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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Deputado evangélico Eduardo Cunha é citado no esquema de corrupção da Petrobrás

O deputado federal evangélico Eduardo Cunha (PMDB-RJ), foi citado recentemente na Operação Lava-Jato em depoimento do policial federal Jayme Alves de Oliveira Filho, conhecido como “Careca”, como um dos participantes do esquema de corrupção da Petrobrás.

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De acordo com o policial federal, Cunha é suspeito de ter recebido dinheiro do esquema através dele, que trabalharia para o doleiro Alberto Yousseff. A Procuradoria Geral da República, responsável por determinar ou não a abertura de inquérito, informou que ainda não recebeu o depoimento.

O deputado comentou negou as acusações e as atribuiu a adversários.

– É lamentável que oponentes meus usem desse expediente baixo tentando me desqualificar (…) Isso é uma tentativa política de atacar a minha candidatura (à presidência da Câmara) que não admitirei. Repito, não conheço o cidadão, não fui acusado de nada e meu endereço é outro completamente diferente – afirmou Cunha, em seu perfil no Twitter.

De acordo com o jornal “O Globo”, a possibilidade de Cunha ser investigado na Lava-Jato foi recebida com expectativa pelo Planalto, e integrantes do governo acreditam que o suposto envolvimento de Cunha no esquema de corrupção da Petrobras, e uma consequente investigação, seria a única forma de impedir a eleição do parlamentar evangélico para o comando da Câmara Federal.

Apesar da divulgação das denúncias contra Cunha, feita pelo Jornal Nacional, os partidos que apoiam Cunha, como PTB, PSC, SDD e DEM, não alteraram suas posições em apoio ao peemedebista. O presidente do Solidariedade, deputado Paulinho da Força (SP), afirmou que o partido continua com Cunha em sua corrida pela presidência da Câmara.

 

Fonte: G+


Lutadores compartilham golpes e fé no octógono

Quando o ministério Atletas de Cristo começou a se popularizar no Brasil, muitas críticas surgiram por que a prática de esportes era condenada por diferentes denominações. Mesmo assim, o movimento cresceu e tornou-se comum ver jogadores de diferentes esportes dando glória a Deus por suas conquistas. Alguns falam em se tornar pastores quando pendurarem a chuteira. O bicampeão Cruzeiro, por exemplo, possui uma rede de intercessão formada pelas mulheres dos jogadores.

Também há atuação destacada de vários outros esportistas evangélicos, como o campeão mundial de surfe, Gabriel Medina. Mais recentemente, a popularização do MMA revelou ao mundo vários lutadores que além de golpes compartilham um pouco de sua fé no octógono. Mas esse ainda é um esporte que gera críticas entre os evangélicos.

Ou gerava. Estima-se que mais de 700 igrejas evangélicas norte-americanas já possuem programas ministeriais que oferecem MMA aos fiéis. Esse fenômeno teve destaque ainda maior com o lançamento do documentário “Igreja da Luta”, que mostrava pastores trocando socos no octógono.

MMA é a abreviação de Mixed Martial Arts, que inclui uma combinação de vários estilos de luta, como muay-thai, kickboxing, jiu-jitsu, luta greco-romana e boxe tailandês. Lutadores se enfrentam trocando socos, chutes, joelhadas, cotoveladas até conseguir “finalizar” seus adversários.

É inegável a popularidade do esporte, com lutas sendo transmitidas para o mundo inteiro. Mas a noção de que o Cristianismo e MMA são incompatíveis varia de uma igreja para a outra.    A explosão de popularidade nos EUA tem a ver com as novas formas que as igrejas têm usado para atrair os jovens, numa época em que se multiplicam os “desigrejados”. De fato, em alguns casos tem dado resultado e atraído um público crescente. Já existe inclusive a Jesus Didn’t Tap [Jesus não pedia pra sair], uma marca de roupas e acessórios voltadas exclusivamente para cristãos praticantes do esporte.

A percepção de Jesus como um “guerreiro” está no centro do ethos cristão. Pastores famosos como Mark Driscoll defendem abertamente que cristãos pratiquem MMA.  “Como pastor, como um professor de Bíblia, acho que Deus fez homens para o combate, para o conflito, os homens são feitos para domínio”.

