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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Missões

Cristãos iranianos são treinados por britanicos para evangelizar de com maior resultado

O governo do Irã rotula o cristianismo como uma ameaça à identidade islâmica do país e vem aprisionando centenas de cristãos pelo fato de adorarem a Jesus Cristo. No entanto, tais operações anti-fé não impediram as igrejas domésticas, que reúnem cristãos secretamente, de crescerem de forma acelerada no Irã.

De acordo com estimativas fornecidas pela organização Portas Abertas dos Estados Unidos, existem cerca de 450 mil cristãos praticantes no Irã, enquanto outras estimativas mais otimistas apontam que há 1 milhão de cristãos na República Islâmica.

Independentemente do número, existe uma forte necessidade que líderes sejam formados para conduzir as igrejas domésticas. Pelo menos 200 cristãos iranianos estão sendo treinados pelo britânico Centro Teológico Pars, para se tornarem a próxima geração de líderes no movimento de igrejas domésticas.

"Treinar agentes de mudança é uma chance real de transformar a sociedade iraniana de baixo para cima, promovendo um desenvolvimento dos valores de Jesus com um estilo iraniano", de acordo com um representante do Pars.

"Este não é um movimento político, mas vai ter implicações políticas, porque toca nas bases fundamentais da sociedade. Isso luta contra a prostituição e a toxicodependência. Se você quer viver em um país que não financia os terroristas, você terá que desenvolver os valores das bases", acrescentou.

O representante garantiu que esse não é um movimento anti-iraniano, pelo contrário. “É um movimento iraniano. Há um grande, enorme número de muçulmanos se voltando para Cristo".

Pars explicou que, devido ao medo de repressão do governo, as igrejas domésticas iranianas são formadas por apenas quatro ou cinco membros, e tem que mudar seu local de culto a cada vez que se encontram.

"Se eles querem cantar, têm que cantar muito discretamente ou então não cantar", relatou o representante.

O Centro Teológico Pars, fundado pelo Rev. Mehrdad Fatehi em 2010, trabalha em colaboração com diversas redes de igrejas domésticas iranianas. Cerca de 70% de seus estudantes vivem no Irã e são treinados dentro do país.

Fonte: Guia-me http://guiame.com.br/gospel/missoes-acao-social/ha-um-grande-numero-de-muculmanos-se-voltando-para-cristo-dizem-igrejas-domesticas-no-ira.html


Pastor que tinha se livrado de pena de morte é preso novamente no Irã

O pastor Yousef Nadarkhani - líder de uma igreja doméstica no Irã - foi preso pelas autoridades locais, junto com sua esposa e um membro de sua igreja na última sexta-feira (13). As informações são da organização 'Christian Solidarity Worldwide' ('CSW'), com sede no Reino Unido.

Yousef já tinha sido condenado à morte em 2012 por enforcamento sob acusação de ter cometido o crime de apostasia, mas foi posteriormente absolvido no ano seguinte.

"Estamos profundamente preocupados com esta notícia e aguardamos esclarecimentos adicionais sobre as razões para que tenham sido feitas estas detenções", disse o chefe executivo da 'CSW', Mervyn Thomas, referindo-se à prisão do pastor de 37 anos de idade, sua esposa Tina Pasandide Nadarkhani e o membro de sua igreja, Yasser Mosayebzadeh.


Histórico
O pastor foi inicialmente preso em outubro de 2009, por supostamente ter protestado contra uma tarefa dada pela escola de seus filhos, que exaltaria o islamismo e depois por ter tentado registrar sua igreja. Ele foi condenado por apostasia em novembro de 2010, com uma pena de morte por enforcamento. No entanto, o Supremo Tribunal do Irã pediu um novo julgamento do seu caso por um tribunal de primeira instância em Rasht.

