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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Missões

Estado Islâmico ameaça acabar com cristãos e judeus de todo o mundo

Embora muitos líderes mundiais, como a presidente Dilma Rousseff, defenda que poderia haver alguma chance de diálogo com o grupo terrorista Estado Islâmico (EI), essa premissa se mostra impossível.

Em outubro de 2014, o EI declarou que os cristãos eram seus maiores inimigos, embora nenhum grupo cristão tenha atacado os muçulmanos extremistas. Porém, o porta-voz do grupo, Abu Muhammad al-Adnani, enfatizou que eles preparam uma “limpeza religiosa” de escala mundial para os próximos anos.

“O Estado Islâmico é apenas 1% do movimento islâmico no mundo. Mas este 1% tem o poder de um tsunami nuclear. É incrível”, disse o jornalista alemão Juergen Todenhoefer, que conseguiu viver entre os jihadistas por algum tempo.

Os líderes do EI vêm amaçando constantemente os países que fazem parte da coalização que luta contra eles na Síria e no Iraque. Pediram inclusive que os muçulmanos que vivem nesses países lutem contra as autoridades em nome de Alá. “Quebre a cabeça deles com uma pedra, ou mate-os com uma faca, ou atropele-os com seu carro, ou derrube-os de um lugar alto, ou sufoque-os, ou envenene-os… você pode destruir tanto seu sangue quanto sua riqueza”, ensinaram em um vídeo divulgado na internet.

Convictos que estão lutando (e vencendo) a batalha do final dos tempos, o EI agora emitiu uma nova mensagem que ameaça tanto judeus como cristãos de todo mundo. “Assim que essa campanha de cruzadas acabar aqui, depois, se Deus quiser, nos encontraremos em Jerusalém e depois atacaremos Roma. Mas, antes, os exércitos da cruz serão derrotados em Dabiq”, insta o novo comunicado do EI divulgado esta semana.

Profecias dos escritos sagrados muçulmanos chamados de Hadith apontam para a batalha de Dabiq como o marco do “fim do mundo”. Também ensina que o Apocalipse será anunciado pela guerra em Damasco, capital da Síria, por um “anticristo”, chamado pelo Islã de ad-Dajjal.

Esse ad-Dajjal declarará uma grande guerra até ser derrotado após o surgimento de uma figura messiânica chamada de “Madhi”. Esse poderoso guerreiro se levantará na Arábia Saudita, na cidade sagrada de Meca, onde reunirá seu exército. Receberá então o apoio de Jesus Cristo que, segundo o Hadith, aparecerá “em algum momento durante o final dos dias”.

Com o nome de “Morra na sua raiva”, a mensagem desta semana mostra que os jihadistas apostam que mais voluntários farão ataques em nome do EI fora do Oriente Médio. “Prometemos aos cristãos que vão continuar a viver em estado de terror, medo e insegurança”, afirma al-Adnani, no áudio difundido na internet. Lembrando de ataques de terroristas que agiram de forma independente no Canadá, Austrália e Bélgica. “Vocês ainda não viram nada”, finalizou.

Esse tipo de apelo já deu resultado na África, através dos ataques de grupos como Boko Haram e Al-shabab, além de outros menos conhecidos que atuam nessa rede internacional de terrorismo islâmico especialmente na Ásia e África. Reforça ainda que o ataque a uma cafeteria na Austrália realmente tinha ligação com o EI, embora as autoridades do país tenham negado.

Porém, com os ataques em Paris à redação do semanário Charlie Hebdo, ficou claro que nenhum país ocidental está a salvo. Ao exigir que os muçulmanos se unem e derrotem todos os “inimigos” em seu próprio território, virtualmente nenhuma nação está segura. No Brasil já foram identificados ativistas nas redes sociais e um homem andou pregando em favor do EI numa mesquita no Rio de Janeiro.

 

Fonte: Prime


Itamaraty afirma ter plano para evacuar missionários brasileiros no Níger

O Itamaraty se pronunciou a respeito dos ataques contra igrejas brasileiras no Níger dizendo que tem planos para tirar os missionários do país.

A evacuação só irá acontecer em caso extremo, para isso o governo pediu que os brasileiros se concentrassem em poucas casas. “Pedimos que eles se reunissem em poucas casas para facilitar uma eventual evacuação. Mas esse seria um caso extremo. A expectativa é de que não cheguemos a esse nível”, disse João Carlos Zanini, encarregado de negócios da embaixada brasileira em Benim.

Os 33 brasileiros que estão na capital Niamey e na cidade de Maradi são assistidos pela Embaixada Brasileira em Benin, um país vizinho ao Níger. Diversas igrejas cristãs coordenadas por eles foram atacadas e destruídas, mas por sorte nenhum deles ficou ferido.

Não há informações de novos ataques, porém o governo brasileiro decidiu esperar até o sábado para ver como os muçulmanos irão se comportar. “Vamos aguardar até sábado, que é o dia de culto islâmico, para dizer que a situação está normalizada”, afirmou Zanini.

