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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Iranianas buscam solução cirúrgica para tabu da virgindade

Eu fui internada no hospital. Tinha sofrido um sério acidente e meu osso do quadril havia se quebrado. Eu estava com muita dor. Aí minha mãe pediu aos médicos que checassem minha virgindade."

Mahnaz tinha 21 anos quando passou por um grave acidente automobilístico no norte do Irã. Ela perdeu o irmão e a cunhada.

Segundo autoridades iranianas, perdeu também sua virgindade.

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"No dia em que minha mãe pediu para que checassem minha virgindade, veio um especialista da Organização de Medicina Legal. Depois do teste ele nos deu uma carta dizendo que eu havia perdido minha virgindade em um acidente de carro", afirmou Mahnaz.

A virgindade ainda é um assunto muito importante para muitas pessoas no Irã, apesar das recentes mudanças sociais ocorridas no país. Por razões religiosas e culturais, muitas famílias exigem que uma noiva seja virgem até o matrimônio.

Na república islâmica, sexo antes do casamento não é só um tabu, mas um crime julgado nos tribunais.

O clérigo xiíta Ali Khamenei, Líder Supremo do Irã, frequentemente fala sobre a importância da castidade como um valor islâmico e a defende como um "atributo da integridade".

O assunto é também uma questão de tradição no país. Uma jovem virgem até hoje não pode se casar sem a permissão do pai, por exemplo.

Para que uma garota iraniana seja considerada virgem, seu hímen deve estar intacto – e é isso que os especialistas da Organização de Medicina Legal conferem em exames.

Não há estatísticas sobre quantos testes desse tipo são realizados no Irã, mas o assunto é uma das principais preocupações de ativistas dos direitos das mulheres no país.

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O teste é proibido em alguns países, mas não há lei contra ele no Irã. Além disso, a Justiça do país pode determinar que o exame seja realizado em casos de estupro ou se um homem abrir um processo afirmando que sua mulher não era virgem na noite de núpcias.

Algumas vezes a própria família da noiva, ou ela mesma, decidem fazer o teste. Nesses casos, a carta da Organização de Medicina Legal é entregue à família do noivo.

Ela prova que a jovem era virgem antes da noite de núpcias. Se o matrimônio der errado, a família do noivo não pode culpar a jovem.

Virgem de novo

 

Sima é uma garota iraniana que passou pelo teste de virgindade. "Eu nunca quis fazer aquilo, mas minha família me forçou. Minha mãe chorava todos os dias e meu pai ficou furioso comigo. Então eu fiz. Minha mãe deu a carta para a família do noivo e disse: 'não há problema com a minha menina - ela é virgem'", disse a jovem.

No entanto, outras garotas iranianas seguem outro caminho: elas fazem sexo antes do casamento e, se decidem pelo casamento com alguém que não conhecem ou se unem a um marido escolhido pela família, têm a virgindade restaurada por cirurgia.

Himenoplastia, a restauração cirúrgica do hímen, é um procedimento simples e de baixo risco. Reconectar o tecido do hímen leva cerca de 30 minutos e requer apenas anestesia local.

"É possível constatar que alguém fez uma cirurgia para restaurar a virgindade, mas eu prefiro não mencionar isso, porque sei que é uma questão muito importante para muitas famílias", disse à BBC um ginecologista de Teerã que pediu para ser identificado apenas como Elmi.

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Sanaz fez essa cirurgia há três anos. "Minha família é religiosa. Eu quero viver livre e decidir sobre o meu corpo, mas isso é proibido na minha família. Eu tive um namorado e dormimos juntos, mas não nos casamos. Então ele me ajudou a encontrar um especialista e eu fiz a cirurgia. Eu me casei um ano depois e o noivo pensou que eu era virgem."

Somaieh também fez a operação. "A diferença entre homens e mulheres é que os garotos podem ter quanto sexo quiserem e depois tentam encontrar uma garota que seja virgem. Nós também queremos ter sexo antes do casamento. (Com essa cirurgia) nós podemos ter sexo e depois restaurar nossa virgindade, se ser uma virgem é algo tão importante para eles".

*Todos os nomes que constam nessa reportagem foram alterados.


Pastor diz que irá “batizar” cópias do livro “50 Tons de Cinza” para anular a fantasia na mente das pessoas

O polêmico pastor Ed Young atraiu atenções ao dizer que iria “batizar” cópias do livro “50 Tons de Cinza” para evitar que os leitores caíssem em “uma armadilha” e fossem aos cinemas ver o filme que estreará nos próximos dias.

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O livro, de conteúdo erótico, tornou-se uma febre mundial, mas atraiu polêmicas por causa das estripulias sexuais praticadas pelo personagem protagonista. Alguns críticos consideraram a publicação como uma apologia à violência sexual contra mulheres.

Young tem histórico de polêmicas como líder evangélico. Fundador da megaigreja Fellowship, na cidade de Dallas, o pastor se aventurou como televangelista e consultor de moda para colegas de ministério através do site pastorfashion.com, onde vende “looks” para os pastores descolados.

