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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Pastor evangelizou soldado israelense antes dele ser morto: “Ele precisava da Verdade”

O evangelista norte-americano Todd White foi com sua equipe até Israel, em junho de 2017, para explorar os lugares os quais Jesus andou. Em seu trajeto, ele teve a oportunidade de orar por policiais palestinos e israelenses e registrar estes momentos.

Indo em direção ao Monte do Templo, em Jerusalém, eles atravessaram o Portão do Leão e se depararam com dois policiais palestinos. Com a ajuda de uma mulher para fazer a tradução em árabe, White disse: “Você pode perguntar se ele tem algum problema nas costas?”

Depois de saber que o oficial realmente tinha um problema nas costas, o evangelista fez uma oração: “Eu te agradeço, Senhor, em nome de Yeshua. Toda dor, vá embora agora mesmo”.

O palestino se movimentou para checar se a dor havia sumido, e depois confirmou que sim. “Eu tive um encontro com um homem que se chama Yeshua. Face a face. E ele mudou minha vida”, explicou White ao policial, esclarecendo que Jesus o havia curado.

Mais à diante, White encontrou três policiais israelenses e questionou se algum deles tinha “algum problema nos joelhos ou nas costas”. Um deles respondeu que sim e recebeu uma oração do evangelista: “Pai, eu te agradeço agora mesmo, no poderoso nome de Yeshua. Eu te agradeço por toda dor, indo embora agora mesmo”, afirmou. Sorrindo, o policial judeu checou que sua dor havia sumido.

Três semanas depois, White recebeu a notícia de que o policial israelense pelo qual ele havia orado, Hail Stawi, de 30 anos, foi morto em um ataque terrorista no mesmo local onde ele foi evangelizado.

 

“Era o que nós havíamos orado, tenho certeza, porque vimos a foto dele. Este homem que não conhecia a Deus, era judeu, tudo o que este homem precisava era que alguém compartilhasse a Verdade”, disse White, emocionado.

Na ocasião, em 14 de julho de 2017, três terroristas abriram fogo contra um grupo de policiais perto do Portão do Leão, matando dois policiais israelenses e ferindo outros dois. Os terroristas fugiram para o Monte do Templo, onde foram mortos por policiais.

“Quantos cristãos já passaram por este homem? Quantos cristãos já passaram pelos soldados israelitas? Desde que eu descobri isso, eu me prostro e clamo: ‘Deus, me faça uma testemunha melhor. Eu não quero apenas passar pelas pessoas e não dar a elas a oportunidade da vida eterna’”, declarou o evangelista.

White ainda alertou as pessoas que acreditam que é preciso ter um “chamado” para evangelizar as pessoas. “Se você puder olhar para alguém e, honestamente, conseguir dizer ‘Jesus não agiu o preço por esta pessoa’, então você pode apenas passar por ela”, disse ele. “Está na hora de negar a si mesmo, pegar a sua cruz e segui-Lo. Não fique sentado apenas vendo as pessoas passarem”.

Veja

Fonte: Guia-me


A ilha grega onde leprosos eram abandonados para esperar a morte

A primeira vez em que vi Spinalonga foi quatro anos atrás. Observei-a do alto de uma colina próxima à aldeia de Plaka, no norte da ilha de Creta.

Com apenas 8,5 hectares de área, a ilha no Golfo de Mirabello estava escurecida pela sombra, escura como se coberta por carvão.

Árida e pedregosa, a ilha no passado serviu como um posto militar durante o período de domínio veneziano - e depois otomano.

Uma cidadela medieval é testemunha deste capitulo na história de Spinalonga.

Em 1904, com a expulsão dos otomanos pelos cretenses, a ilhota foi transformada em uma colônia para leprosos, que virou o destino geral de portadores da doença quando Creta tornou-se parte da Grécia, em 1913.

Séculos de estigma

No pico de suas atividades, a colônia teve até 400 habitantes.

A lepra, doença que causa deformidades na pele e danos aos nervos das regiões do corpo afetadas, também torna seus portadores alvos de um estigma social.

Ao longo da história, aqueles com a doença foram desprezados por famílias, comunidades e mesmo médicos.