Os ataques foram motivados por um protesto dos muçulmanos do Níger contra a revista francesa Charlie Hebdo, além das dezenas de igrejas, escolas e restaurantes também foram saqueados e queimados. Dez pessoas morreram nos atentados. Com informações Terra

 

Prime

Missionário brasileiro comenta destruição de igrejas no Níger

Nesta segunda-feira (19) o missionário brasileiro Jeferson Garcia, 37 anos, foi visitar uma igreja e duas escolas que foram destruídas pelos protestos realizados por muçulmanos no último sábado.

As fotos e os relatos foram enviados para o jornal Folha de São Paulo mostrando como as instituições foram depredadas pelos muçulmanos que tentavam vingar nos cristãos a capa da nova edição do jornal satírico francês “Charlie Hebdo” que voltou a fazer caricaturas do profeta Maomé.

Em uma das fotos é possível ver que a escola, onde 350 crianças estudam, teve suas carteiras e cadeiras quebradas, o material escolar todo espalhado pelo chão, janelas saqueadas e alguns focos de incêndio.

“Não sobrou nada, é um cenário de destruição. Só algumas paredes de pé”, disse o missionário que coordena a escola. “A escola foi totalmente destruída, botaram fogo nas salas de aula, levaram telhados, portas, armários. Nas igrejas também saquearam tudo. Vamos ter que recomeçar”.

Além das duas igrejas e da escola que Jefferson coordena, outros dois templos da Igreja Presbiteriana Viva, sediada no Rio de Janeiro, foram incendiados e saqueados em Niamey, a capital do Niger.

Segundo informações da missionária Giovana Canhoni, esposa do ex-paquito hoje missionário Alexandre Canhoni, no total foram 57 igrejas cristãs atacadas, sendo 45 evangélicas e 12 católicas sem contar as escolas, bares e restaurantes.

Je Ne Suis Pas Charlie Hebdo

Enquanto milhares de pessoas protestaram em favor da revista francesa, que teve 12 funcionários mortos em um atentado terrorista, há milhares de pessoas que entraram em uma contra corrente chamada de “Je Ne Suis Pas Charlie Hebdo” (Eu não sou o Charlie Hebdo!).

Giovana é uma das pessoas que levanta esta bandeira, deixando claro que não tem nenhuma relação com as posições anti-religiosas do jornal francês.

“Eu não sou o Charlie Hebdo! Minha casa foi quebrada e queimada por causa disso! Os extremistas e os ladrões estão se aproveitando do momento! Mas eles não tomam o que tenho de mais precioso!”, escreveu ela em francês no seu perfil do Facebook.

 

Fonte: Prime

Boko Haram sequestra 50 crianças durante ataque em vila de Camarões

No último domingo (18) o grupo radical Boko Haram atacou o vilarejo de Mabass – divisa de Camarões com a Nigéria – sequestrando 80 pessoas, sendo 50 crianças com idades entre 10 e 15 anos de idade.

O governo camaronês, através de seu porta-voz, confirmou os ataques, os sequestros e ainda informou que pelo menos três pessoas foram mortas pelos terroristas.

Com este ataque nos Camarões e os ataques neste final de semana no Níger, alguns países africanos se reuniram em Niamey – capital do Níger – para discutir estratégias contra os terroristas.

Os ministros da defesa dos países Benin, Camarões, Guiné Equatorial, Níger, Nigéria e Chade se encontraram com representantes da Alemanha, Canadá, China, Espanha, Estados Unidos, Reino Unido e União Europeia para tentar encontrar soluções para este problema.

Desde 2009 o Boko Haram tem tentado implantar a sharia na Nigéria, atacando vilarejos, matando cristãos, destruindo igrejas, incendiando vilas e deixando um rastro de destruição pelo país. Com informações IG

 

Prime

Seminário prepara cristãos para suportar perseguição

Colaboradores do Ministério Portas Abertas realizaram um seminário em Papua, na Indonésia, para preparar líderes cristãos diante das perseguições. Com o tema de “Permanecendo Firme Através da Tempestade”, os voluntários se juntaram aos líderes na base militar para oferecer o treinamento.

O objetivo do seminário é preparar as igrejas para que reajam biblicamente em tempos de perseguição. A Papua é uma província que pertence à Indonésia, mas se diferencia do restante do país por ter a maioria da população cristã.

Acontece que nos últimos anos o número dos muçulmanos tem aumentando na província, começando a gerar confrontos e perseguições. Para se ter uma ideia em dez anos a proporção de 90% cristãos e 10% muçulmanos passou para 60% cristãos e 40% muçulmanos.

Entre os motivos para este crescimento seria a migração de indonésios que vão para Papua em busca de melhores oportunidades econômicas, com o transporte cada vez mais acessível esses números não param de subir, o que preocupa a comunidade cristã.

O medo dos papuas se baseiam na história da província vizinha Maluku que em 1990 teve uma guerra religiosa sangrenta que deixou 7 mil mortos e 30 mil pessoas deslocadas.

Alguns casos de intolerância religiosa em Papua já foram registrados pela imprensa, o jornal “The Sydney Morning Herald” relatou que mais de 2.200 crianças foram levadas para a ilha de Java e foram matriculadas em uma escola islâmica. Lá, elas serão não apenas introduzidas ao islã, como também treinadas para um dia de propagação do islamismo em Papua.

 

Fonte: Prime


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