Segundo Ed Young, o livro e o filme fazem parte de uma ideia de corrupção dos valores cristãos: “Há uma epidemia cultural lá fora, que está envolta em completa fantasia. O livro, ’50 Tons de Cinza’ é uma tentativa perversa de aprisionar leitores e levá-los ao engano a respeito do que significam intimidade e conexão”, argumentou.

“É uma distorção patética de uma realidade mais poderosa sobre relacionamentos. Deus não é anti sexo, e Ele não é cinza quando se trata de relacionamentos. Eu quero fazer as pessoas acordarem para a realidade de que propósito e o plano de Deus para suas vidas é muito maior!”, acrescentou.

De acordo com informações do Christian Post, o mais recente livro de Ed Young também aborda de forma crítica o fenômeno literário que “50 Tons de Cinza” se tornou. O livro “Fifty Shades of They” (ainda sem tradução para o português, mas que pode ser entendido como “50 tons entre eles”) se tornou um dos best-sellers destacados pelo jornal The New York Times.

“Você me diz quem são seus amigos e eu vou mostrar-lhe o seu futuro. Relacionamentos conduzem uma parte significativa de nossas vidas. É hora de começar a procurar perceber a verdade e pôr de lado a falsidade torcida. E está na hora de responder à pergunta: ‘Seus desejos são cumpridos em uma fantasia sexual ou em uma realidade relacional?’”, questionou o pastor.

A ideia de “batizar” os livros, segundo Young, é fazer aumentar a conscientização das pessoas sobre a “perversidade” de seu conteúdo. O batismo simbólico será feito em cidades como Dallas, Miami e também em Londres, na Inglaterra.

“O triste é que muitos foram vítimas daquilo que esse livro representa e perderam a verdade de que Deus tem uma maneira e um propósito melhor para eles. Eu quero mostrar às pessoas que tudo se resume a um embate entre fantasia e realidade”, finalizou.

 

Fonte: G+

Bloco Sal da Terra sai pelo Centro Histórico de Salvador com bateria e dança

 

Integrantes da Igreja Batista Missionária da Independência (IBMI), em Salvador (BA), marcharão pelas ruas do Centro Histórico da capital baiana com o bloco carnavalesco Sal da Terra que tem como objetivo evangelizar os milhares de turistas que lotam as ruas da cidade.

Essa será a 16ª edição do projeto evangelístico que reúne 600 soldados que saem às ruas para mostrar a arte com música e dança enquanto proclamam a mensagem salvadora de Cristo.

O bloco Sal da Terra evangeliza no carnaval de Salvador
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 Integrantes da Igreja Batista Missionária da Independência (IBMI), em Salvador (BA), marcharão pelas ruas do Centro Histórico da capital baiana com o bloco carnavalesco Sal da Terra que tem como objetivo evangelizar os milhares de turistas que lotam as ruas da cidade.

Essa será a 16ª edição do projeto evangelístico que reúne 600 soldados que saem às ruas para mostrar a arte com música e dança enquanto proclamam a mensagem salvadora de Cristo.

O Bloco Sal da Terra tem uma bateria de percussão que vai passar pelo Pelourinho tocando hinos cristãos ao som do samba-reggae. Quem lidera o grupo é Valdemiro Santos, ex-integrante da banda Olodum, que agora usa seu talento para a obra de Deus.

O Ministério Equilíbrio vai à frente da percussão com jovens dançarinos que ensaiaram coreografias para as canções que serão entoadas durante a apresentação.

Enquanto a apresentação acontece, voluntários da igreja evangelizam os transeuntes que passam pelas vielas do Centro Histórico. Mas além de voluntários jovens e adultos, o bloco da IBMI também tem voluntários mirins, crianças que apresentam um teatro infantil para impactar os pequenos que são levados para o Carnaval por seus pais e familiares.

Evangélicos mais tradicionais não aceitam este tipo de evangelismo e condenam os pastores que não tiram seus fiéis das grandes cidades organizando retiros. Mas para o pastor Ubirajara, responsável por este trabalho, evangelizar no Carnaval é uma ordenança divina fundamentada pelo amor as vidas perdidas que perambulam pelas ruas neste período.

“Se fosse pela nossa vontade estaríamos longe daqui, descansando e aproveitando os dias com a família, mas não podemos nos omitir da missão que Deus nos delegou de proclamar o Evangelho aos perdidos e cumprir este chamado até no período do Carnaval”, afirmou pastor.

 

Fonte: Prime

“Área VIP” em congresso pentecostal gera polêmica e críticas: “Acepção de pessoas”

Após recorrer à imagem do ex-presidente Lula (PT) para promover a ideia de prosperidade, agora a organização do 7º Congresso Fogo de Avivamento para o Brasil está sendo criticada por supostamente fazer “acepção de pessoas” com a criação de uma “área VIP” no evento.

