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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Notícias

Homem é morto em tentativa de assalto ao vice-governador do Estado

Um homem foi morto na noite deste domingo, em Porto Alegre, quando tentava roubar uma caminhonete S10, tripulada por um capitão e um sargento da Brigada Militar, responsáveis pela segurança pessoal do vice-governador do Estado, José Paulo Cairoli

No momento, os policiais aguardavam a saída de Cairoli, que estaria em uma  clínica ortopédica. O homem morto foi identificado como Jonatan Braga da Silva, 25 anos. Ele portava um revólver calibre 38.

Conforme informações da Brigada Militar, por volta das 19h45min, dois homens armados teriam abordado o veículo da segurança de Cairoli na Rua Couto de Magalhães, bairro Higienópolis. Os policiais militares reagiram, matando um dos assaltantes. O outro bandido fugiu a pé. 

O capitão Daniel Araújo ficou ferido na perna, sem gravidade. Ele foi encaminhado para o Hospital de Pronto Socorro (HPS), fora de perigo.

Antes do ataque ao carro de Cairoli, os bandidos haviam roubado outro automóvel, um Focus, na Avenida Plínio Brasil Milani, bairro Auxiliadora. Na fuga, eles teriam tentado trocar de veículo, roubando o carro do vice-governador.

ZH


Mórmons anunciam apoio ao casamento gay e afirmam que iniciativa defende “justiça para todos”

A concordância com a existência da união civil entre homossexuais é crescente nos Estados Unidos, e os favoráveis acabam de crescer: a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias anunciou que apoia o chamado casamento gay.

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O comunicado da Igreja Mórmon informando a decisão foi divulgado no final de janeiro, quando a direção da denominação se disse “favorável às leis que protegem os direitos dos homossexuais”. No entanto, a concordância com essas iniciativas só existe se “a liberdade religiosa não for comprometida”.

O posicionamento da Igreja Mórmon foi descrito pela agência Reuters como “um movimento conciliatório raro em direção a uma comunidade com a qual a igreja tem estado em desacordo por muito tempo”.

O apoio dos mórmons se dá no âmbito de leis que criem salvaguardas para os homossexuais em “termos de habitação, emprego e outros direitos”, pois a postura da igreja é de “justiça para todos”.

No entanto, as cerimônias religiosas de união homossexual em igrejas não foram apoiadas pelos mórmons, justamente por exigirem respeito à liberdade religiosa e às liturgias cristãs tradicionais.

“Acreditamos que as leis devem ser moldadas para alcançar um equilíbrio na proteção das liberdades de todas as pessoas, respeitando aqueles com valores diferentes”, disse o ancião da igreja, Dallin Oaks, durante uma entrevista coletiva. 

“Rejeitamos a perseguição e a retaliação de qualquer tipo, incluindo perseguição com base na raça, etnia, crença religiosa, as circunstâncias econômicas ou diferenças de gênero ou orientação sexual”, disse Oaks.

Os críticos da postura da igreja acusaram-na de oportunismo, afirmando que a igreja está ao sabor do vento da opinião pública e que preferiu não resistir aos movimentos sociais. A denominação acumula um histórico de controvérsias, pois em sua história, muitos fiéis foram polígamos, mesmo contra a legislação em vigência no país.

 

Fonte: G+

Teólogo participante do BBB 15 se posiciona contra o casamento gay: “Biblicamente não tem como”

O debate sobre casamento gay e adoção de crianças por casais homossexuais chegou ao reality show Big Brother Brasil, e um dos participantes expressou sua opinião contrária a determinados pontos do tema.

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Na última quarta-feira, 04 de fevereiro, o teólogo Marco Marcon, 35 anos, se posicionou contra a ideia de obrigar as igrejas a realizarem cerimônias de união entre pessoas do mesmo sexo e ainda afirmou que “não é o ideal” que uma criança seja adotada por dois homens ou duas mulheres.

Adrilles, um dos participantes, questionou: “O que você acha do casamento entre homossexuais?”, e o teólogo, sem titubear, respondeu que socialmente falando, é um direito, mas que as igrejas não podem ser obrigadas a abençoar algo com que não concordam.

“Acho que é justo. Assim como dois amigos, ou um amigo e uma amiga, que dividem um espaço juntos, poderiam ter a possibilidade jurídica de criar vínculos e herdar aquilo se um morrer”, disse Marco.

O diálogo, tenso, seguiu: “Então, você vai contra a posição da igreja?”, questionou Adrilles. Prontamente, Marco respondeu: “E quem disse que a Igreja é contra a união civil? Um casamento homossexual dentro da igreja eu sou contra. Não tem como sustentar teologicamente um negócio desse, nem biblicamente na tradição”, pontuou o teólogo.