Em junho de 2010, as autoridades também prenderam sua esposa para pressionar o pastor a se converter ao islamismo. Nadarkhani e sua esposa também foram ameaçados de que seus filhos seriam tirados do casal e seriam entregues a uma família muçulmana, mas ambos não negaram sua fé cristã. Tina Pasandide foi liberta posteriormente.

Durante as audiências, realizadas em Setembro de 2011, Nadarkhani foi informado pelas autoridades iranianas que ele teria três oportunidades de se converter ao islamismo e renunciar a sua fé no cristianismo e assim, ter as acusações contra ele retiradas. Mas ele recusou a proposta.

Após a libertação de Nadarkhani, o seu advogado, Mohammed Ali Dadkhah, um proeminente jurista de direitos humanos foi condenado a 10 anos e expulso em setembro de 2012 por "ações e propaganda contra o regime islâmico" além de manter "livros proibidos" em sua casa. Ele também foi proibido de praticar ou ensinar sobre o Direito por 10 anos. Mais tarde, ele foi liberto sob condições rigorosas de vigilância.

"Infelizmente, não é incomum que os cristãos que foram presos por causa de suas crenças religiosas sejam libertos e presos novamente, tempos depois. Essa é uma tática concebida para fomentar um sentimento de insegurança dentro da comunidade", disse Thomas.

"Exigimos que as autoridades assegurem ao Pastor Nadarkhani, Tina Nadarkhani e Yasser Mosayebzadeh que eles enfrentarão um processo justo e mais uma vez chamamos o Irã a respeitar plenamente suas obrigações constitucionais e internacionais de direitos humanos, garantindo que a justiça e a igualdade perante a lei sejam garantidos a todos os cidadãos, independentemente da sua religião ou crença".

O Irã tem um histórico de  respeito aos direitos civis e políticos extremamente pobre.

A Anistia Internacional registou cerca de 700 execuções, incluindo as dos membros de minorias étnicas e religiosas, condenados por "inimizade contra Alá" em pouco mais de seis meses no ano passado, dentro da nação muçulmana xiita. Pessoas tem sido ameaçadas de morte e executadas até mesmo durante o Ramadã - "mês sagrado" para os islâmicos.

Fonte: Guia-me http://guiame.com.br/gospel/missoes-acao-social/pastor-que-tinha-se-livrado-de-pena-de-morte-e-preso-novamente-no-ira.html

Uma família muçulmana se converte após visita de Jesus

O missionário americano Tyler Connell vem percorrendo universidades ao redor dos EUA, compartilhando histórias e vídeos sobre o trabalho de evangelização no Oriente Médio. Ele conta que há um movimento forte de conversões entre os muçulmanos, especialmente os refugiados da guerra.

“Jesus está se movendo nas nações do Oriente Médio”, alerta. “Há muitos desiludidos [com o Islã] e quebrantados que só querem saber a verdade. Agora mais do que nunca, há uma colheita entre os muçulmanos como nunca foi vista na história.”

Entre os vídeos com testemunhos, o que tem chamado muita atenção é sobre um jovem missionário chamado Daniel (nome alterado por razões de segurança), 24 anos. Ele saiu dos EUA para trabalhar com refugiados sírios em um país do Oriente Médio.

Ele faz parte de uma equipe que visita regularmente famílias muçulmanas. Quando têm oportunidade, começa a falar sobre o Evangelho.

Uma tarde, Daniel entrou em uma tenda onde vive uma família de oito pessoas. “Oi, eu sou Daniel e estou aqui para lhes contar sobre Jesus”, anunciou. A reação foi fora do comum. “A família se apavorou, eles olhavam uns para os outros, estavam pálidos. O pai ficou muito animado, gritando.”

O intérprete conversou com eles e explicou ao missionário que na noite anterior à sua visita, toda a família estava sentada na tenda tomando chá quando apareceu um homem vestido de branco, que parecia brilhar. Ele ficou na entrada da tenda e disse em árabe: “Olá, meu nome é Jesus e amanhã enviarei um homem chamado Daniel para lhes contar mais sobre mim.” Em seguida, desapareceu.

