI. Enquanto compartilham a mensagem do perdão de Cristo, os missionários ensinam às mulheres abusadas sexualmente sobre a necessidade de perdoar e mostram que este é o início do processo de cura.

As mulheres não são as únicas vítimas do grupo terrorista. Nos últimos dois anos, o grupo sequestrou milhares de crianças e as levou para campos de treinamento no Iraque e na Síria, de acordo com o Observatório Sírio para os Direitos Humanos.

O grupo lançou uma série de vídeos em sua propaganda, mostrando crianças acima de 6 anos que declaram sua ambição em se tornarem "mártires" do Islã. O principal trabalho dos missionários com essas crianças é ensiná-las a amar o próximo e aceitar a todos.

Alívio em Cristo

Em meio a estas circunstâncias, o missionário conta que muitos muçulmanos têm expressado o desejo de aprender mais sobre o Evangelho. "Através da nossa ajuda, conseguimos falar com cerca de 80 pessoas sobre Cristo”, ele revela.

"Muitos deles mostraram grande interesse e pediram uma Bíblia, mas em segredo, porque a maioria ainda está com medo do EI. Alguns deles aceitaram Jesus em seus corações e muitas mulheres procuraram a cura espiritual e física de Cristo", acrescenta.

Enquanto o exército iraquiano continua reconquistando Mossul, o número de deslocados está crescendo a cada dia, conforme disse o diretor do ministério. Ele pediu orações aos cristãos de todo o mundo enquanto continuam ministrando as pessoas que estão traumatizadas pela guerra.

"A colheita é abundante e há muito trabalho a ser feito", disse ele. "Precisamos muito de sua ajuda e de suas orações".

Fonte: Guia-me

Oito pessoas são mortas em ataque contra homem que ajudou cristão, na Nigéria

Oito pessoas foram mortas na Nigéria, depois que um grupo muçulmano incendiou a casa de um homem. Tal homem havia ajudado um cristão que foi espancado por ter sido acusado de ter blasfemado contra o Islã.

O incidente ocorreu na última segunda-feira (22), depois que o cristão foi acusado de blasfêmia contra o profeta Maomé, no norte do estado de Zamfara (Nigéria). De acordo com testemunhas citadas pela Agência de Notícias da Nigéria, um grande grupo de estudantes muçulmanos começou a bater no cristão.

Mas um homem muçulmano que passava pelo local interveio e levou a vítima para o hospital, de acordo com relatos da mídia local. A multidão, em seguida, perseguiu o transeunte muçulmano e incendiou sua casa com oito pessoas presas dentro. O fato foi confirmado por um porta-voz da polícia.

O presidente nigeriano, Muhammadu Buhari, classificou o ataque como "bárbaro e inaceitável". Em uma série de tweets, ele disse que suas orações estão direcionadas para as famílias dos atingidos e prometeu: "Vamos trabalhar para garantir que não haja lugar para a violência em nome da religião, etnia ou em qualquer outro pretexto", publicou.

O incidente fez com que as pessoas temessem mais ataques violentos. O governador do estado, Alhaji Abdulaziz Yari, se uniu com centenas de outras pessoas em luto pelas mortes. Yari chamou o conselho de segurança de emergência da polícia local e implementou um toque de recolher noturno em uma tentativa de evitar mais incidentes.

A Nigéria está dividida entre uma maioria muçulmana no Norte uma maioria cristã no Sul. OMinistério Portas Abertas classificou a Nigéria como um dos lugares mais perigosos do mundo para ser cristão.

Fonte: Guia-me

China produz uma Bíblia por segundo, apesar da perseguição

Mesmo sendo um dos maiores perseguidores do cristianismo no mundo, a China abriga a fábrica de Bíblias mais produtiva do mercado. Só no ano passado, a Amity Printing Co imprimiu mais de 13 milhões de cópias das Escrituras Sagradas em cerca de 100 idiomas.

De acordo com a BBC Brasil, a empresa produz, em média, um exemplar por segundo. Um reflexo do crescimento da produção é o aumento do número de cristãos no país.

Atualmente, existem cerca de 100 milhões de cristãos na nação mais populosa do mundo, o que já é maior que os 86,7 milhões que apoiam o opressor Partido Comunista, segundo o Financial Times.

