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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Missões

Nação que tirou “Deus” do dicionário experimenta avivamento

Durante décadas a Albânia viveu sob regime comunista. Em 1967, o ditador Enver Hoxha declarou-a oficialmente “a primeira nação ateísta do mundo”. A justificativa é que as religiões seriam influências estrangeiras para a cultura albanesa, sendo totalmente proibidas. Fechados para o restante do mundo, durante o governo de Enver, foram criados 19 campos de concentração ao estilo nazista. Estima-se que 700.000 pessoas que se opunham aos comunistas foram assassinadas ou mandadas para esses campos.

Chegaram a remover a palavra “Deus” do dicionário de albanês. O regime destruiu ou desapropriou todos os templos religiosos e tirou totalmente do povo albanês a liberdade de expressão. Isso continuou até 1991, quando o comunismo ali chegou ao fim.

Com a retomada da democracia, o país voltou a ter liberdade de culto. Atualmente, cerca de 70% da população se declara muçulmana, 10% de católicos, 7% de ortodoxos. Os evangélicos se enquadram como “outras religiões” e são menos de 1%. Contudo, há muitos ministérios que comemoram o que chamam de “avivamento”.

É bom lembrar que somente em março de 2011 pela primeira vez na história do país a Igreja Evangélica Albanesa foi reconhecida pelo governo e alcançou o mesmo patamar das outras. Os ministérios que mais tem crescido no país são as rádios cristãs que também só conseguiram permissão estatal para operar recentemente.

O ministério da Rádio Mundial Tide [Maré, em inglês] tem se expandido na Albânia e levado o evangelho de Jesus Cristo através de programas de rádio produzidos na língua local.

“Esta nação, que já foi tão fechada ao evangelho, hoje está aberta para os missionários e permite a plena liberdade religiosa”, comemora Don Shenk, diretor da rádio The Tide. “Porém, infelizmente os efeitos da proibição do evangelho, que duraram tanto tempo, ainda podem ser vistos. A maioria da população foi criada sob um sistema que ensinava que Deus não existia. Mas sabemos que o amor de Deus pelo povo da Albânia é sem medida, e nosso coração está em compartilhar com eles o amor incomparável e eterno de Jesus Cristo e a verdade da salvação por meio dele”.

A Radio 7, uma rede cristã que transmite programação evangélica desde 2002 tem trabalhado com a rede da Tide em um ministério conjunto de plantação de igrejas baseado na Albânia. Eles celebram os resultados do seu esforço, com muitos testemunhos de conversões no país. É uma grande vitória saber que numa nação onde não podia se ouvir falar sobre Deus testemunha uma nova geração podendo ouvir falar dEle 24 horas por dia.

Isso não significa que a vida dos evangélicos tem sido fácil, pois existem outros tipos de perseguição, especialmente por parte dos muçulmanos. Não por acaso, em setembro quando o papa Francisco visitou o país, em seu discurso condenou quem mata “em nome de Deus”.

Também foi revelado recentemente que existe um grupo de extremistas que sequestra cristãos para retirar seus órgãos e vende-los no mercado negroCom informações de Charisma News e The Tide


Casal cristão é espancado até a morte no Paquistão por “blasfêmia”

Mais um caso de perseguição religiosa no Paquistão ganha as manchetes mundiais. Neste terça (4) um casal de cristãos foi atacado por uma multidão enfurecida de muçulmanos.

As vítimas eram casadas e foram identificadas pelas autoridades apenas pelo primeiro nome: Shama e Shehzad. Moradores da cidade de Kot Radha Kishan, foram acusados de blasfêmia por ter supostamente profanado uma cópia do Corão. Mesmo sem provas nem julgamento, foram espancados e depois jogados vivos no forno de tijolos da olaria onde trabalhavam.

Embora o governo negue, o Paquistão tem demonstrado que não há tolerância com os que professam outra fé além do Islamismo. As acusações de blasfêmia são consideradas graves e quase sempre resultam em violência física. O Paquistão abriga muitos simpatizantes do regime Talibã, que ainda domina partes do vizinho Afeganistão.

