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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Bandidos ferem pastor, ao confundir Bíblia com arma no Rio

Um pastor foi baleado na porta de sua igreja em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, na manhã de quarta-feira (25). Marcos Paulo Morais, de 43 anos, chegava para um culto na Comunidade Projeto Resgatar Vidas, quando foi atingido por três tiros na entrada do prédio.

Segundo a esposa de Marcos, Elisângela Morais, de 37 anos, os criminosos confundiram a bíblia do pastor com arma durante uma tentativa de assalto. O líder evangélico foi ferido de raspão na cabeça.

Elisângela lembra que quando escutou o primeiro tiro, Marcos havia se abaixado em direção ao carro para pegar a Bíblia e o documento que havia esquecido dentro do automóvel.

“Ele [Marcos] conta que, quando estacionou, deu passagem para um carro branco que parou bem perto. Ao sair, viu uma pessoa, mas não percebeu nada de diferente. Aí ele ouviu o som de disparo e achou que fosse uma bombinha, mas colocou a mão na cabeça e sentiu o sangue. Foi quando ele se jogou no chão”, relata a esposa do pastor.

“Acreditamos que ele não ouviu anunciarem o assalto, e aí, quando foi pegar a Bíblia, o bandido achou que ele fosse sacar uma arma”, acrescenta.

Além do ferimento na cabeça, Marcos foi atingido por estilhaços nas costas e na perna. Depois de acontecer o crime, foi possível contar pelo menos oito marcas de disparo no carro ocupado pelo pastor, um Fiat Idea preto comprado há apenas uma semana.

Marcos é pastor auxiliar na Comunidade Projeto Resgatar Vidas há cinco anos, segundo a esposa. Ele também é bacharel em Direito e trabalha em um escritório de contabilidade. Ele foi inicialmente encaminhado ao Hospital Geral de Nova Iguaçu e, depois, transferido para o Hospital estadual Azevedo Lima, em Niterói.

“Meu marido não tem inimigos. Ele só viu uma pessoa, mas não sabemos se havia outros assaltantes. Estamos muito assustados, mesmo nada tendo sido levado”, diz Elisângela. A delegacia de Nova Iguaçu investiga o caso.

Violência

Um caso semelhante aconteceu em novembro de 2016, também na Baixada Fluminense. O pastor Marco Aurélio Bezerra de Lima, de 48 anos, foi assassinado enquanto evangelizava traficantes no bairro São Leopoldo, em Belford Roxo.

"Meu pai estava sentado no carro, no banco do carona, mostrando as fotos de traficantes que ele conseguiu levar para a igreja. Foi quando veio um cara, que parecia alterado, e atirou nele. O tiro pegou no ombro e atravessou o peito. O amigo do meu pai acelerou o carro e o levou até o Corpo de Bombeiros. Em seguida, foram para o Joca (Hospital municipal Jorge Júlio Costa dos Santos), mas ele já estava morto", lamentou o filho do pastor, Jeremias Costa de Lima, de 23 anos.

Pastor filiado à Assembleia de Deus Missão Sem Fronteiras, Marco Aurélio tinha o costume de evangelizar moradores das favelas naquela área. Ele deixou sua mulher e três filhos.

Fonte: Guia-me

 


Mais de 250 pessoas são batizadas em campanha evangelística, na Uganda

Uma campanha evangelística de três semanas, onde o convite foi realizado pelo Facebook, resultou em mais de 250 pessoas batizadas. O evento aconteceu em uma região rural de Uganda, na África. Um grupo com mais de 9 mil jovens cristãos adventistas foi criado na rede social. Intitulado SDA-U, os membros usaram as redes sociais para convidar centenas de pessoas para o evento de cunho evangelístico.

O evento aconteceu em Agago, uma região localizada a aproximadamente 645 quilômetros ao norte da capital de Uganda, Kampala. Aproximadamente 400 pessoas participaram das reuniões que eram feitas no período da noite, no final do ano passado.

O grupo SDA-U foi criado por três jovens, Samuel Okello, Andrew Ssegawa e Ivan Kiconco. Eles tinham a mesma motivação: promover o evangelismo. Okello, natural de Agago, é o único cristão da região. Ele acredita que a alegria que tem vivido deve ser compartilhada com as pessoas de seu vilarejo.

O jovem também sugeriu a arrecadação de fundos para estabelecer uma presença adventista na localidade. Os jovens conseguiram mais de cinco mil dólares (cerca de R$ 15.800) para construir uma nova igreja para os membros. Eles esperam conseguir mais 12 mil dólares para terminar o edifício, que terá capacidade para 400 pessoas.