Em menos de 15 anos, a China poderá se tornar o país com o maior número de cristãos no mundo, de acordo com um estudo feito pelo pesquisador Fenggang Yang, da Universidade de Purdue.

Yang indica que a China poderá atingir a marca de 224 milhões de cristãos em 2030. "Pelos meus cálculos, a China está destinada a se tornar o maior país cristão no mundo muito em breve", disse Yang, que é especialista em sociologia. "Isto será menos tempo que o de uma geração inteira. Muitas pessoas não estão preparadas para esta mudança drástica".

O crescimento exorbitante de igrejas da China começou após a conclusão da Revolução Cultural, em 1976. Em 1985, uma nova cláusula incluída na Constituição prometeu liberdade de crença aos chineses.

No entanto, as ações de evangelismo em público não são permitidas e as igrejas estão sujeitas à supervisão de agências governamentais. Em 2014, uma campanha do governo foi lançada, executando a demolição de igrejas protestantes em diversas províncias chinesas. Antes da demolição, a água, a eletricidade, transportes e até mesmo cobertura de telefones foram cortadas em toda a área dos templos por funcionários do governo.

Mesmo durante os dez anos da Revolução Cultural, quando as igrejas foram forçadas a usar instalações subterrâneas — devido à intensa perseguição religiosa — o cristianismo cresceu anualmente em 15%, segundo estimativas.

"A expansão do cristianismo na China é previsível e inevitável", afirmou Yang. "A imensa influência do cristianismo é certa para a China e para o mundo, não importa se as pessoas estão preparadas ou não".

Fonte: Guia-me

Milhares de sírios e egípcios clamam por Bíblias: "Estão sedentos por Jesus"

Apesar da terrível devastação e destruição, pessoas que estão sofrendo perseguição religiosa tem chamado por Deus. E essas pessoas pedem aos cristãos para ajudá-las a receberem bíblias em suas línguas. Há relatos de que nos países islâmicos, novos cristãos estão sedentos por saber quem é Jesus Cristo, e eles anseiam por mais.

Em quase todos os países islâmicos é ilegal ser cristão ou se converter ao cristianismo. Bíblias, igrejas e pessoas orando a Jesus, são coisas ilegais nesses locais. Além disso, elas podem ser punidas sendo presas e até com pena de morte.

Cristãos iranianos foram recentemente presos e colocados numa prisão, porque eles estavam orando dentro de suas próprias casas, com portas e janelas fechadas. Cada novo convertido nessa região precisa receber uma Bíblia. Eles têm sede de saber mais sobre quem é o verdadeiro Jesus.

A organização “Portas Abertas”, dos Estados Unidos, espera enviar milhares de bíblias para a Síria e seus arredores. Outras organizações também podem distribuir bíblias, mas o Ministério Portas Abertas tem ministrado especificamente a igreja perseguida em mais de 60 países ao longo de décadas.

O “Portas Abertas” define perseguição aos cristãos como "qualquer hostilidade contra um cristão por causa de sua fé ou identificação cristã”. Espancamentos, tortura física, confinamento, isolamento, estupro, punição severa, prisão, escravidão, discriminação na educação e no emprego e até a morte são apenas alguns exemplos da perseguição que esse povo experimenta diariamente.

Ajuda em meio ao caos

O Departamento de Estado relata que cristãos em mais de 60 países são perseguidos por seu governo e por governos vizinhos apenas porque acreditam em Jesus Cristo. O Ministério Portas Abertas dos EUA ajuda na distribuição de Bíblias e estudos da bíblia, além de evangelismo, ensino e formação, apoio aos órfãos, organização da formação e alfabetização das mulheres, capacitação para o trabalho, reconstrução de igrejas e casas, além do apoio as necessidades dos refugiados.

Dos milhões de refugiados que entram no país ao longo do último ano, menos da metade é cristã. Para ajudar a cumprir a meta de 10 mil dólares, qualquer pessoa pode fazer doações online por meio do site do Portas Abertas.

Em média, custa cerca de 30 dólares para entregar seis bíblias. 60 dólares para entregar 12 bíblias. 120 dólares para entregar 24 bíblias e 600 dólares para entregar 120 bíblias. De acordo com a “Charity Navigator”, o Portas Abertas dos EUA tem uma pontuação de 97% na prestação de contas e transparência.

Fonte: Guia-me


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