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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Notícias

Ataque a jornal que satirizou o islã deixa 12 mortos F

O jornal satírico francês Charlie Hebdo já se envolveu em polêmicas antes por ter publicado material satirizando o Islã. Em 2011, sua antiga sede pegou fogo após um coquetel Molotov ter sido lançado por um muçulmano fundamentalista. Na ocasião, o jornal tinha publicado uma charge com o profeta Maomé e fez um trocadilho com a lei religiosa, mudando o nome do jornal para “Charia Hebdo”.

Hoje, ao invés de ameaças de extremistas, o protesto sangrento foi feito por dois homens mascarados e armados com metralhadoras. Eles entraram atirando na sede do jornal, em Paris. A polícia divulgou que doze pessoas foram mortas e outras quatro estão gravemente feridas. Enquanto fugiam do local, os assassinos roubaram dois carros, tendo atropelado um pedestre.

Dez jornalistas e desenhistas foram mortos na redação e mais dois policiais na troca de tiros com os terroristas. Testemunhas relatam que um deles gritava “Vingamos o profeta! Matamos Charlie Hebdo!”. O site Antagonista lembra que o desenhista Stéphane Charbonnie teve sua cabeça colocada a prêmio em 2013 pela Al Qaeda. Ele assinava as caricaturas de Maomé.

Já surgiram na internet vídeos feitos por celulares de pessoas que estavam na região mostrando os dois mascarados gritando “Alá é grande”, em árabe. Há temores que outros locais possam ser atacados por extremistas.

O presidente François Hollande visitou o local e declarou que a sede do jornal vinha recebendo muitas ameaças nos últimos dias, e que a polícia havia reforçado a vigilância no local.  Na verdade, o governo francês acreditava na possibilidade de um ataque terrorista em Paris durante o Natal e o Réveillon.

Até o momento os homens não foram identificados. A principal suspeita é que sejam ligados ao grupo terrorista Estado Islâmico, que tem feito apelos para que seus simpatizantes realizem atentados nos países que apoiam os ataques da ONU contra eles na Síria e Iraque.

 

Fonte: Prime


Ministério Público quer anular lei que garante Bíblias em escolas

Desde 2011 todas as escolas do Rio de Janeiro são obrigadas por lei a terem pelo menos uma Bíblia em seus estabelecimentos, porém isso pode mudar após uma ação do Ministério Público carioca que visa anular essa decisão.

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O MP-RJ entrou com uma Adin (Ação Indireta de Inconstitucionalidade) a pedido do militante ateus Eduardo Banks, que ficou conhecido pelo pedido em 2010 para mudar a lei Áurea, visando obrigar o país a indenizar descendentes dos antigos donos de escravos na época em que a lei aboliu a escravatura no Brasil.

Na representação de Banks, lavrada e atendida pelo MP-RJ, é dito que a lei que assegura Bíblias em todas as escolas do estado é contraditória e inconstitucional, além de ferir o estado laico e possuir “vício de iniciativa”. O militante já mostrou seu desprezo à Bíblia em diversas publicações públicas, afirmando inclusive sentir nojo do Livro Sagrado.

A lei, criada pelo deputado estadual Edson Albertassi, diácono de uma Assembléia de Deus em Volta Redonda, prevê multa de mais de R$2,5 milhões para cada escola, seja particular ou pública, que for flagrada sem uma Bíblia Sagrada em sua biblioteca. A reincidência resulta em nova multa com o dobro do valor da primeira. Porém não há histórico público de qualquer punição ou fiscalização para cumprimento desta exigência.

A ação segue para o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro para ser julgada em breve pelo Orgão Especial da entidade.

 

Fonte: G+

Preço faz consumo de erva-mate cair 20% no Rio Grande do Sul Cuias menores para diminuir preço amargo da erva-mate

O preço mais amargo do chimarrão há pouco mais de um ano fez os gaúchos mudarem seus hábitos na hora de apreciar a bebida-símbolo do Rio Grande do Sul. O tradicional topete de erva-mate praticamente desapareceu das cuias, que também diminuíram de tamanho. 

A alteração no comportamento reduziu em 20% o consumo no Estado em 2014, segundo o Sindicato das Indústrias de Erva-Mate do Estado (Sindimate), justamente quando os produtores dobraram o rendimento por hectare ao investir em adubação e manejo de ervais praticamente abandonados.

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A escassez de matéria-prima em 2013, reflexo do baixo valor pago aos produtores por muitos anos e  dos poucos investimentos na cultura, fez o preço da erva-mate aumentar em mais de 200% para os consumidores. No campo, os agricultores viram a arroba da folha (equivalente a 15 quilos) passar de R$ 8 para R$ 32 naquele período. Com o quilo do produto custando mais de R$ 15 no varejo, os consumidores adaptaram seus hábitos.

– O gaúcho não deixou de tomar chimarrão, só reduziu a quantidade de erva na cuia – diz o presidente da Associação Gaúcha dos Supermercados (Agas), Antonio Longo, confirmando a redução no uso do produto no último ano.

Cuias menores e erva na altura da borda fizeram cair em mais de 1,5 milhão de quilos o consumo mensal no Estado – estimado em 8 milhões de quilos pelo Sindimate. No Brasil, o consumo mensal é de cerca de  15 milhões  de quilos de erva-mate.