Eles ficaram confusos e no dia seguinte, quando Daniel entrou e disse-lhes seu nome, eles não acreditaram. “Pediram-lhe para que ele contasse tudo sobre Jesus. Ouviram então o Evangelho e toda a família entregou sua vida para Jesus”, comemora Connell.

O pai tinha sido soldado no Exército Livre da Síria. Era um muçulmano devoto, que tinha visto muito derramamento de sangue. “Aquele homem e sua família agora estão ajudando a plantar igrejas subterrâneas e participando de uma grande colheita de almas entre os muçulmanos”, revela o missionário.

Segundo Connell essa é só uma das muitas coisas incríveis que os evangelistas estão testemunhando. Conta que na casa de uma outra família de refugiados da Síria, sentiu a presença de Deus de uma forma surpreendente.

“Havia cerca de 25 pessoas e a presença de Jesus era mais forte do que em qualquer conferência, qualquer sala de oração ou qualquer culto de retiro em que já estive. Jesus estava ali, no meio do deserto, na terra, com os muçulmanos. Ele é atraído por um coração partido, pelo contrito, o desesperado. O Rei do Céu estava lá com os pobres de espírito”, comemora.

O pedido que faz agora é que a Igreja do Ocidente não pare de orar pelo trabalho de evangelização em meio aos muçulmanos, especialmente para que Deus levante mais obreiros que estejam dispostos a levar o Evangelho aos milhões não alcançados, que ainda precisam ouvir sobre quem é Jesus. 

 

Com informações de Assist News e Charisma News/Prime

Após 182 anos de espera, povoado lê a Bíblia pela primeira vez em sua língua nativa

A organização de tradutores da Bíblia ‘Wycliffe Associates’ anunciou que ajudou um grupo de pessoas que vive no sudeste da Ásia a ler a Bíblia em sua língua nativa, pela primeira vez, depois de terem esperado por 182 anos para fazê-lo.

“Eles sofreram com a perseguição. Eles lutaram para ensinar as Escrituras aos seus jovens, usando-as em outras línguas. Eles disseram para as gerações que era preciso continuar esperando até que os ocidentais traduzissem a Bíblia para eles”, disse Bruce Smith, presidente e CEO da ‘Wycliffe Associates’, em um comunicado no site.

Por questões de segurança, Smith não revelou qual grupo do Sudeste Asiático, especificamente, os tradutores da Bíblia conseguiram ajudar, mas observou que os primeiros missionários compartilharam o Evangelho na região em 1834. Os tradutores usaram o programa de ‘Assistência e Apoio Móvel’ para traduzir o Novo Testamento, explicando que ele permite que porções significativas da Bíblia sejam traduzidas em meses, em vez de anos, como acontecia anteriormente. Por quase 182 anos, o grupo do Sudeste Asiático teve que ler a Bíblia em outras línguas, mas a ‘Wycliffe Associates’ diz que a estratégia de ‘Assistência e Apoio Móvel’ tem permitido que crentes locais para traduzam 18 livros do Novo Testamento em apenas duas semanas.

Os tradutores de línguas estão esperando que eles serão capazes de traduzir toda a Bíblia até o final de 2016, através de um processo em que elaborar versos no período da manhã, e usar um processo de cinco etapas para verificar os versos nas tardes e noites. “O trabalho produzido através de metodologia MAST é excelente. Ele compara muito favoravelmente com textos produzidos através de outros métodos”, disse John Luton, que ajudou com o trabalho de 52 projetos de tradução em todo o mundo.

A ‘Wycliffe Associates’ diz que existem 14 grupos de pessoas, ou cerca de 17 milhões de pessoas, que ainda não estão lendo a Bíblia em sua própria língua. “Igrejas cristãs, plantadas por missionários em 1800, têm sobrevivido e eles vão conduzir a tradução da Palavra de Deus em suas próprias línguas”, acrescentou Smith. “Não tem como negar que Deus tem operado um milagre no sudeste da Ásia”.

