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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Cochilos podem amenizar prejuízos de noites mal dormidas

Uma breve soneca pode ajudar a aliviar o estresse e fortalecer o sistema imunológico de pessoas que dormiram apenas duas horas na noite anterior, afirma um novo estudo publicado na revista da americana Sociedade de Endocrinologia.

Os cientistas destacam que a falta de sono é um problema de saúde pública e que o sono insuficiente pode contribuir para a redução da produtividade, entre outros problemas. Além disso, as pessoas que dormem muito pouco são mais propensas a desenvolver doenças crônicas como obesidade, diabetes, pressão alta e depressão

Na pesquisa, quase três em cada 10 adultos relataram que dormiram uma média de seis horas ou menos por noite.

— Nossos resultados sugerem que um cochilo de 30 minutos pode reverter o impacto hormonal de uma noite de sono ruim — disse um dos autores do estudo, Brice Faraut.

O trabalho examinou a relação entre hormônios e sono em um grupo de 11 homens saudáveis, com idades entre 25 e 32 anos.

Na primeira sessão, os homens foram limitados a duas horas de sono na noite. Numa segunda etapa, os participantes puderam ter 30 minutos de cochilo após dormirem duas horas na noite anterior.

Depois de uma noite de sono insuficiente, os pesquisadores descobriram que os homens tiveram um aumento de 2,5 vezes nos níveis de norepinefrina — um hormônio e neurotransmissor envolvido na resposta do corpo ao estresse. A norepinefrina também aumenta a frequência cardíaca, a pressão arterial e os níveis de açúcar no sangue.

Porém, nenhuma alteração nos níveis de norepinefrina foi identificada quando os homens puderam cochilar após uma noite de sono insuficiente.

A falta de sono também afetou os níveis de interleucina-6, uma proteína com propriedades antivirais. Os níveis caíram depois de uma noite mal dormida, mas manteve-se normal quando os indivíduos foram liberados para tirar uma soneca. As alterações, portanto, também sugerem que sestas podem ser benéficas para o sistema imunológico.

 

ZH


Estado Islâmico é um culto à morte brutal e perversa, diz Obama

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, fez algumas declarações contra o Estado Islâmico (EI) na última quinta-feira (5) durante um café da manhã religioso realizado em Washington DC.

Obama comentou sobre a violência em Paris, no Paquistão, na Síria e em outros lugares do mundo dizendo que o Estado Islâmico realiza um “culto à morte brutal e perversa” e que os atos praticados pelos extremistas são “impronunciáveis de barbárie”.

O líder americano lembrou que os jihadistas estavam “aterrorizando minorias religiosas, como os yazidis, forçando mulheres ao estupro como arma de guerra e clamando o manto da autoridade religiosa.”

Desde agosto os Estados Unidos lideram uma coalizão internacional contra o EI, as forças militares começaram a ser usadas quando os terroristas forçaram alguns integrantes da minoria iraquiana yazidi a abandonar seus vilarejos.

Esse foi o princípio de uma série de atentados que passou a se espalhar pelo Iraque e que logo chegou à Síria. Os terroristas matam, estupram, vendem crianças ou as crucificam. O terror atinge tanto iraquianos, como sírios e cidadãos de outras nacionalidades como o refém japonês decapitado ou o piloto jordaniano que foi queimado vivo. Com informações G1

 

Prime

Lobby LGBT destruiu educação no Brasil, denuncia pedagoga

Em palestra realizada em dezembro de 2014 em Arujá , na Grande São Paulo, a advogada, pedagoga e pastora Damares Alves trouxe novas e impressionantes informações sobre o brutal aparelhamento da educação brasileira pelo movimento LGBT.

“Eu posso fazer nas escolas um grande trabalho de combate ao preconceito sem agredir a identidade biológica das nossas crianças e sem destruir a imagem da família. Mas isso não está acontecendo no Brasil. Aqui está havendo uma verdadeira guerra contra a família”, denunciou.

A pedagoga denunciou o conteúdo de cartilhas pedagógicas de todo o Brasil que abordam a temática sexual nas escolas de forma explícita até para alunos do ensino fundamental.

É um material recheado de notórios incentivos à masturbação, iniciação sexual precoce e experimentação de comportamento bissexual. Algumas cartilhas, de tão explícitas, se tornaram alvo de denúncias dos pais e ganharam reportagens na TV.

A pedagoga também relatou o caso de um pai de Bauru, em São Paulo, que foi olhar o material pedagógico da filha de 12 anos, cursando o sexto ano, e ficou abismado com dever de casa que o livro propunha para a sua filha.

