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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Obama faz apelo pela liberdade religiosa na Índia

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, visitou a Índia nesta terça-feira (27) e entre os assuntos tratados resolveu fazer um apelo para que a liberdade religiosa no país venha a ser respeitada.

Na Índia a maioria hindu persegue as religiões minoritárias como o cristianismo, tanto é que os conflitos religiosos fazem parte da história do país.

Ciente desses casos, Obama se pronunciou citando a Constituição indiana e pedindo para que ela seja respeitada. “O seu Artigo 25 (da Constituição) diz que todas as pessoas ‘têm igualmente o direito à liberdade de consciência e de professar, praticar e propagar a própria religião'”, lembrou o presidente norte-americano. “Em nossos países, em todos os países, defender essa liberdade fundamental é responsabilidade do governo, mas também é a responsabilidade de cada pessoa”, completou.

Obama não fez referências direitas ao partido nacionalista hindu Janata Bharatiya (BJP), do primeiro-ministro Narendra Modi, que desde quando assumiu o cargo levou alguns grupos hindus a se impor às demais crenças.

Encorajados por Modi, ativistas de direita resolveram declarar que a Índia é uma nação de hindus, fato que representa um grande desafio para o país onde um quinto da população não se declara hindu. Com informações Portas Abertas

 

Fonte: Prime


Pastor Franklin Graham diz que terrorismo dos radicais muçulmanos é ensinado pelo alcorão

O pastor Franklin Graham, filho do evangelista Billy Graham, afirmou recentemente que o livro sagrado do islamismo ensina a prática de atos de terror aos fiéis.

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A fala de Graham, um dos mais respeitados líderes cristãos dos Estados Unidos, chama a atenção em um momento que muitos muçulmanos se esforçam para desassociar a imagem da religião do Estado Islâmico, grupo terrorista que dominou áreas do Iraque e Síria, e promete formar um califado no mundo árabe.

Para o pastor Franklin Graham, os adeptos do islamismo se esforçam em destruir o cristianismo, a fé sobre a que os Estados Unidos foram fundados. A declaração foi feita após a Universidade de Duke decidir cancelar um evento de oração islâmica em seu campus.

“Eu concordo com a diversidade, mas o que está acontecendo neste país é que todas essas religiões cada vez mais são considerados mais importantes e os cristãos estão sendo desprezados – mesmo sendo maioria – estão sendo jogados de volta para trás”, disse o presidente da Associação Evangelística Billy Graham em uma entrevista recente à WNCN News.

Questionado se os Estados Unidos abandonaram suas raízes cristãs para abraçar o islamismo, Graham afirmou que não entende como o país abriu espaço para uma religião que enxerga no cristianismo seu grande inimigo: “Este país foi construído com os princípios cristãos – foram os homens e mulheres que acreditavam em Deus e criam em seu Filho, Jesus Cristo, que construíram este país. Nós somos a maior nação do mundo em toda história. Essa nação não foi construída pelo Islã, e não foi construída por qualquer outro grupo, mas sim por aqueles que apoiaram e acreditaram no Senhor Jesus Cristo”, observou.

Perguntado sobre os motivos de existirem tantos extremistas muçulmanos, o pastor foi direto: “A razão é porque o alcorão ensina isso. E assim, se [os líderes muçulmanos] condenassem [os atos de terror], eles estaria condenando o alcorão – e eles não vão condenar o alcorão”, disse Graham, segundo informações do One News Now.

 

Fonte: G+

Ataques ao islã causarão a 3ª Guerra Mundial, afirma líder muçulmano

Quem mora em países onde o islamismo não é uma força política-religiosa tem dificuldade de entender como uma simples caricatura do profeta Maomé pode ter gerado tantos protestos de muçulmanos indignados. Em vários países da Ásia e da África, ocorreram marchas, manifestações violentas por causa do ataque ocorrido na redação do semanário francês Charlie Hebdo. Casas e igrejas foram queimadas, pessoas ameaçadas e mais uma vez viu-se a face da intolerância religiosa levada a um extremo.