Violência
A ‘Wycliffe Associates’ sofreu um ataque terrorista em um de seus escritórios no Oriente Médio, no início deste ano, onde quatro de seus funcionários foram assassinados. Apesar da tragédia, o grupo de tradução da Bíblia prometeu continuar o seu trabalho e disse em abril que irá agendar uma sessão de formação para tradutores que trabalham nos lugares mais perigosos do planeta.

“Não há lugar na Terra onde a Palavra de Deus é mais urgente”, Smith disse na época. “Este é um lugar de terror, opressão, violência e mortes. Ser cristão nesses lugares é como ser um alvo. No entanto, os poucos cristãos que vivem lá estão pedindo Bíblias para compartilhá-las secretamente com as muitas pessoas ao seu redor, pessoas que estão sedentas pela verdade”.

Fonte: SNT http://saranossaterra.com.br/noticias/apos-182-anos-de-espera-povoado-le-a-biblia-pela-primeira-vez-em-sua-lingua-nativa/

Um caso de violência contra cristãos ocorre por dia na Índia

Ataques contra cristãos na India foram quase todos os dias de 2015, afirma o relatório de ONG. “O país viu 355 incidentes de violência, incluindo 200 grandes incidentes, durante o ano passado”, explicou Joseph Dias, do Mumbai Catholic Secular Forum, em entrevista ao site da World Watch Monitor.

O relatório anual do grupo, lançado em meados de janeiro, concluiu que “simplesmente não é seguro” ser cristão na Índia. Diante do descaso do governo, pelo menos sete pastores foram mortos ano passado. Além disso, dezenas de freiras foram estupradas e centenas de cristãos acabaram presos por causa das leis anti-conversões.

O caso mais emblemático é de um casal de cegos e seu filho de três anos de idade. Eles foram detidos pela polícia no distrito de Dhar, em Madhya Pradesh, acusados de violar a lei que proíbe conversões através de “sedução” ou “força”. Mesmo sem provas, apenas com acusações de ‘testemunhas’ ele ficaram várias semanas na cadeia, explica o pastor Suresh Mandlo.

O World Watch Monitor atribuiu o aumento de incidentes contra os cristãos ao Bharatiya Janata Party [Partido do Povo Indiano], que assumiu o poder em algumas regiões do país. “O Bharatiya encorajou os grupos nacionalistas hindus”, disse Dias, do Mumbai Forum. Ele lembra que episódios recentes envolveram também líderes cristãos estrangeiros que trabalham na Índia.

“O discurso do ódio está se aumentando e abrindo caminho para atrocidades”, acrescentou.

Ao mesmo tempo, o Vishwa Hindu Parishad [Conselho Mundial do Hinduísmo], divulgou que estava realizando muitas “reconversões” de pessoas que haviam abandonado o hinduísmo para se tornar cristãos e estariam voltando a antiga fé. O relatório do grupo hindu afirma que nos últimos 10 anos, fora reconvertidos mais de 500.000 cristãos.

O ativista cristão John Dayal disse World Watch Monitor que esses números devem ser questionados, pois muitos estavam sendo forçados e ameaçados. “Essas estatísticas são produtos de mentes febris e uma ideologia falida. Seu propósito real é político e aguça a polarização contra as minorias religiosas, e especialmente a comunidade cristã “, enfatizou.

Dayal lembra do importante trabalho social dos cristãos na Índia, um país com um alto índice de miséria.

O pastor Vijayesh Lal, diretor da Comissão de Liberdade Religiosa da Associação Evangélica da Índia, disse que a violência contra os cristãos é uma questão bastante antiga, mas tem piorado muito recentemente.

Os líderes temem que ocorra uma nova onda de violência anticristã no país, como a de 2008, quando 300 igrejas e 6.000 casas de cristãos foram saqueadas e incendiadas, deixando cerca de 50.000 cristãos desabrigados.

Fonte: Prime


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