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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Ministério Público desiste de pedir a demolição do Templo de Salomão

As suspeitas de irregularidades e fraudes na construção do Templo de Salomão, da Igreja Universal, levaram a uma investigação do Ministério Público de São Paulo, que chegou a cogitar um pedido de demolição da obra. Porém, a Promotoria de Justiça, Habitação e Urbanismo do Ministério Público afirma que irá tentar um acordo com a igreja.

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Segundo a revista Veja, o promotor Maurício Antônio Ribeiro Lopes afirma que a igreja poderá doar ou adquirir terrenos para a construção das casas populares. O número de casas populares a serem construídas e o valor total a ser desembolsado pela denominação de Edir Macedo para cumprir o acordo ainda seriam negociado.

Apesar da declaração do promotor, a igreja afirma que não tem conhecimento de tal proposta, e ressaltou em nota oficial que “a Promotoria de Justiça de Habitação e Urbanismo da Capital, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e as demais autoridades envolvidas podem confirmar que a Universal tem colaborado ativamente, atendendo todas as exigências e sugestões propostas, tanto no curso da obra quanto agora”.

Os problemas legais em torno da construção desse que passou a ser o maior templo religioso do Brasil começaram em 2008, antes do início das obras. A prefeitura paulistana concedeu permissão para a construção através de um alvará de reforma emitido pelo Departamento de Aprovação de Edificações (Aprov), durante a gestão do prefeito Gilberto Kassab (PSD).

O alvará de reforma permitia à Igreja Universal do Reino de Deus construir o Templo de Salomão sem destinar 40% do terreno à moradia popular, uma exigência da lei de zoneamento da cidade, e ainda livrava a denominação do pagamento de uma taxa de 5% do valor da obra, referente a uma soma de aproximadamente R$ 35 milhões.

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