A estigmatização era tamanha que desde de tempos muito antigos a lepra carrega o apelido de "a morte que precede a morte".

Passado apagado

Na Grécia do século 20, pacientes diagnosticados com lepra tinham propriedades e posses confiscadas, além de cidadania cassada e suas identidades simplesmente apagadas dos registros oficiais.

Eram então deportados para Spinalonga, onde jamais recebiam tratamento.

O único médico designado para a ilha só era acionado para fazer a viagem de Plaka até ali se algum morador fosse acometido de outra doença.

O mais impressionante é que, apesar de tratamentos para a lepra terem sido descobertos em 1940, o governo grego manteve Spinalonga operacional até 1957.

Foi apenas depois de um especialista britânico visitar o local e preparar um relatório denunciando as autoridades gregas pelo descaso com os doentes que Atenas decidiu oficialmente desativar a colônia.

Em 2013, eu não consegui visitar a ilhota. Mas depois de ler o livro A Ilha, de Victoria Hislop, uma dramática história de segredos de família, traições e casos de amor ocorrendo na colônia de leprosos, decidi aprender como era a vida de verdade paras as pessoas exiladas em Spinalonga.

De longe, em meio às águas verdes de Mirabello, entre a passagem e outra de uma lancha veloz, Spinalonga é bonita. Mas assim que nossa barco aproximou-se da ilhota, a cidadela pairou sobre nós como uma nuvem negra.

Irmandade

Estava acompanhada de Maurice Born, etnólogo e coautor do livro Vidas e Mortes de um Cretense Leproso, escrito em parceria com Epaminondas Remoundakis, sobrevivente da colônia que lutou por melhor tratamento e melhores condições de vida para os moradores.

"A história de Spinalonga é a história de uma imensa mentira", explicou Born enquanto cruzamos um túnel na cidadela conhecido como Portão de Dante.

Mesmo décadas após o fechamento da colonia de leprosos, em 1957, pouquíssimo se sabia sobre a ilha. O governo grego, disposto a apagar as pistas da existência da colônia, queimou todos os arquivos.

Sobreviventes de Spinalonga recusaram-se a falar sobre suas experiências. Por anos, foi como se a colônia jamais tivesse existido.

Porém, o livro de Hislop, publicado em 2005 - e que deu origem a uma serie de TV -, mudou tudo.

Como que de repente, pessoas começaram a falar sobre Spinalonga. Todo mundo era um especialista. E Atenas, feliz com o retrato favorável pintado pela narrativa romantizada da autora, permitiu que as pessoas falassem.

Surgiu daí uma história "gourmetizada" - e errada - da vida na colônia de leprosos.

'Egoísmo'

Depois de cruzarmos o túnel, chegamos a uma rua com ruínas de casas venezianas e otomanas.

Born parou para mostrar o local onde um dia funcionou um bistrô administrado por leprosos. "O Estado grego queria destruir todas as evidências da colônia, mas na década de 1980 turistas começaram a aparecer com objetivo específico de visitar seus vestígios", conta o etnólogo.

Um outro arco nos levou ao que um dia funcionou com um setor comercial, com lojas - algo que os leprosos foram autorizados a ter na década de 1930 -, um café e uma pequena escola. Um lado da rua foi restaurado com propósitos turísticos, com fachadas coloridas.

Não muito longe dali fica um prédio de pedra cavernoso em que ainda está o incinerador usado para queimar roupas infectadas.

À medida que caminhamos pelo vilarejo abandonado, Born continuou a revelar detalhes sobre a vida na colônia.

Antes dos anos 1930, os habitantes de Spinalonga viviam apenas pensando na sobrevivência individual, em um "estado de egoísmo". "Ninguém cuidava um do outro, o padre local tinha dificuldades para encontrar ajudantes para enterrar os mortos."

As coisas só mudaram com a chegada de Remoundakis, que formou a Irmandade de Spinalonga, uma sociedade dedicada a melhorar as condições de vida na ilha. E a fazer lobby junto ao governo grego.

"Antes da irmandade, tudo o que havia era comida, jogos de azar e raki (bebida típica grega, feita de uvas destiladas)", disse Born.

