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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Professora ateia morre, desperta no céu, conversa com Deus e volta à vida para testemunhar

Uma professora ateia que esteve morta por nove minutos afirmou que passou a crer em Deus devido a uma experiência sobrenatural que teve durante os momentos que ficou sem sinais vitais.

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Crystal McVea, 36 anos, disse que por conta de uma pancreatite foi levada a um hospital em dezembro de 2009, quando os médicos erraram na dose dos medicamentos para dor e causaram sua morte acidentalmente.

Durante os nove minutos em que ficou sem batimentos cardíacos, Crystal recebeu os tratamentos de reanimação de praxe. Numa entrevista concedida ao New York Daily News, a professora conta que só lembra de ter recebido a medicação e fechar os olhos para dormir.

Enquanto dormia, Crystal diz que acordou em “um lugar de paz” e chegou à conclusão de que tratava-se do céu quando foi recepcionada por dois anjos. Pouco tempo depois, encontrou-se com Deus, porém Ele não tinha forma humana, mas sim, uma presença perceptível e inconfundível.

Na infância de Crystal, ela sofreu um abuso sexual, e quando adolescente, foi submetida a um aborto. Esses episódios levaram a professora – que hoje é mãe de quatro filhos – a crer que o sofrimento pela qual passava se dava pela inexistência de Deus.

No encontro com Deus, Crystal viu uma menina rindo e brincando, e logo soube que aquela era uma imagem de si mesma antes do abuso. Na entrevista ao jornal, Crystal disse que ver novamente quem ela era tirou um peso de seus ombros.

“Só me lembro que me sentia livre de todas as mentiras que eu havia vivido e a mentira de que Deus não me queria”, afirmou.

Questionada se gostaria de voltar ou ficar no céu, a professora disse que preferia ficar, mas ao ver a sua mãe lamentando sua morte ao lado do leito no hospital, mudou de ideia: “Me senti tão mal [com a dor de minha mãe] assim que ouvi sua voz, e Deus disse: ‘Diga a eles que você lembra’”, relatou a ex-ateia, que por isso, escreveu o livro “Awakening in Heaven” (“Acordando no Céu”, em tradução livre).

 

Fonte:G+


Palavra de Estudo: Os “deuses” no meio Cristão.

A idolatria em meio ao povo de Israel foi sem dúvida, uma das desobediências mais sérias de consequências terríveis, na história de seu povo. A ordem clara do Deus Eterno era de que não houvesse nenhuma forma de idolatria a nenhum “deus”.

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No entanto, diante de suas faltas e da falta de um “mover” do Eterno, segundo as suas expectativas, o povo terminava percorrendo o caminho mais “curto”, em busca da resposta mais agradável, em lugar da obediência à ordem do Deus único que queria livrá-los do mal, além de fazê-los “crescer”.

Era como hoje; a vontade em ser atendido, maior do que a “entrega” confiante, nas palavras confirmadas por sinais e no próprio agir de Deus no meio do seu povo.

Havia, no entanto, apesar da dureza do coração do povo, uma consciência de que o Deus único, não estava ligado a sensações, ou ritos pagãos. Independente a isso, por temor, ou medo, sabiam que deveriam obedecer.

É importante lembrar de que Deus se manifestava a seus servos, porém isso não era uma constante; havia o período de “aprendizado”; O período de “deserto”. Existia os profetas e com eles, a obediência ao Deus único; o que lhes afiançava o caráter confiável diante do povo, por este mesmo Deus. Além disso, eram eles, em sua obediência, o próprio exemplo aos que ouviam.

O falar do Deus altíssimo ao profeta vinha a partir do chamamento, mas também, após este, através de um relacionamento com o servo chamado. No entanto, este mesmo Deus que, se relacionava na medida em que o servo se dispunha, também se “calava”, para tratá-lo.

Em dois momentos em especial, o Senhor se calava:

1- pelo pecado do povo e outro, para que o povo aprendesse algo para o seu crescimento.

2- Deus querendo quebrar o coração “duro” no meio do seu povo. Como hoje, ele nos permite, para o mesmo crescimento em sua vontade.

Independente dos milagres instantâneos, que opera no meio do seu povo, Deus nos trata de forma personalizada e gradativa; tornar isso, algo prático ou religioso é um tremendo equívoco.
Por sua resistência em negar o “tratamento” em certos momentos, o povo de Israel era saqueado, morto, vitimado por seu próprio pecado em idolatrar ao que poderia “satisfazer” aos seus urgentes anseios.

Em oculto, sem observância à lei, sem obediência aos profetas, se rendendo ao que ouviam de outros povos, misturando-se a hábitos pagãos de diversas formas, vez por outra, muitos traziam deuses junto aos seus pertences, ou junto às suas práticas.