Recentemente, questionaram o lutador profissional Scott “Bam Bam” Sullivan, “Você pode amar o seu próximo como a si mesmo, e ao mesmo tempo dar uma joelhada no rosto tão forte quanto conseguir?”. Sua resposta foi sincera: “Lutas não combinavam com a minha vida de oração, pois estimulam apenas a minha carne”. Mesmo assim, ele continua praticando o esporte.

Não é incomum ver lutadores famosos falarem abertamente sobre Jesus nas entrevistas. Jon Jones e Vitor Belfort ficaram conhecidos por suas demonstrações de fé.  Ambos têm tatuagens com versículos bíblicos e o brasileiro luta com um calção onde se lê “Jesus”.

Curiosamente, ambos foram flagrados em testes antidoping. Belfort por usar testosterona e Jones pelo consumo de cocaína.  Jones, que ocupa o primeiro lugar geral no ranking do UFC no momento faz tratamento para sua dependência em uma clínica de reabilitação.

Aos poucos a popularidade nas igrejas brasileiras também vai se firmando. A Igreja Renascer promove com regularidade lutas em octógonos montados dentro dos templos. Mesmo assim, a polêmica continua. Ariovaldo Júnior, pastor do Manifesto Missões Urbanas, afirma: “Eu não vejo embasamento bíblico favorável, mas também não vejo o contrário… Nosso modelo de ‘cristão ideal’ está mais pra figura de uma mulher do que pra um homem de verdade. A propósito, lutas de diversos tipos foram contemporâneas de Jesus e de Paulo (que viveu inclusive em Roma), porém não vemos nenhuma recomendação contrária à prática esportiva”.

Já o pastor Geremias do Couto, da Assembleia de Deus, considera o esporte inadequado para o cristão. “Respeito quem participa e assiste (a tentação é grande!), mas a violência que o caracteriza conflita com os princípios de vida do Cristianismo. Há outros esportes saudáveis que podem muito bem atender a nossa necessidade de entretenimento e, sobretudo, de cuidados físicos.”

 

Fonte: Prime

 

Palestino gay e “católico” foge de família ligada ao Hamas

Uma petição on-line tenta impedir a extradição de um jovem palestino de 24 anos, – gay e cristão – que mora no Canadá desde 2010, depois de fugir de casa para não ser morto por seu pai.

Nascido na cidade palestina de Nablus, John Calvin (nome adotado depois da conversão), é o primogênito de uma família de líderes do Hamas.

Em depoimento à imprensa ele revelou que cresceu ao lado de grandes terroristas e que muitos de seus familiares foram presos por conta das ações contra Israel.

“Minha família sempre tinha alguém na cadeia, fazendo coisas ruins. Não temos uma refeição de família com todos em liberdade desde 1992″, disse ele.

O avô de Calvin, Said Bilal, foi um dos fundadores da Irmandade Muçulmana na Palestina e na Jordânia, todos os tios do jovem fazem parte da liderança do Hamas, apenas o seu pai não teve envolvimento com o terrorismo.

John Calvin se tornou cristão aos 19 anos, depois de passar anos estudando o Alcorão, fugir de casa, ser preso em Israel e ser estuprado na cadeia. “Aos 14 anos desenvolvi meu próprio sentido de lógica, e as coisas pareciam contraditórias. Questiona minha família, e, aos 16 parei de ser muçulmano”.

A família não aceitou, em 2006 o jovem precisou fugir de casa depois de uma briga com seu pai e ficou escondido por uma semana em Tel Aviv. Ele foi achado e preso pelos israelenses, sendo esta a terceira prisão do jovem. Na prisão estava outro palestino de Nablus e este o estuprou. “A coisa que me surpreendeu foi como fui tratado pelos funcionários israelenses após ser estuprado. Parecia que todo mundo se dedicava a me ajudar”, relembra.

Só em 2010 é que ele se converteu depois de ler a Bíblia. Nessa época ele já estava solto e morando com seus familiares, mas a notícia da conversão reascendeu os problemas familiares.

“Minha mãe me ouviu ao telefone pedindo a um padre para ser batizado. Meu pai brigou comigo. Foi a primeira vez em que ele tentou me matar”.

