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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Seita criada na China defende que Jesus Cristo reencarnou em uma mulher

No último dia 21 de agosto se iniciou na China o julgamento de uma família responsável por um assassinato brutal que aconteceu em maio na cidade chinesa de Zhaoyuan, na província de Shandong. Membros de uma seita que diz que Jesus encarnou em uma mulher, os suspeitos do assassinato afirmam ter cometido o crime porque a mulher morta por eles era um “demônio”.

Segundo informações do Noticias Cristiana, Wu Shuoyan, 37 anos, estava à espera do marido e do filho de seis anos para jantar, em uma lanchonete do McDonald’s, quando foi abordada pela família, que começou a conversar com ela. Em determinado momento da conversa, o grupo que a abordou pediu o número de seu telefone celular. Ao negar fornecer a informação, o grupo começou a espancá-la, e a ameaçar as demais pessoas no local para que não interferissem.

Os responsáveis pelo ataque foram o marinheiro desempregado Zhang Lidong, de 54 anos, suas filhas de 18 e 29 anos, e outras duas mulheres. Todos são réus no processo. O outro filho de Lidong também estava presente durante o ataque, mas não foi listado como réu por ter apenas 12 anos de idade.

Zhang Lidong e os outros membros de seu grupo espancaram Shuoyan até a morte usando um cabo de vassoura. Durante o espancamento eles gritavam com a vítima, dizendo para ela “não voltar na próxima reencarnação”. Ao serem detidos, eles afirmaram que faziam parte da Church of Almighty God (Igreja de Deus Todo Poderoso, tradução livre), também conhecida por Eastern Lightening.

A Almighty God surgiu na década de 90, quando o professor de física Zhao Weisha conheceu uma mulher chamada Yang Xiangbin, que se auto intitulava “Lightning Deng” (relâmpago de Deng) e havia escrito um livro com uma nova versão chinesa da história de Cristo. Intitulado “Lightning From the Orient”, o livro é, ainda hoje, a “bíblia” de quase um milhão de fiéis que seguem a seita, e acreditam na declaração feita por Zhao Weisha de que Yang Xiangbin, é uma reencarnação de Jesus Cristo.

Mantida como um grupo secreto até 2012, a seita já conta com ramificações por todo o mundo e, segundo o site português Observador, é comandado a partir do bairro de China Town, em Nova Iorque, por líderes que teriam fugido da China com passaportes falsos.

Familiares de membros da seita afirmam que o grupo faz com que seus novos membros até mesmo abandonem suas famílias. Segundo relatado pelo The Telegraph, um dos casos é o de Peng Lijuan, uma mulher de 28 anos formada em Ciências da Computação que abandonou o marido e o filho pequeno para seguir à seita.

- Pode ver como é que este culto está tão longe do Cristianismo, que apregoa que a família é importante. Quem diria a uma mãe para deixar a sua criança para trás? – questiona o marido de Peng Lijuan.

Além de casos similares ao da mulher que abandonou a família, ex-membros da Church of Almighty God afirmam também que o grupo religioso convence novos membros a aderir à religião por meio da sedução, e afirmam até mesmo já terem presenciado encontros de mulheres nuas que dançavam em volta de fogueiras, promovidos pela seita.


Pesquisadores descobrem papiro de 1.500 anos com informações sobre a Igreja Primitiva

Um papiro de 1.500 anos com relatos da Igreja Primitiva sobre a Última Ceia foi encontrado por pesquisadores da Universidade de Manchester e classificaram o documento como o mais antigo com referências ao encontro entre Jesus e seus discípulos antes da crucificação.

“Esta é uma descoberta importante e inesperada, um dos primeiros documentos encontrados que faz referência à Última Ceia”, disseram os pesquisadores.

Segundo informações da agência Europa Press, o texto completo do papiro diz: “Temam todos aqueles que reinará sobre toda a terra. Que as nações e os povos saibam que Cristo é o nosso Deus, pois ele falou e eles começaram a ser; Ele mandou e foram criados; Ele pôs tudo sob os nossos pés e se livrou da vontade de nossos inimigos. Nosso Deus preparou uma mesa no deserto sagrado e deu-lhes o maná para comer para um novo pacto: o corpo imortal do Senhor e o sangue que Cristo derramou por nós na remissão dos pecados”.

Segundo os estudiosos, o texto do papiro é uma combinação de passagens bíblicas, incluindo o Salmo 78: 23-24 e Mateus 26: 28-30, entre outros. O papiro contém uma das mais antigas referências documentadas sobre a Última Ceia e o maná.

A responsável pela pesquisa, Roberta Mazza, afirmou que estava “animada” por conta da descoberta de que o conhecimento da Bíblia era mais enraizado no Egito do século VI d. C. do que se acreditava até agora.

Na opinião de Roberta Mazza, a descoberta lança nova luz sobre o cristianismo primitivo, pois o documento foi concebido apenas 300 anos após o imperador romano Constantino se converter ao cristianismo.

A equipe de especialistas encontrou este papiro enquanto trabalhava com milhares de fragmentos de documentos inéditos históricos preservados nos cofres da biblioteca da universidade.

“Embora não sabemos quase nada sobre o proprietário do documento, apesar de que poderia ter sido um residente da aldeia Hermoupolis (el Ashmunein), é duplamente fascinante porque o fabricante sabia claramente sobre a Bíblia, mas ele cometeu um monte de erros. Poucas palavras contém erros ortográficos e outras estão na ordem errada. sugerindo que ele estava escrevendo de memória, ao invés de copiar de outro texto”, disse Mazza.

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