A leia era clara. Além dela, havia o conhecimento da consequência pela desobediência. O povo de Deus era conhecedor de tudo isso. Se não atentavam para a teoria, com certeza, a prática e sua terrível consequência os faziam saber.

Mas porque o faziam? Qual o motivo que leva a uma pessoa cultuar um “deus” ou uma prática??
Bastava o povo não ter a resposta, segundo o que esperavam, que um deus estranho era “adorado”.
Uma infidelidade terrível no casamento entre Deus e o seu povo. O Deus que se fazia presente em meio ao povo, com cuidado, milagres e sinais, mas acima de tudo, o resgatava e o protegia, era deixado de lado, frente a dificuldades.

Hoje, o que nos leva a “adorar” e a “prestar culto” ao que nos pode “tirar” da sensação de “deserto” que o Senhor nos permite?

Por motivos diversos, o que leva a “adoração” ou simplesmente confiança em um “deus” ou situação é a expectativa em ver nestes a “resposta” rápida; o vislumbrar do que conhecemos como agradável; ou ainda, algo que nos leve a aliviar ou saciar a necessidade, acostumada a ser saciada. Pode ser um hábito ou forma de vida. Pode ser uma visão de vida limitada da qual tenhamos o controle

Não importa. A consequência é sempre a mesma quando lançamos mão de um hábito em lugar da entrega total ao Deus da nossa vida, que nada mais é, do que o hábito do novo homem. Deus não nos fez assim e tampouco, nos faz acostumados a essa prática; é coisa humana, natural do homem que perdeu a arvore da vida no éden.

“ E digo isto, e testifico no Senhor, para que não andeis mais como andam também os outros gentios, na vaidade da sua mente.”  (Efésios 4:17)

Mas vós não aprendestes assim a Cristo, se é que o tendes ouvido, e nele fostes ensinados, como está a verdade em Jesus; Que, quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano; E vos renoveis no espírito da vossa mente. (Efésios 4: 20 a 23)

Deus, nos leva a depender dele, simplesmente. Ele nos conduz sempre a uma vida livre de sensações,  mas recoberta de certezas; tais como às que Adão tinha.

“E vos revistais do novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade”. (Efésios 4: 24)

Nem religiosidade ou dinheiro; projetos, bens, amores, ou paixões; segurança terrena, ou qualquer outro, poderá se tornar um “deus” que, “saciando” a nossa expectativa, nos tire da pura e simples dependência e amor fieis ao Deus verdadeiro. Nem na nossa vida, muito menos em nosso coração.

Cabe a nós, em tempos de falsa liberdade, enxergar qual é ou quais são os “deuses” que trazemos conosco em oculto, ainda publicamente em hábitos que nos levam para longe da verdadeira adoração e que ainda, nos aprisionam impedindo uma vida de conquistas verdadeiras para o reino do Deus único.

Por Rogério Ribeiro

"As opiniões ditas aqui são de inteira e única responsabilidade dos mesmos, as mesmas não representam a opinião do Canal Cristão do Sul e demais
colaboradores."
 
Fonte: G+

Saul e a armadilha do espiritismo S

Introdução: –  Assim que você ler esta passagem das Escrituras, concordará que aqui está um fato histórico horrendo, bem como uma solene advertência quanto ao perigo desta antiga e, ao mesmo tempo, moderna heresia. Por que é que as pessoas se envolvem com feitiçarias, bruxarias e ocultismo? Por que Saul fez isto? Porque ele estava fora da comunhão com Deus, deprimido e perturbado.

Algumas pessoas atualmente, aflitas e tristes, procuram conforto através da comunicação com seus queridos que partiram. É evidente que a Pitonisa de Endor não esperava que Samuel falasse, muito menos aparecesse (v.12).  Este incidente é, portanto, um forte argumento contra a teoria que os médiuns atualmente mantêm contatos com aqueles que partiram, e é um argumento para outros que acreditam – que as vozes que se ouvem nas sessões espirituais, na verdade, são vozes dos espíritos maus que personificam os mortos. O fato de que Samuel, e não um espírito personificado, apareceu e falou, foi um grande choque para a Pitonisa, e para Saul, e também foi uma contribuição para uma intervenção de Deus.

Há sete declarações bem claras que nos mostram que devemos rejeitar toda forma de espiritismo e ocultismo.

1. O Espiritismo é um laço do Diabo.

Esteja seguro a isto: não é coisa de Deus, mas do Diabo. O grande objetivo de Satanás é cegar as mentes dos homens (2Co 4.4). Isto é a explicação da presença de algumas religiões e cultos falsos no mundo atual. A maneira de o Diabo cegar os homens é usando a verdade. Ele não se incomoda por alguém estar  seguindo entusiasmado  alguma doutrina, contanto que fique na ignorância da verdade de Deus. Portanto, acautele-se, fique prevenido.