A baixa refletiu diretamente no preço pago ao produtor, que caiu para menos de R$ 15 por arroba nos últimos meses. Essa redução, porém, não chegou na mesma proporção aos supermercados, diz a Agas. A explicação, segundo o presidente do Sindimate, Gilberto Heck, é a defasagem gerada pela alta de 400% da matéria-prima, que não foi repassada integralmente ao consumidor. O quilo da erva varia hoje entre R$ 7 e R$ 15, conforme o Instituto Brasileiro da Erva-Mate (Ibramate).

– Tivemos um desequilíbrio momentâneo, e o cenário se estabilizou. Oferta e consumo estão equiparados, com preços justos para o mercado – analisa Gilberto Heck,  presidente do Sindimate.

Porongo menor

No Rancho Gaúcho, banca 16 do Mercado Público de Porto Alegre, as vendas de erva-mate tiveram redução de 40% em 2014. 

– Recentemente, o preço baixou alguns centavos, mas não o suficiente para a retomada no consumo – diz Roberson Groff, gerente da banca, que percebeu aumento nas vendas de cuias menores.

Enquanto o preço da erva não cair, a tendência é de que a procura por cuias pequenas persista. Produtor de 10 hectares de porongo em Santa Maria, Edemilson Guimarães Xavier, 35 anos, cultivou a planta em carreiras mais próximas e controlou o adubo nesta safra para garantir a produção de plantas menores.

– O mercado não quer mais cuias graúdas, com capacidade para 300 gramas de erva. As de 100 gramas são as que mais se vende hoje – confirma Xavier, morador do distrito de Arroio do Só, um dos principais polos de produção de porongo e cuias no Estado. 

Plantados em setembro do ano passado, os porongos começarão a ser colhidos em março para, então, serem transformados em cuias.  Se depender da baixa de preço e dos consumidores, tendem a ser cada vez menores.


Adubação e manejo permitem dobrar o rendimento de ervais

Deixados de lado por anos, devido ao baixo retorno da cultura, os ervais gaúchos foram recuperados recentemente com adubação, manejo do solo e podas. Os investimentos em tecnologia fizeram com que a produtividade média do Estado saltasse de 400 arrobas por hectare, em 2013, para mais de 800 arrobas por hectare no ano passado, conforme dados da Emater. 

Com 20 hectares plantados em Ilópolis, no Vale do Taquari, o produtor Cleber Gabiatti, 32 anos, começou a investir nos ervais em 2013, quando o preço da arroba chegou a quadruplicar. Desde então, passou a corrigir o solo com calcário, usar adubação verde (nabo, aveia e ervilhaca) e aperfeiçoar o sistema de poda. O resultado: a produtividade média saltou de mil arrobas para 1,8 mil arrobas por hectare.

– Procuramos assistência técnica, para melhorar a nossa produção, tanto em qualidade quanto em rendimento – conta Gabiatti, que trabalha ao lado da mulher Viviane Durigon e dos pais Dário e Neiva Gabiatti.

Descoberto local do julgamento de Jesus, conforme descrito no Novo Testamento

A primeira grande descoberta arqueológico revelada este ano está gerando controvérsia entre especialistas. Objeto de disputa há centenas de anos, o local exato do julgamento de Jesus, conforme descrito no Evangelho de João não era reconhecido.

Arqueólogos revelaram que as ruínas do palácio do rei Herodes foram encontradas durante escavações perto do Museu da Torre de Davi, em Jerusalém. O feito teve grande repercussão mundial.

O chamado “complexo de Herodes”, onde os estudiosos afirmam que o julgamento ocorreu ficava no lado ocidental da cidade, onde atualmente existe um museu e uma prisão da época de dominação Otomana. Escavações arqueológicas são realizadas no local há 15 anos, como parte do projeto de expansão do museu.

O local do julgamento fica abaixo da prisão, que hoje é um prédio abandonado. Segundo o material divulgado oficialmente, o julgamento de Cristo ocorreu “perto de um portão e em um pavimento de pedra irregular”.

Shimon Gibson professor de arqueologia da Universidade da Carolina do Norte em Charlotte afirma que “obviamente, não existe nenhuma inscrição informando o que aconteceu aqui, mas os relatos arqueológicos, históricos e dos evangelhos apontam para este lugar”.

Assim como outros aspectos da narrativa dos Evangelhos, arqueólogos tinham dificuldade em encontrar os locais mencionados, por causa das várias vezes que Jerusalém foi destruída e reconstruída ao longo da história.

A maioria concorda que o palácio de Herodes ficava no oeste da Cidade Velha de Jerusalém. Porém, se Jesus foi condenado à morte por Pôncio Pilatos em seu interior, é uma questão que ainda gera debate, por que existem algumas diferenças nos relatos dos evangelhos. O de João traz detalhes que não eram verificáveis até agora.

Muitas das caravanas de turistas que chegam à cidade seguem um roteiro que apontam o local do julgamento como a Fortaleza de Antônia, que fica perto do Monte do Templo. Um dos aspectos mais controversos é que Herodes estaria num local descrito como “pretório” [João 18:28]. Este termo militar era usado para designar o acampamento onde ficavam os generais romanos. Existia mais de uma edificação usada por Herodes que se encaixaria nesta descrição. Como a Fortaleza Antônia era mais imponente, passou a ser apontada como o provável local.

O pastor David Pileggi, da Igreja de Cristo, templo que fica nas proximidades do museu, comemora. “Isso confirma o que acreditávamos, que o julgamento teve lugar perto da Torre de Davi.”

Eilat Lieber, diretor do Museu da Torre de Davi, acredita que a descoberta atrairá muitas pessoas ao local. Ele já prepara seus guias de turismo para explicar a história e importância das ruínas. Com informações Daily Mail

 

Fonte: Prime


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