Espelhos proibidos

A irmandade estabeleceu ordem e uma melhor qualidade de vida na ilhota. Houve até concertos feitos por moradores com habilidades musicais. Em um dos cafés podia-se também ouvir discos em uma vitrola doada aos habitantes de Spinalonga.

Entre as muitas regras estabelecidas pela irmandade, uma das mais importantes era a proibição de espelhos - ninguém queria ver o próprio reflexo.

Mas era impossível deixar de observar a destruição causada pela lepra em outros moradores.

"Era muito comum buscar a solidão para evitar os rostos uns dos outros", completou Born.

Em 1938, os moradores receberam permissão para dinamitar partes da fortaleza medieval e criar uma trilha ao longo do perímetro da ilha, navegável mesmo por aqueles com a mobilidade debilitada pela doença.

A trilha deu aos exilados algo próximo de uma libertação.

Fizemos o percurso, e o sentimento de claustrofobia que tive no vilarejo desapareceu. Ventos fortes corriam pela trilha como prisioneiros libertados das algemas. Observei a incrível vista para a Baía de Mirabello e respirei o ar salgado vindo do mar.

Chegamos à solitária Igreja de São Jorge, construída há séculos pelos venezianos, nas proximidades de um pequeno cemitério.

"Quando turistas começaram a visitar a ilha nos anos 80, muitos depredaram os túmulos", contou Born.

Em 2013, os restos mortais dos habitantes da colônia foram colocados em um ossário próximo ao cemitério, e cobertos com novas placas de concreto.

Na entrada do cemitério, uma placa pede respeito aos mortos.

Levou várias décadas para que sua historia fosse contada. Mas aqueles que nunca deixaram Spinalonga enfim encontraram paz.

Fonte: BBC

Preso por ler a Bíblia, ex-muçulmano tem visão de Jesus e passa a liderar grupo de estudos

Um homem muçulmano chamado Hamid encontrou Jesus através do testemunho de seu irmão. Quando Hamid ouviu o Evangelho, ele aceitou Jesus em sua mente, mas seu coração teve uma certa lentidão para experimentar a plenitude do amor de Deus. Ele era tímido quando se tratava de sua nova fé e temia compartilhar ela com os outros.

Ele e seu irmão começaram a se encontrar com um jovem cristão chamado Dennis, que os ajudou a crescer espiritualmente. "Dennis desafiou cada um dos homens a passar um tempo calmo com o Senhor e a ouvir o que Ele poderia dizer a eles através da Palavra. Eles nunca aprenderam nada assim no Islã, na verdade demoraram para aquecer a prática espiritual", diz o artigo do site Frontiers.

"Durante muitos meses, Hamid e os outros sentiram que não estavam ouvindo nada de Deus". Um dia, Hamid sentou-se em um parque onde lia a Bíblia. Os policiais o viram e começaram a repreendê-lo. ele foi levado para a prisão. Hamid estava com medo. "Ele sentiu-se miserável enquanto se deitava tremendo no chão frio da cela".

Então aconteceu algo incrível. Ele teve um sonho de que Jesus se aproximava dele no meio da noite, o abraçava e colocava um cobertor sobre ele. Hamid despertou na manhã seguinte, sentindo uma sensação de paz nas profundezas de sua alma. Pela primeira vez em sua vida, ele sentiu que o amor de Deus o tinha tocado pessoalmente.

Então ele ficou assustado com algo que desafiou todas suas ideias. Ele estava com um cobertor, o mesmo Jesus havia dado em seu sonho. Não havia manta na cela quando ele adormeceu. Quando os guardas o encontraram com o cobertor, ficaram surpresos e assustados. Eles libertaram Hamid e ele voltou para casa.

Na noite seguinte, Hamid teve outro sonho. Desta vez, Jesus disse-lhe para compartilhar o Evangelho com as duas primeiras pessoas que veria no trabalho na manhã seguinte. "No passado, isso teria deixado Hamid com medo. Ele nunca havia compartilhado a mensagem de Jesus com ninguém. Mas naquela manhã ele acordou confiante de que poderia fazer isso. Ele sabia que não tinha nada a perder. Estar na prisão fez com que ele entendesse que Cristo está sempre com ele, e seu amor perfeito lança o medo", ressalta o artigo da Frontiers.