Calvin voltou a fugir de casa buscando ajuda na igreja, mas acabou sendo preso “por apostasia” e quando foi solto precisou deixar o país para não ser morto pelo próprio pai.

Na Jordânia ele encontrou abrigo e logo conseguiu uma bolsa de estudos no Canadá. Nos últimos anos ele tenta receber asilo político, mas pelo histórico de sua família o governo canadense não quer conceder o documento. Se ele não conseguiu convencer as autoridades de deixá-lo no país, ele será deportado e poderá responder pelo crime de abandonar a fé islâmica.

Sobre sua orientação sexual, Calvin diz que se descobriu homossexual aos 15 anos, depois de ter sido estuprado na prisão, mesmo sem ter namorados, ele sentia “necessidades”, mas só foi se aceitar como gay em 2012 quando já morava no Canadá.

“Não é possível ser gay em Nablus”, disse o jovem que já contou sobre sua escolha sexual para sua mãe. “Quando contei à minha mãe, por telefone, ela me disse: ‘Eu não esperava que você pudesse me dar um desgosto pior do que ter se convertido. Há alguma coisa de ruim que você não é?’, questionou.

O jovem teme por sua vida se voltar à sua terra natal, mas o Canadá não deseja oferecer asilo a um jovem considerado como membro de uma organização terrorista. Com informações Folha de SP

 

Prime

Dilma apoiará projeto que torna crime a homofobia

Por muitos anos o Congresso discutiu até que o PL 122/2006 foi retirado de pauta em 2013 e deve ser arquivado nos próximos dias. A proposta é de uma deputada do PT e tinha como objetivo tornar crime a homofobia, incluindo junto com a violência física e moral as opiniões contrárias ao homossexualismo.

Ministros do governo Dilma Rousseff afirmaram à Folha de São Paulo que, após ser pressionada por movimentos sociais, a presidente reeleita pretende priorizar a aprovação de uma lei contra homofobia.

A ideia é aprovar uma lei parecida com a Lei Maria da Penha que pune a violência contra Mulher. A deputada Maria do Rosário (PT-RS), ex-ministra da Secretária Especial de Direitos Humanos, tem um projeto de lei mais abrangente que deve receber apoio do partido e da presidente, tipificando crimes de ódio e intolerância contra vários grupos.

Outra prioridade de Dilma Rousseff será apoiar um projeto de lei para investigar as mortes decorrentes de ações policiais. A Promotoria terá que ser acompanhada pela Defensoria Pública para averiguar os casos e ver se houve abuso de poder. O projeto é deputado Paulo Teixeira (PT-SP).

 

Fonte: Prime

Homem compra escravas sexuais no Iraque para devolvê-las à família

Por razões de segurança, ele não pode ser identificado, mas um iraquiano anônimo vem sendo chamado de herói pela mídia cristã alternativa por realizar o impensável. Mesmo arriscando sua vida, ele tem entrado em regiões do Iraque controladas pelo grupo terrorista Estado Islâmico (EI) e comprado meninas cristãs, muçulmanas e yezidi que são vendidas como escravas sexuais para quem tiver dinheiro e interesse.

Após resgatá-las ele as ajuda a reencontrar suas famílias. No final do ano passado, foi divulgado um vídeo onde ele aparece levando para casa uma jovem yezidi e a devolve para o pai. A família não tinha noção de onde ela estava desde que fora sequestrada pelos soldados do EI.

Publicado originalmente pelo site Shoebat, multiplicou-se rapidamente na internet, chegando a quase 100 mil visualizações no primeiro mês.

Segundo o Shoebat, ele poderia ser considerado um “Moisés moderno”, que tem libertado escravos das garras de seus opressores. Não há detalhes de quantas meninas ele já salvou, mas trata-se de uma atitude nobre, que não recebe atenção dos meios de comunicação de massa.

 Previsto pelo Alcorão na Sura 4:24, a prática é explicitada em tempos de guerra – como a que os soldados do EI acreditam estar lutando. A maioria de suas prisioneiras são cristãs e yazidies, uma minoria religiosa do Curdistão.

 

Fonte: Prime


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