Para os apoiadores do partido religioso Jamiat-e-Ulema Islam, do Paquistão, a resposta veio com a queima de bandeiras francesas, americanas e britânicas em um protesto contra o Charlie Hebdo em 23 de janeiro.

Em seu discurso, Sirajul Haq, importante líder islâmico avisou que esse tipo de ataque ao profeta “levará o mundo a uma terceira guerra mundial”. Diante dos milhares de participantes do protesto, exigiu-se ainda que as Nações Unidas façam leis que proíbam os meios de comunicação de zombar de personalidades religiosas.

Embora o Alcorão não diga explicitamente que retratar Maomé é proibido, uma série de ensinamentos islâmicos proíbe qualquer representação do profeta.

Haq exigiu que a França se desculpe por permitir que fossem feridos os sentimentos de “milhões de muçulmanos em todo o mundo.” Também pediu um boicote dos produtos de países como França e Dinamarca, cujos meios de comunicação publicaram as charges de Maomé.

Outro líder do Jamaat-e Islami, Abdul Mastan, exigiu que o governo paquistanês expulse o embaixador francês do Paquistão. Houve um clamor para que os muçulmanos de todo o mundo se unam para defender o profeta Maomé.

Durante o evento, uma coalizão de partidos religiosos no Paquistão composta por Jamaat-e Islami, Jamiat Ulema-e-Islam-Fazl e Ahle Sunnat Wal Jamaat, ofereceu uma recompensa para quem matar a equipe do Charlie Hebdo que foi responsável ​​pela criação de novas caricaturas de Maomé. O total chega a 100 milhões de rúpias, o que equivale a R$ 3,5 milhões.

 

Fonte: Prime

Ateu, novo premiê grego se recusa a fazer juramento religioso

O novo primeiro-ministro da Grécia, Alexis Tsipras, 40 anos, tomou posse do cargo rompendo protocolos. Um deles foi dispensar o juramento religioso que é uma tradição da política do país perante a Igreja Ortodoxa.

Descrito como ateu, Tsipras resolveu fazer um juramento civil, prometendo cumprir a Constituição grega.

Outro protocolo rompido pelo premiê foi a ausência da gravata, acessório que ele não utiliza nem mesmo nos eventos que recomendam o uso como o encontro com o Papa Francisco no Vaticano em setembro passado.

Alexis Tsipras é fã do Che Guevara e um de seus filhos leva Ernesto no segundo nome em homenagem ao guerrilheiro argentino de quem o premiê grego tinha um quadro em seu gabinete até pouco tempo atrás.

Por conta desta devoção, o primeiro-ministro ficou apelidado de “Che Guevara grego”, principalmente por sua militância comunista que o levou a ser líder do Syriza – Coligação da Esquerda Radical – formada por várias tendências de esquerda.

Entre suas propostas, Tsipras faz apelos populistas como o fim das medidas de austeridade fiscal impostas pelo bloco europeu e faz promessas que para os seus adversários soam como “mágicas” para resolver os problemas da população grega. Com informações Folha de SP.

 

Prime

Pastor assume direção de Pronto Socorro e “espiritualiza” o local

O pastor Rodson, da Igreja Batista Liberdade, foi escolhido pelo governador do Acre, Sebastião Viana, para ser o diretor geral do Pronto Socorro Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco (HUERB).

A escolha chamou a atenção da imprensa local e segundo o jornal AC24Horas o pastor já chegou fazendo algumas mudanças no dia a dia dos funcionários do Pronto Socorro.

O site afirma que Rodson tem reunido os servidores do PS para orar e abençoar o local. As reuniões são feitas com meditação da Bíblia, mensagens de autoajuda e coffee breaks.
A escolha do governador petista foi feita para humanizar o PS, mas o pastor estaria além de humanizando, espiritualizando o local com essas reuniões de oração.

Antes de assumir este cargo, o pastor Rodson trabalhava como controlador-geral do Estado nível 5 (CEC 05) com um salário mensal de quase R$ 6 mil. O líder religioso também atua como ponte entre líderes evangélicos e o Palácio Rio Branco.

 

Fonte: Prime


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