Mesmo que compartilhar as boas novas causasse mais perseguição a Hamid, ele percebeu que a presença do Senhor seria mais que suficiente para sustentá-lo. O ex-muçulmano obedeceu ao comando do Senhor e compartilhou o Evangelho junto com sua história com dois colegas de trabalho, e imediatamente eles acreditaram em seu relato.

"Nas semanas seguintes, Hamid começou a estudar a Bíblia com eles e os ensinou a ser discípulos de Jesus. A experiência encorajou Hamid e os outros crentes. Eles começaram a compartilhar o Evangelho com mais coragem", diz o texto. "Hamid já iniciou sete novos grupos de estudo da Bíblia", afirma Dennis. "Quase 40 homens e mulheres se tornaram seguidores de Cristo só no ano passado". Através da perseguição o Senhor mudou a vida de Hamid e o transformou em testemunho ousado de Cristo.

Fonte: Guia-me

Jorginho conta como superou as agressões que sofreu do pai: "Deus trabalhou meu coração"

Jorge de Amorim Campos, mais conhecido como Jorginho ficou famoso em 1984 quando foi contratado pelo Flamengo. Na Seleção Brasileira, ele começou sua história pela seleção olímpica, quando atuou em 25 jogos entre 1983 e 1988. Sua carreira é recheada de vitórias. Atualmente ele trabalha como treinador, tendo sua última passagem pelo Bahia.

O ex-lateral brasileiro foi entrevistado pelo pastor Mauricio Fragale e contou sobre sua conversão e como perdoou seu pai que era violento com sua mãe, além de dizer como se espelhou em seu irmão. “O meu irmão é uma pessoa razoavelmente conhecida. Pastor Jaime Amorim. Ele é basicamente é a segunda pessoa do Missionário R.R Soares, um grande exemplo para mim, um grande exemplo de vida”, disse.

“É o meu irmão mais velho. Eu estou com 52 e ele tem 58. Ele era um cara muito louco, viciado em drogas, era alcoólatra e quebrava tudo dentro de casa. Eu cansei de ver ele endemoniado, com espírito maligno, tomado mesmo. Completamente transformado e isso me assustava. Eu era criança e ele queria me agredir”, revelou.

Mudanças

“De repente esse cara chega em casa e diz: ‘Eu nunca mais vou beber na minha vida, porque Jesus transformou a minha vida e o meu coração’. E ele nunca mais bebeu. Ele é um exemplo de vida para mim, de homem de Deus, de simplicidade. Ele é um cara que está numa igreja muito conhecida, mas ele é muito simples e vive uma vida simples. Ele não se preocupa com essa questão financeira. É um homem que vive realmente para o Evangelho e ele foi a grande testemunha para mim sobre o que é viver com Cristo e o que é viver para Cristo”, contou.

“Eu queria aproveitar a minha vida. Meu pai falava isso para mim. Eu tinha 10 anos quando saia para consertar televisão com meu pai, ele era técnico. Ele mexia com as mulheres na rua e dizia que quando eu crescesse eu teria de fazer isso. Quando eu comecei a namorar Cristina ela tinha 14 anos. Amava Cristina, ficamos seis anos juntos, mais saia com outras meninas achando que aquilo era muito normal. Afinal eu amo a Cristina, mas eu poderia ter relacionamento fora”, relatou.

“O meu irmão começou a me chamar atenção para algo futuro, começou a me fazer pensar mesmo em relação ao casamento, ao compromisso, a fidelidade e aquilo mexeu muito comigo. Eu achava que o Evangelho era muito bom, porque afinal de contas um alcoólatra foi transformado. Eu era um cara legal, que jogava no Flamengo, ajudava minha família, comprei minha casa, ajudava a família dos amigos que estavam com dificuldades. Mas Deus queria trabalhar no meu coração e aí o meu irmão começou a me confrontar e aquilo foi muito bom”.