Shahbaz Sharif, representante local do governo, anunciou que uma comissão de investigação foi formada. Também teria ordenado um reforço policial para garantir a segurança dos bairros cristãos da província. O fato de o casal trabalhar nos fornos de tijolos é sintomático. Por serem cristãos, tiveram muitos direitos básicos negados.  Existem milhares na mesma situação, recebendo bem menos que os muçulmanos e trabalhando em condições insalubres até 14 horas por dia.

A violência contra a minoria cristã é comum no Paquistão. Igrejas são destruídas, pastores presos e cristãos atacados e mortos. Possivelmente, o caso mais famoso é o de Asia Bibi, mulher que está no corredor da morte desde novembro de 2010, acusada de ter ofendido o profeta Maomé. Os líderes políticos Salman Tasir e Shahbaz Bhatti, que tentaram defender os direitos das minorias, foram assassinados. Com informações de Christian Today

 

Trinta pessoas são mortas e duas igrejas queimadas em Camarões

Nos dias 15 e 16 de outubro o grupo radical Boko Haram atacou nas cidades fronteiriças de Amchide e Limani, em Camarões, queimando duas igrejas e deixando mais de 30 pessoas mortas.

O ministro de Defesa do país, Edgar Alain Mebe Ngo’o, confirmou os ataques e relatou que os extremistas cruzaram a fronteira da Nigéria em veículos blindados e invadiram aldeias.

Os militares do país foram acionados e reagiram aos ataques matando 107 combatentes do Boko Haram e perdendo oito soldados que morreram no processo.

O site do Portas Abertas recebeu a informação de um residente de Amchide que os 30 civis mortos eram, em sua maioria, nigerianos e lembra que nos últimos cinco anos o Boko Haram tem travado uma verdadeira guerra na Nigéria onde milhares de pessoas já foram mortas.

Os ataques mais recentes foram divulgados na semana passadas depois que o governo nigeriano tentou assinar um acordo de cessar fogo com o grupo de terroristas. O acordo não foi cumprido e dezenas de nigerianos foram mortos.

Camarões faz divisa com a Nigéria tendo 1.240 milhas de fronteira. Essa foi a primeira vez que o grupo terrorista ultrapassou a divisão dos países e realizou ataques.

Fonte: Prime

Estado Islâmico leiloa meninas cristãs como “escravas sexuais”

Rotineiramente, as notícias relacionadas à organização extremista muçulmana Estado Islâmico (EI) geram horror no mundo ocidental. O principal motivo para isso é que seus membros tentam impor a lei sharia para todos os que vivem dentro de seus domínios.

Invasão de cidades, massacre de moradores, crucificação e decapitação de cristãos já foram manchetes em diversos órgãos de imprensa e até o momento nenhum posicionamento oficial da Organização das Nações Unidas (ONU).

Pelo contrário, quando os Estados Unidos e uma coalização de outros países começaram a bombardear as posições do EI no Iraque, foram criticados na plenária da ONU pela presidente Dilma Rousseff. Em seu discurso, ela disse quedeveria ser procurado “o diálogo, o acordo” e condenou os ataques.

Hoje, o influente jornal inglês Daily Mail publicou uma reportagem que mostra mais de perto um aspecto amplamente ignorado fora do mundo islâmico: o mercado de escravas sexuais.

Previsto pelo Alcorão na Sura 4:24, a prática é explicitada em tempos de guerra – como a que os soldados do EI acreditam estar lutando. Eles não podem, contudo, usar muçulmanas para isso, portanto atualmente o leilão entre eles é com prisioneiras cristãs e yazidies, uma minoria religiosa do Curdistão.

Um vídeo encontrado no celular de um miliciano mostra um pouco como funciona a venda de mulheres capturadas pelos fundamentalistas. Outros relatos, como os da organização não governamental Humans Rights Watch, mostram testemunhos de mulheres que serviram como escravas contando que crianças também são compradas e vendidas.

Uma das edições da revista online Dabiq, publicada em inglês pelo EI justifica o uso de mulheres “infiéis” como escravas sexuais. O artigo intitulado de “A recuperação da escravidão antes da hora” afirma que o EI restabeleceu a escravidão em seu califado. Nos leilões, o preço varia. Quanto mais nova, maior o valor pedido.

Segundo o Daily Mail, existe uma espécie de tabela. Os valores são aproximados, considerando o câmbio desta semana.