O Espiritismo não é somente uma forma que Satanás usa para escravizar, mas também uma espécie de adoração a ele mesmo. Todos aqueles que mergulham no Espiritismo, ou em alguma outra forma de ocultismo, estão aceitando as mentiras do Diabo em lugar de revelação de Deus (2Ts 2.1-12).

2. O Espiritismo, quando praticado, indica um estado de incredulidade e apostasia.

O cristão, verdadeiramente convertido, que está vivendo em comunhão com o Senhor, não deve buscar refúgio no Espiritismo. Qualquer pessoa, seja onde for, que esteja engajado em práticas espíritas, está fora da comunhão com o Senhor – como foi o caso de Saul, (v.6).

Como é triste quando um cristão, ainda que esteja sendo esmagado pela separação de um ente querido, se desvia do conforto de Deus para buscar o conforto do deus deste século –  O Diabo!. (2Co 1.3,4).

3. Espiritismo está em desenvolvimento e é um dos sinais dos últimos dias.

Provavelmente, nunca houve um tempo quando esta heresia abundasse mais do que nos dias atuais. De certo modo, isto nos encoraja para anunciar o retorno próximo do Senhor Jesus Cristo (Cf. 1Tm 4.1,2); indica que vivemos nos “últimos dias”.

É preciso ser completamente esclarecido disto, e das muitas fraudes do Espiritismo. Aqueles que frequentam as sessões espíritas e ouvem vozes, murmurações e que vêem visões, estão inteiramente enganados. Quando dizem que ouvem vozes de seus amados e que os estão vendo, estão presenciando, na verdade, uma forma de personificação demoníaca manifesta a alguém que está fora da comunhão com Deus.

4. O Espiritismo é descrito nas Escrituras como uma das obras da carne.

Leia Gl 5.19,20. – não é fruto do Espírito – Veja Gl 5.22,23. Todos que professam ser cristão e, ao mesmo tempo, crêem no Espiritismo, devem ser questionados da seguinte forma: Se você tem crucificado a carne, como está praticando a “feitiçaria” que é obra da carne? – (Gl 5.24,25).

5. O Espiritismo é uma abominação aos olhos do Senhor e, portanto, é enfaticamente proibido pela Palavra de Deus.

Como alguém que conhece a Palavra de Deus se torna espírita, quando a mesma Palavra adverte claramente contra o perigo do Espiritismo? Leia cuidadosamente os seguintes textos: Êx 22.18;  Lv 19.26,31;  20.6,27;  Dt 18.10-12;  2Cr 33.6;  Is 8.19,20;  At 16.16-18 e 19.19.

6. O Espiritismo é um inimigo da fé cristã.

As chamadas Igrejas Cristãs Espiritualistas e pessoas que estão a elas engajadas e advogam os métodos do Espiritismo, na realidade, são lobos vestidos de ovelhas (Mt 7.15). Ser um espírita verdadeiro é ser alguém que rejeita a Palavra de Deus, é ser inimigo da fé cristã.

Note que: (1) Os espíritas rejeitam a inspiração e a autoridade das Escrituras; (2) Eles têm uma concepção não bíbliaca de Deus, de Cristo, do Espírito Santo e da Igreja; (3) Não aceitam a virtude da expiação pelo sangue de Cristo; (4) Eles crêem na salvação pelas obras; e (5) Negam a existência dos espíritos maus, do Diabo, do juízo final e do inferno e diminuem o peso do pecado.

7. O Espiritismo leva ao desapontamento, à desilusão, à ignorância, ao desespero e à destruição final.

Ele prejudica física, mental, moral, espiritual e eternamente – veja e compare Ap 21.8 e 22.15. Se você tem alguma ligação com o Espiritismo, deve abandoná-lo (2Co 6.14-18). Se você conhece algum espírita ou alguém que está interessado – ore por ele! Para estar seguro leia o que diz 1Cr 10.13,14.

Certamente, o que temos dito em relação ao Espiritismo, também se aplica igualmente a toda forma de ocultismo. Alguns anos atrás, Dr. A T Pierson emitiu a seguinte advertência: “Intrometer-se com este terrível reino dos espíritos poderá nos tornar influenciados por forças e agentes malignos. Não somente Deus, mas os espíritos maus exercem influência sobrenatural sobre nós… O diabo pode influenciar aos homens através de poderes do seu reino; é uma aventura no território do desconhecido, e nos leva a correr riscos, riscos que são proporcionados pelo êxito da nossa experiência!”

Diante disto, devemos “não crer em todo espírito, mas provar se os espíritos vêm de Deus” (1Jo 4.1).