Reflexos do passado

“Isso mexeu muito comigo. Ele começou a lembrar um pouco do meu pai, que era muito violento. Batia demais na minha mãe. Minha mãe inclusive é surda de ouvido de tanto tomar soco dele. Eu apanhava do meu pai como se eu fosse homem. Ele me dava soco mesmo. Perdoei, graças a Deus. Meu pai não está mais aqui, gostaria muito de poder abraçar e falar isso para ele. Mas o meu irmão me fez entender que eu não podia mais ser uma réplica do meu pai, que eu poderia caminhar para esse lado, principalmente nessa questão de infidelidade, da forma como eu estava vivendo”, explicou.

“Nunca fui muito de noitada, de beber. eu tomava uns copinhos e já ficava meio dormente, já parava logo. Era muito preocupado com a questão profissional. Então eu lembro que fiz uma oração com meu irmão. Ele me ajudou na minha oração. Ele perguntou se eu conseguiria ser fiel a Cristina e disse que eu não tinha intimidade com Deus. Então, fiz aquela oração que o meu irmão no morro para que Deus me desse felicidade e aquele cara que não conseguia passar um mês sem dar uma escapulida, mudou”.

“A coisa foi passando e chegou mais de quatro meses sem eu sair com ninguém. E foi ali mesmo que eu tomei uma decisão, até então ainda não tinha me convertido, não tinha aceitado Jesus. Mas eu realmente vi que tudo aquilo que estava acontecendo na vida do meu irmão era tremendo, na vida dele. Mas, percebi que estava começando a acontecer na minha vida. Eu também tive essa experiência fantástica”, pontuou.

Assista

Fonte: Guia-me

"Há avivamento após o arrependimento", diz pastor que perdoou esposa grávida de outro homem

O pior pesadelo de um cônjuge é saber que sua alma gêmea possa ter um caso com outra pessoa. Foi exatamente o que aconteceu com o pastor Bob quando um jovem de sua igreja começou a investir pesado em sua esposa, Audrey. Apesar de suas convicções de que nunca ela se envolveria com outra pessoa, Audrey teve um caso sexual com o homem.

"Como pastor eu vi que esse jovem só precisava de alguma orientação. Nós o convidamos para fazer parte de nossas atividades familiares", disse Bob. "Ele começou a fazer tudo pela gente", disse Audrey. "Quanto mais ficávamos juntos, mais ele me elogiava e dizia: ‘Você é tão linda em todos os sentidos, eu queria encontrar uma garota tão bonita quanto você’. Apesar disso, nada havia acontecido", disse ela.

"O pecado leva a gente para mais longe do que imaginamos. Esse pequeno toque da mão me eletrificou de alguma forma e eu queria mais daquilo. O pecado nunca está satisfeito. Eu tive um caso sexual com esse rapaz por três semanas e eu sabia que não poderia continuar", ressaltou.

A verdade

Foi quando Audrey decidiu contar tudo ao seu marido. "Eu disse toda a verdade". Bob complementou: "Minha mente começou a ficar inundada com imagens desse rapaz". E as coisas não acabaram aí. Audrey ficou grávida do rapaz. "Naquele dia, eu não pensei que poderia enfrentar tudo. Eu senti que tinha explodido toda a minha família", diz Audrey.

"Eu gritei para Deus: ‘você vai me perdoar?’ Eu fui para Bob e disse e perguntei se ele poderia encontrar em seu coração algum motivo para me amar de novo". Bob continua: "Eu sabia que tinha de perdoá-la. O perdão foi um processo para mim. Mas juntos escolhemos Deus", colocou. "Estávamos esperando que Ele pudesse nos resgatar, minha família e meus filhos".

Prova do perdão

Após o nascimento do bebê, Bob resolveu dar seu nome para o garotinho. “Eu dei-lhe meu nome, 'Robert'. Eu não quero que o meu filho pergunte de quem ele é. Ele é meu filho agora", disse Bob.

"O fato de ele ter seu nome mostra uma aceitação completa", ressalta Audrey. "É um vislumbre do que Deus faz por nós. Ele não só nos aceita, não só nos perdoa, mas Ele nos dá Seu nome e redime a nossa vida". Bob pontua: "Há um avivamento após o arrependimento".

Confira o testemunho do casal (em inglês):

Fonte: Guia-me

 


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