Formado em teologia pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Paraná, o teólogo foi além na conversa sobre a adoção de crianças por casais homossexuais, e citou questões pedagógicas importantes na formação de um ser humano para sustentar seu argumento

“A adoção de crianças vai de caso para caso. Não é o ideal, mas é melhor que ficar em um abrigo”, ponderou. “O ideal seria uma família formada por um homem e uma mulher, mas se chegam dois homens e mulheres dispostos… Os elementos masculinos e femininos que constituem a formação de uma criança são muito importantes. Isso não quer dizer que um casal gay não transmita esses valores. Porém, se você é um homem homossexual, não tem elementos femininos que são necessários para essa criação”, acrescentou.

Mariza, outra participante do programa, observava a conversa e se posicionou contra a adoção de crianças por casais homossexuais, por considerar a situação antinatural.

 

Fonte: G+

Evangélicos mexicanos sofrem com perseguição de católicos e vivem exilados de suas aldeias

Os cristãos evangélicos vêm sofrendo perseguição intensa no estado de Chiapas, sul do México. Em um dos casos mais emblemáticos, lideranças populares que professam a fé católica expulsaram os fiéis de suas aldeias.

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O governo mexicano interveio na situação e negociou o retorno das famílias evangélicas para suas casas e terras, porém os líderes da aldeia em Chiapas não cumpriram sua parte no acordo e exigiram a conversão das 47 pessoas ao catolicismo ou o pagamento de uma multa.

O caso na aldeia Buenavista Bahuitz chamou a atenção da imprensa internacional porque se arrasta há quase três anos. Em 2012, os evangélicos foram expulsos e desde então, tentam sem sucesso retomar suas vidas em suas propriedades.

No último dia de janeiro se deu a mais recente recusa dos aldeões em permitirem o retorno dos fiéis, segundo informações fornecidas pelo grupo de defesa da liberdade religiosa Christian Solidarity Worldwide (CSW).

O grupo de católicos é conhecido como “tradicionalistas”, e praticam uma mistura do catolicismo romano com tradições indígenas, que envolvem festivais de embriaguez.

Uma das exigências dos católicos “tradicionalistas” para permitir o retorno dos evangélicos a seus lares é que eles contribuam com as celebrações ritualísticas e aquisição de grandes quantidades de bebidas alcoólicas.

Em novembro de 2014, com o auxílio de evangélicos de outras aldeias, as pessoas expulsas de Buenavista Bahuitz protestaram pacificamente em frente à sede do governo do estado, na cidade de Tuxtla Gutierrez. Só então conseguiram que servidores públicos intermediassem o acordo verbal, que posteriormente foi quebrado pelos católicos.

“No México, se você cometer um crime, destruir a casa do teu próximo, e você dizer que foi por motivo religioso, de repente, esse crime se torna anistiado, por alguma razão, [como se eles] não pudessem mexer nisso”, criticou a CSW em um comunicado. Após a recusa dos evangélicos em apostatarem sua fé e pagarem as quantias exigidas, a solução foi voltar para a propriedade de uma igreja na cidade de Comitán de Dominguez, onde eles têm vivido exilados nos últimos dois anos e meio.

 

Fonte: G+

Em evento de oração, Barack Obama diz que não se esqueceu do “irmão Saeed” e vai tentar libertar o pastor

O presidente Barack Obama afirmou que os Estados Unidos não se esqueceram do “irmão Saeed [Abedini]” e que sua administração fará o possível para conseguir sua liberação.

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A afirmação foi feita durante o Café da Manhã de Oração Anual, em Washington, tradicional evento que o chefe da nação se reúne com líderes religiosos.

“No ano passado, nós oramos juntos pelo pastor Saeed Abedini, detido no Irã desde 2012. E eu estive recentemente em Boise, Idaho, e tive a oportunidade de se reunir com a linda esposa do pastor Abedini e seus filhos maravilhosos para transmitir-lhes que o nosso país não se esqueceu do irmão Saeed e que estamos fazendo tudo que podemos para trazê-lo para casa”, afirmou o presidente.

Obama mencionou também as palavras que Saeed Abedini direcionou a ele em uma carta recente: “Eu recebi uma carta extraordinária do pastor Abedini. E nela, ele descreveu seu cativeiro e expressou sua gratidão pela minha visita à sua família e agradeceu a todos nós por estar em solidariedade com ele durante seu cativeiro. O pastor Abedini escreveu: ‘Nada é mais valioso para o corpo de Cristo do que ver como o Senhor está no controle e se move à frente de países e das lideranças através da oração unida’. E ele fechou a carta, descrevendo-se como ‘prisioneiro de Cristo, orgulhoso de fazer parte desta grande nação, os Estados Unidos da América, e preocupado com a liberdade religiosa em todo o mundo”, disse.

Segundo o presidente dos Estados Unidos, o caso de Abedini e os acontecimentos ligados ao Estado Islâmico despertaram a preocupação em combater a intolerância religiosa ao redor do mundo: “Nós vamos acompanhar este trabalho pelo pastor Abedini e todos aqueles ao redor do mundo que estão injustamente detidos ou perseguidos por causa da sua fé”, concluiu Obama, segundo informações do Charisma News.

 

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