Como podemos prová-los?

(1) O que eles dizem está em harmonia com a Palavra de Deus? (Is 8.19,20); e

(2) Eles confessam que Jesus Cristo veio em carne (1Jo 4.3)?

Por Adilson Farias Soares

Fonte: Prime

* As opiniões expressas nos textos publicados são de exclusiva responsabilidade dos respectivos autores
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Empresa de Israel lança a menor Bíblia do mundo

Chamada de “Nano Bible”, a menor edição do Novo Testamento do mundo foi desenvolvida por ume empresa com o mesmo nome, sediada em Israel. O quadrado de silício tem apenas 4,76 milímetros de cada lado. Foi reconhecida pelo Guinness Book, o livro dos recordes, como a menor Bíblia do mundo. Um especialista foi convidado a verificar que o texto em grego de fato continha os 27 livros que compõe o Novo Testamento.

O chip contém a versão original em grego do Novo Testamento, mas só pode ser lida com o auxílio de um microscópio. Cada letra mede 0.18 microns (18 milionésimos de metro). O recorde anterior era de uma Bíblia criada por um indiano, medindo 2.8 x 3.4 x 1.0 cm.

Seu propósito é decorativo e pode ser colocado em relógios ou pingentes. É vendida como parte de uma joia por 99 dólares no site da empresa.  “Nosso objetivo é ser capaz de produzir em larga escala e torná-la acessível a qualquer pessoa interessada em carregar uma”, explicou David Almog, president de marketing da empresa.

Segundo a Nano Bible, já está em desenvolvimento uma versão  completa do Antigo Testamento, no mesmo modelo. Com informações NBC News e Daily Mail

CONHEÇA O ESCRITOR QUE VENDEU UM " ÚNICO" LIVRO NA FEIRA

Feira do Livro terminou e a expectativa é de que tenha batido o milhão de visitantes e milhares de livros vendidos. Em 2013, foram 420.384 livros comercializados e 643 sessões de autógrafos. É um sucesso. Ainda não saíram os recordistas de vendas deste ano, mas se eu posso zoar, posso falar que sou orecordista em “não vendas”: vendi um único exemplar de Educação e Poder Legislativo, obra de minha autoria lançada pela Aedos Editora na Feira do Livro no último dia 14.

O que funcionou e o que dividiu opiniões na 60ª Feira do Livro de Porto 
Alegre, segundo escritores


O presidente do Legislativo, Professor Garcia, a quem sou imensamente grato, foi o único vereador que compareceu à sessão de autógrafos. Poderia ter pedido cortesia, mas preferiu pagar. Vou votar nele na próxima eleição. Ele se preocupa com a responsabilidade da Câmara com a educação. Não é à toa: antes de ser presidente do Legislativo, ele é professor.

 "Sou o recordista em “não vendas”, vendi um único exemplar"

Não fico triste: milhares de autores escrevem e sequer conseguem publicar.Publicar já é um feito face à indústria em que se transformou o meio. Se não tem apelo, se não tem uma grande editora, uma grande capa e o apoio da mídia, você não vende. O meio é fechado porque visa ao lucro. Espaços alternativos são raros. Autores iniciantes têm pouca chance. As leis do meio são cruéis. Publicar pela primeira vez, uma odisseia. Publicar um livro técnico no universo dominado pelos best-sellers, uma temeridade. Publicar um livro já foi uma arte, mas hoje cede à lógica da mercadoria na sociedade de massas.

Pior é a autopublicação, um buraco negro, porque a obra pode ou não vender. É o meu caso. Claro que a agenda dos vereadores é cheia, afinal são apenas 36 vereadores para uma cidade de 1 milhão e meio de habitantes com demandas imensas. Eu apenas lamento sua ausência, são os principais interessados.

Mas a questão é outra. O caso serve para refletir sobre as nossas práticas. Dizemos a todo instante que nos preocupamos com a educação. Dizemos que as instituições públicas devem ser chamadas à responsabilidade. Na primeira oportunidade que uma instituição e a sociedade têm para refletir sobre o papel de seu Legislativo, ela se ausenta. Por quê? Porque, na verdade, vivemos correndo e escondemos o fato de que não temos tempo para ler. Preferimos os livros pequenos, de letras enormes e imagens grandes. A cultura visual afeta o público leitor, ela transforma o livro numa mercadoria para colocar nas estantes e parecer culto.

Se um livro sobre as políticas públicas de educação que se produzem no parlamento não interessa, é porque vamos à Feira do Livro não para comprar os livros que realmente são importantes e que vamos ler, mas porque curtimos apenas o espaço e a sensação de consumir que a Feira provoca. Se for assim, é uma pena.

Fonte:zh


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