O dever de casa era o seguinte: o aluno era orientado a passar o fim de semana beijando três meninos e três meninas. O tema da redação seria, então, a descrição das sensações vivenciadas durante essas experiências.

“Isso não é combate a homofobia. Não estão respeitando a identidade biológica das nossas crianças. Posso falar de preconceito contra homossexuais sem levar para as escolas, por exemplo, uma cartilha que mostra quatro homens transando. Posso combater o preconceito sem levar isso para crianças entre 10 e 13 anos de idade”, denunciou Damares.

Narrou ainda o episódio vivido por uma professora que – por razões profissionais – não pode ser identificada. Ela flagrou um aluno de apenas 03 anos fazendo sexo oral em um colega. A professora levou o caso à direção e, para sua surpresa, foi orientada a não intervir.

“A diretora daquela escola, seguindo o padrão imposto na educação brasileira, disse para a professora que aquilo era uma demonstração homoafetiva. E, se ela impedisse, poderia ser vista como homofóbica. Mas e se o caso envolvesse um menino e menina? Será que, neste caso, a diretoria não diria que é cedo demais pra isso?”, questionou Damares.

Menina esperta

Damares citou a existência do “Plano Nacional de Cidadania LGBT”, uma diretriz do governo federal, que traz no seu primeiro “eixo estratégico” o objetivo de “estimular materiais didáticos e paradidáticos sobre diversidade sexual”.

São muitos os caminhos que o movimento LGBT tem percorrido, sem alarde, para levar sua agenda ideológica para as escolas. E os resultados, muitas vezes, chocam os professores e demais profissionais que recebem esse material pedagógico.

“Sempre cito o caso da cartilha chamada ‘Meninas espertas vivem melhor’. Nela, ensina-se que meninas não precisam de homens porque podem se masturbar sozinhas. A cartilha vem com um espelhinho pra menina chegar em casa e olhar a própria vagina. E assim ela aprende a se masturbar. Isso foi feito com verba pública”, declarou Damares.

“Essa tem sido a tônica dos materiais que estão chegando nas escolas do Brasil. Não é combate a homofobia. Estão desrespeitando a identidade biológica das nossas crianças e usando verbas públicas para destruir essa geração”, completou.

Todas as informações constam no vídeo da palestra, “Educação: Missão da Família ou do Estado?”, que Damares Alves realizou em Arujá, para promover ali o projeto de lei do movimento Escola Sem Partido, que busca uma educação sem aparelhamento ideológico.

 

 

Fonte: Prime

Pastor publica dicas “infalíveis” para o cristão se tornar rico e próspero; Confira

A teologia da prosperidade é usada por muitas denominações pentecostais e neopentecostais como um chamariz de fiéis. A pregação de alcance da riqueza através da fé é muito comum no Brasil e em outros países da América, como os Estados Unidos, por exemplo.

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No entanto, a ênfase na riqueza terrena também é muito criticada por teólogos de diversas linhas cristãs, que acusam a pregação da teologia da prosperidade de distorcer os princípios do Evangelho e a mensagem de Jesus Cristo.

O pastor e escritor Renato Vargens, líder da Igreja Cristã da Aliança, em Niterói (RJ), publicou em seu blog uma espécie de manual para que o cristão se torne rico e próspero. No entanto, as dicas “infalíveis” são o exato oposto do que é pregado na teologia da prosperidade.

“Lamento muito se você chegou […] com a expectativa de encontrar receitas mágicas para adquirir riquezas. Lamento também lhe informar que aqui você não encontrará dicas de atos proféticos, nem tampouco um manual humanista para convencer a Deus de que você é filho do Rei e que, portanto, precisa ser rico. As dicas que eu tenho são simples, práticas e objetivas, e que se usadas poderão lhe ajudar a viver a vida de uma diferenciada”, alertou o pastor.

As dicas publicadas por Vargens vão desde o empenho em ser bom profissional, até a poupança de salários para que não se acumule despesas.

“Gaste menos do que ganha. Os que gastam mais do que recebem jamais prosperarão. Pelo contrário, viverão para pagar dívidas”, sugere o pastor.

A segunda dica está no esforço: “Trabalhe mais. Prosperidade vem pelo trabalho. Entenda que Deus não estimula, nem tampouco incentiva a pratica da vagabundagem. Infelizmente em nosso país existem inúmeras pessoas que desejam um emprego e não um trabalho. Nessa perspectiva, espiritualizam a vida, deixando de lado, aquilo que de fato pode lhe proporcionar prosperidade, isto é, dedicação ao trabalho”, escreveu Renato Vargens.