Mulheres de 40 a 50 anos 110.00 reais e vai aumentando o preço de acordo q vai baixando a idade podendo chegar 425.00 reais para uma criança de 9 anos de idade pra baixo.

Um documento apresentado pelo site IraqiNews mostra que o valor de venda das mulheres e dos despojos de guerra vem tendo uma diminuição significativa. Mas o EI impôs um controle dos preços, ameaçando executar quem viola as diretrizes.

O vídeo que está sendo mostrado na mídia global foi filmado em Mosul, a segunda maior cidade do Iraque, de acordo com a Al Aan TV – que traduziu as falas para o inglês.

“Hoje é dia de mercado de escravas sexuais”, afirma diante da câmara um homem barbudo não identificado, cercado por vários outros combatentes. “Hoje é dia da entrega”, acrescenta. “Com a permissão de Alá, cada um de nós terá a sua parte”, garante.

Em pouco mais de dois minutos, eles riem e fazem piadas sobre as mulheres. Embora nenhuma delas seja mostrada, há menções que muitas têm apenas 15 anos de idade. Quando falam sobre o preço, um deles compara com o valor de uma pistola Glock usada. Outro diz que o negócio só será fechado depois que ele olhar os dentes da prisioneira.

Explica-se ainda que mulheres bonitas e de olhos azuis ou verdes custam mais caro. Um dos combatentes explica que “está escrito”, numa referência ao Alcorão. Outro esclarece que está procurando uma “menina”. Há inclusive um adolescente no vídeo, que parece familiarizado com o processo. No final, eles parecem olhar fotos em um celular, mas sem esclarecer onde elas estão. Ao demonstrar interesse por uma delas, ouve que aquela já morreu. Ele apenas ri.

Segundo dados de especialistas da Universidade de Oklahoma, o número de mulheres capturadas por milicianos do Estado Islâmico pode atingir 7000.

Em pouco menos de um mês, este é o segundo vídeo mostrando como o EI trata as crianças. O primeiro revela como os extremistas muçulmanos “estabeleceram campos de treinamento para recrutar crianças para a luta armada sob o pretexto de educação religiosa”.

Fonte: Prime

 

Coreia do Norte liberta americano preso por deixar Bíblia em hotel

O Departamento de Estado americano confirmou que Jeffrey Fowle, 56 anos, foi solto pela justiça da Coreia do Norte onde estava preso por ter deixado uma Bíblia em um hotel.

O americano estava há seis meses na cadeia e as informações sobre o motivo da prisão dele e de outros dois americanos, Kenneth Bae e Matthew Miller, não são exatas.

O caso divulgado é que Fowle entrou no país com visto de turista e que foi preso por ter deixado uma Bíblia em boate da cidade de Chongjin. Outros relatos dizem que o livro sagrado foi deixado no hotel onde ele estava hospedado.

A Coreia do Norte é o país que ocupa a primeira posição no ranking de perseguição religiosa. Segundo o regime autoritário que rege o país, o cristianismo é visto como uma ameaça ao governo e por este motivo os cristãos são tratados com hostilidade, presos e até mesmo torturados.

Fowle conseguiu a liberdade e voou para a ilha de Guam, um território americano no Oceano Pacífico. Não há relatos de quando ele poderá retornar ao seu país. A soltura do americano pode ter ligações com o pedido feito por sua esposa, que é russa, ao presidente russo Vladimir Putin pedindo para que ele enviasse representantes e negociasse a soltura do homem.

Os Estados Unidos tentaram enviar representantes para a Coreia do Norte, mas a visita dos oficiais foi negada. Os outros dois americanos continuam presos e foram condenados a prestarem trabalho forçado. A Casa Branca tenta pressionar a soltura dos homens e deixa claro que não irá ceder a tentativas de extorsão por meio dessas prisões.

Kenneth Bae foi preso sob acusação de exercer atividades religiosas “com o objetivo de enfraquecer o regime” norte-coreano. No ano passado ele recebeu a sentença de 15 anos de trabalhos forçados.

Já Matthew Miller, 24 anos, foi condenado a seis anos de trabalhos forçados sob a acusação de “espionagem”. Ele foi preso depois de rasgar o seu passaporte no aeroporto e pedir asilo às autoridades norte-coreanas. Com informações Yahoo.


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