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O evento será realizado nos próximos dias 12 a 18 de fevereiro, com a presença de pregadores pentecostais, como o pastor Marco Feliciano (PSC-SP), e dos controversos neopentecostais Benny Hinn, Mike Murdock e apóstolo Agenor Duque.

A entrada na “área VIP” do evento custa R$ 1.000 por cada dia. O alto custo do ingresso vem acompanhado de promessas como acomodações confortáveis e uma “ministração especial” do televangelista Benny Hinn.

Para a blogueira Vera Siqueira, o que a Igreja Plenitude do Trono de Deus, responsável pela organização do evento, está fazendo chama-se “acepção de pessoas”, pois oferece condições especiais para alguns poucos em um evento religioso.

“Levando-se em conta que é um evento patrocinado por uma igreja dita evangélica, ou seja, cristã, será que a existência de uma área vip é justificada biblicamente? […] Infelizmente, a regra em muitas igrejas é a acepção de pessoas”, opinou Vera, fazendo referência à passagem bíblica de Tiago 2:8-10: “Todavia, se cumprirdes, conforme a Escritura, a lei real: Amarás a teu próximo como a ti mesmo, bem fazeis. Mas, se fazeis acepção de pessoas, cometeis pecado, e sois redarguidos pela lei como transgressores. Porque qualquer que guardar toda a lei, e tropeçar em um só ponto, tornou-se culpado de todos”.

A prática, segundo a blogueira, não é exclusiva da denominação responsável pela organização do evento. A “acepção de pessoas” nas igrejas evangélicas é recorrente. “Distingue-se primeiro pelo vestuário: deve-se estar vestido adequadamente, seja com trajes sociais em umas, seja com jeans rasgado e tatuagens em outras. Quem se veste fora do padrão da comunidade costuma ser malvisto […] Quem dá grandes dízimos é logo convidado a participar mais proximamente da administração da instituição, ou é ‘ungido’ para algum cargo eclesiástico. Já os menores dizimistas conseguem, quando muito, trabalhar na portaria ou na limpeza do templo”, observa.

Ao final, Vera Siqueira endurece sua crítica ainda mais e diz que a prática é oposta ao princípio do Evangelho de Jesus: “A verdade é que rico não gosta de ficar junto de pobre. Como, em tese, as igrejas são espaços nos quais qualquer um pode entrar, alguma coisa tem que ser feita para evitar o contato com pessoas indesejadas. Assim, cria-se uma ‘área VIP’, onde só entra quem tiver um bom poder aquisitivo (afinal, R$ 1.000,00 por cabeça não é pouco). Ao se vender essa vantagem, satisfaz-se o público que as igrejas mais adoram (o dos altos dízimos e ofertas), fideliza-se esse povo endinheirado e mantém-se a arrecadação em alta e com boas perspectivas de crescimento. Não fosse pela ‘área VIP’, muitos desses nem iriam a esse evento, afinal é grandemente desconfortável ter que encarar uma gigantesca fila na entrada e o contato direto com corpos suados e pessoas de outro nível social e cultural. Esse é o cristianismo que certas igrejas têm vendido ao seu povo. Mas esse não é o cristianismo do Nosso Senhor Jesus Cristo”, conclui.

 

Fonte: G+

Cristão chinês é jovem, urbano e de classe média

Apesar das rígidas leis chinesas, o crescimento de cristãos no país pode ter alcançado 100 milhões de pessoas, se tornando cada vez mais difícil para o governo controlar.

Se décadas atrás os cristãos eram em maioria mulheres idosas moradoras da área rural da China, hoje esses dados mudaram e o perfil do cristão chinês é mais jovem, urbano e de classe média.

Um livro escrito por Gerda Wielander, “Valores Cristãos na China Comunista”, tenta explicar o fenômeno dizendo que há muitos jovens que se convertem em experiências no exterior e retornam para o país se assumindo como cristãos.

Para a autora, se tornar cristão na China é “uma opção de estilo de vida, quase uma moda, uma maneira de dizer que você é diferente e interessante”. Mas não são todos que se convertem nessa lógica, há casos onde o interesse surge sob um ponto de vista acadêmico e intelectual, em outros é a busca por referências morais para enfrentar a substituição da ideologia maoísta por um sistema no qual impera o capitalismo selvagem.

Dados oficiais afirmam que há 23 milhões de cristãos – católicos e evangélicos- na China, mas os números são inferiores à realidade vivida por igrejas oficiais e clandestinas que funcionam no país.

O governo Chinês entende que o cristianismo é uma cultura estrangeira que pode prejudicar seus planos, tanto é que ano passado na cidade de Wenzhou, considerada como a Jerusalém do Oriente, muitas igrejas foram derrubadas.

“As autoridades expressaram sua preocupação com o rápido crescimento do cristianismo e buscaram impor restrições para desacelerá-lo. Também tomaram medidas para assegurar que os cristãos sejam obedientes às autoridades”, relata o professor Yang Fenggang, da Universidade Purdue. Com informações El País

 

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