O terceiro ponto abordado pelo pastor para que o cristão se torne rico e próspero é o consumismo. Segundo Vargens, quem compra apenas por comprar gasta sem necessidade: “Será que definitivamente você precisa de várias televisões? Será que você precisa de tantos pares de sapato? Será que toda festa ou casamento que for convidada você precisa comprar um vestido novo? Ora, o consumismo é uma desgraça”.

O quarto ponto é bastante severo, para não dizer polêmico: “Compre à vista e nunca financie aquilo que não tem condições de pagar. Lamentavelmente, muitos dos que se encontram endividados, assim estão porque compraram algo que não podiam pagar. São irresponsáveis, inconsequentes que em nome da ‘fé’ gastaram além daquilo que ganham”, dispara o pastor.

Renato Vargens orienta a “nunca” usar o cheque especial, pois os juros ultrapassam a casa dos “200% ao ano”, além de relembrar que o “cartão de crédito é uma faca de dois gumes”, e se usado com equilíbrio, “pode ser uma bênção na sua vida”.

O último capítulo da receita do pastor é que o cristão deve fazer “tudo para a glória de Deus”, e dessa forma, se capacitar sempre: “Trabalhe, estude, compre, economize, compartilhe, doe,  enfim, tudo o que fizer, o faça visando a glória de Deus”.

 

Fonte: G+

    
 

Aos 14, aluno de escola pública passa em medicina na Federal de Sergipe

Conquistar uma vaga numa faculdade de medicina já é uma vitória a qualquer vestibulando. E o se candidato em questão não tiver sequer terminado o ensino médio na escola pública? José Victor Menezes Teles, 14, obteve nota no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) suficiente para ser calouro do curso de medicina da UFS (Universidade Federal de Sergipe) esta semana.

O garoto de corpo franzino é aluno do 1º ano do ensino médio do Colégio Estadual Murilo Braga, em Itabaiana (SE), a 52 km da capital, Aracaju. Ele conta que sempre gostou de ler, estudar e apontou os pais, ambos professores da língua portuguesa na rede pública, como principais motivadores. "Eles sempre acreditaram no meu potencial. Sempre me incentivaram e eu sempre corri atrás de meus objetivos", disse.

Segundo o garoto, ele se dedicava a 5 horas de estudos por dia, fora o tempo da escola. Para treinar, usou a estratégia recomendada por dez entre dez professores: fazer provas anteriores. Se ele percebia dificuldades, como foi o caso de assuntos de química e física, buscava reforço.  "Durante as férias fiz cursinho aqui em Itabaiana e Aracaju", lembrou.

José Victor se diz um aficionado usuário de internet e a utilizou como uma ferramenta importante nos estudos. "A internet me ajudou muito através das vídeoaulas, nas consultas, nas dúvidas", disse o garoto, lembrando ainda que a rede mundial de computadores também lhe servia como fonte de lazer.

Não é muito novo?

Afiado nas respostas, o itabaianense respondeu sem titubear que seus 14 anos não lhe atrapalhariam no desempenho no curso superior. "Não se mede a capacidade pela idade. Estou sim preparado para cursar medicina. Era meu sonho e estou perto", respondeu o adolescente, mais velho entre quatro irmãos.

Agora, ele aguarda uma decisão judicial para poder comemorar a vitória. O garoto, apesar da pontuação no Enem, não concluiu o ensino médio -- exigência da UFS para se matricular. "Não se coloca limite de idade para ingressar na Universidade Federal de Sergipe", afirmou o diretor do departamento de administração acadêmica da UFS, professor Antônio Edilson do Nascimento.

Já a secretaria estadual de Educação não pode lhe conceder o certificado de conclusão do ensino médio por causa da sua idade. Apenas jovens com mais de 18 anos, com pontuação de 450 e que não tenham zero na redação, podem pedir um certificação.

Os pais de José Victor entraram na Justiça pedindo para que a Secretaria de Estado da Educação conceda ao filho o direito de realizar a prova de proficiência e, portanto, um certificado que lhe ateste o ensino médio.

"Entramos com o mandado na Justiça. Meu filho teve média no Enem e merece essa oportunidade. É um menino que gosta de correr atrás das coisas. Com certeza ele pode fazer esse curso [medicina]. Tem maturidade", disse o pai de José Victor, José Mendonça, conhecido na cidade como "Professor Tostão".

O desempenho de José Victor no Enem não foi uma surpresa para o pai que contou, orgulhoso, outro feito do garoto. "Ano passado ele ganhou uma bolsa por ser medalhista na Olimpíada Brasileira de Matemática de Escolas Públicas", destacou.

José Victor obteve  751,16 pontos na prova e 960 na redação. 

 

Fonte: Uol


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