Com o objetivo de conseguir o apoio das igrejas, os criadores do grupo visitaram a sede administrativa adventista para o Norte de Uganda. E foi assim que 20 missionários foram enviados para a região de Agago para auxiliar no evangelismo.

Unidade na missão

Diversas iniciativas comunitárias, com o objetivo de alcançar os moradores, foram realizadas por Ivan Kiconco e mais 30 jovens de todo o país que acamparam na cidade. Um apelo foi feito aos membros da igreja para “sair de suas zonas de conforto e se envolver no evangelismo em Agago”, compartilhando as boas-novas de Jesus.

O secretário-executivo o da Divisão Africana Centro-Oriental, sede da Igreja para essa região do continente, Paul Muasya, ficou feliz em receber o relatório dessa iniciativa. Ele celebrou o fato das mídias sociais serem usadas para a promoção do evangelismo e citou o projeto “Agago para Jesus” como um bom exemplo do que elas podem fazer.

“As redes sociais dão aos jovens uma oportunidade de participar, compartilhando o evangelho”, disse Muasya. Ele também incentivou os membros do grupo SDA-U a não parar com a ação, mas a fazer planos para que aconteça novamente em 2017.

Fonte: Guia-me

Pastor confronta ameaça de terroristas e sobrevive: "Se você ama a Cristo, não tem medo"

Um pastor do Sudeste Asiático foi cercado por extremistas islâmicos que procuravam matá-lo por causa de sua fé cristã e compartilhou como, depois de se recusar a acatar as ordens de seus possíveis assassinos, Deus colocou um "escudo" ao seu redor, para que os jihadistas não conseguissem atacá-lo.

O pastor Amin*, que lidera uma grande igreja em um local não revelado, contou à Missão Internacional Portas Abertas (USA), sobre as ameaças contínuas de morte que recebe de muçulmanos extremistas por causa de sua fé.

Uma das ameaças acabou tornando-se realidade quando um jihadista o encarou e disse: "Sou um muçulmano fiel ... então tenho que ser parte da jihad".

O Pastor Amin acreditava que aquele seria o seu último momento de vida na Terra, mas resistiu ao perigo, sem medo.

"Mate-me se você acha que precisa. Aqui estou eu!", disse o pastor desafiando o extremista.

Ao ouvir suas palavras, dois dos homens que também estavam ali para atacá-lo ficaram impressionados.

"Nunca tinham visto tanta coragem e calma por parte de um homem diante de sua morte quase certa", diz o relatório da 'Portas Abertas'. "O pastor acredita que Deus colocou algum tipo de escudo à sua volta e eles [extremistas] viram que não seria possível matá-lo".


Ministério
A notícia da contínua ousadia do Pastor Amin diante de obstáculos esmagadores rapidamente se espalhou, e sua igreja cresceu rapidamente como resultado disso - e atualmente é formada principalmente por ex-muçulmanos.

"Meu lugar é aqui, pregando o evangelho aos muçulmanos", disse ele à agência de apoio à Igreja Perseguida. "Se você ama a Cristo, siga-O e faça Sua vontade. Se você amar e seguir a Cristo, não terá medo".

Ele organizou viagens evangelísticas para jovens, onde pregou o evangelho aos muçulmanos e distribuiu Bíblias e outras obras cristãs. Ele também atuou em escolas missionárias e acampamentos de verão, pregando para crianças muçulmanas.

O pastor Amin ainda recebe ameaças de morte regularmente - fato que o deixa muito triste - mas não afetou sua determinação de ver os muçulmanos entregarem suas vidas a Cristo. "Eu nunca vou mr esconder!", disse ele.

De acordo com a 'Portas Abertas', o pastor pediu aos cristãos em todo o mundo que não orem para que ele fique fora de perigo, mas para que ele seja fortalecido para continuar a difundir o evangelho entre aqueles que ainda não conhecem a verdade.

Contexto
Na semana passada, a missão 'Portas Abertas' (EUA) lançou sua lista anual de 50 países onde os cristãos enfrentam a maior perseguição.

De acordo com o relatório, a perseguição aumentou em um nível global pelo terceiro ano consecutivo, com países do sul e sudeste da Ásia aumentando rapidamente em níveis de perigo, quase correspondendo à severa perseguição que os cristãos enfrentam no Oriente Médio e na África Subsaariana.

O extremismo islâmico permaneceu como o principal motivador da perseguição sofrida pelos cristãos e foi a principal razão para a opressão dos cristãos em 35 das 50 nações listadas.

"A Lista Anual da Portas Abertas é a pesquisa mais precisa, completa e intensiva disponível sobre a perseguição dos cristãos", disse David Curry, presidente e CEO da agência nos EUA.

"A pesquisa feita há 25 anos mostra onde as áreas mais instáveis ​​para os cristãos têm se situado historicamente e, em muitos países, as perseguições permanecem de geração em geração", finalizou.

*Imagens e o nome verdadeiro do pastor não foram revelados pela Missão Portas Abertas, para preservar a vida do líder cristão.

Fonte: Guia-me

Cientistas comprovam o dia em que ‘o Sol parou’, descrito na Bíblia por Josué

De acordo com o relato bíblico descrito em Josué 10:12-14, o Sol parou no meio do céu e por quase um dia inteiro não se pôs, garantindo uma vitória épica a Israel. A história descrita pela Bíblia foi comprovada por uma equipe de cientistas israelenses, com o apoio de dados da Nasa.

Três pesquisadores da Universidade Ben-Gurion do Neguev, em Berbesá, Israel, publicaram um artigo afirmando que naquele momento houve um eclipse solar. Eles ainda conseguiram encontrar a data em que a batalha aconteceu: 30 de outubro de 1207 a.C.

“No dia em que o Senhor entregou os amorreus aos israelitas, Josué exclamou ao Senhor, na presença de Israel: ‘Sol, pare sobre Gibeom! E você, ó Lua, sobre o vale de Aijalom!’ O Sol parou, e a Lua se deteve, até a nação vingar-se dos seus inimigos, como está escrito no Livro de Jasar. O Sol parou no meio do céu e por quase um dia inteiro não se pôs”, diz o trecho de Josué 10:12-13.

Os pesquisadores observaram que outras histórias antigas relatam a paralisação do Sol, mas apenas o relato bíblico menciona sobre a Lua. Isso os levou à conclusão de que o acontecimento se refere a um eclipse, no qual a Lua passa entre o Sol e a Terra, bloqueando a luz solar.

A equipe liderada pelo Dr. Hezi Yitzhak descobriu que houve apenas um eclipse solar na região, que ocorreu entre os anos 1.500 e 1.000 a.C., quando os israelitas entraram na terra. O eclipse foi datado precisamente às 16h28 do dia 30 de outubro de 1.207 a.C.

Os estudiosos também descreveram o local exacto da batalha, traçando a mesma caminhada de 30 quilômetros que Josué e seus homens fizeram para chegar até Gibeão, ao norte de Jerusalém.

O estudo não conseguiu comprovar a origem da chuva de granizo, descrita em Josué 10:11: “Enquanto fugiam de Israel na descida de Bete-Horom para Azeca, do céu o Senhor lançou sobre eles grandes pedras de granizo, que mataram mais gente do que as espadas dos israelitas”.

"Nem todo mundo gosta da ideia de usar a física para provar as coisas da Bíblia, e sei que isso pode ser interpretado como se estivéssemos racionalizando a fé", disse Yitzhak ao site Haaretz no último domingo (16). "Mas há muitas verdades históricas que tem uma evidência arqueológica por trás".

Fonte: Guia-me

Homem é enterrado com R$ 172 mil para “pagar” a Deus por perdão

A prática de fazer doações financeiras a instituições religiosas e a líderes religiosos para adquirir um pedacinho de terreno no céu, ou adquirir o perdão dos pecados cometidos, fez parte de uma época em que a história humana ficou conhecida como “idade das trevas”. Todavia, ainda hoje vemos alguns absurdos e dessa vez foi o caso de um homem enterrado com US$ 55 mil (ou R$ 172 mil), com a intenção de “pagar” a Deus por perdão.

Aconteceu em Uganda, na África. O homem, Charles Obong, servidor público com a idade de 52 anos, morreu no dia 17 de dezembro passado. Segundo informações do site de notícias Daily Monitor, a esposa do falecido, Margaret Obong, contou que Charles havia pedido para enterrá-lo com uma grande quantia de dinheiro, para oferecer a Deus no Juízo Final.

Charles, que foi enterrado em sua casa ancestral na vila de Adag-ani, paróquia de Bar-pii, sub-condado de Aromo no distrito de Lira, acreditava que poderia “comprar” a Deus o perdão dos seus pecados. Como garantia, Charles deixou o irmão, Justin Ngole e sua irmã, Hellen Aber, como testemunhas de que o pedido em cartório seria cumprido pela esposa.

O desejo de Charles, no entanto, foi frustrado poucos dias após o enterro, quando o restante da família do falecido, o clã Okabo, decidiu em reunião exumar o corpo e retirar o dinheiro enterrado com o morto para ser utilizado na comunidade.

Contactado pela reportagem do Daily Monitor na África, o reverendo anglicano Joel Agel Awio, comentou sobre o caso: “O preço da vida eterna é o sangue de Jesus. Se quiserem que seus pecados sejam perdoados, façam quando ainda estão vivos “.

Fonte: Gospel Mais


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