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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Depois dos 50, mamografia deve ser feita anualmente

Menos de 25% das brasileiras entre 50 e 60 anos de idade fizeram mamografia pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em 2013, quase três vezes menos do que recomenda a Organização Mundial da Saúde (OMS). Os dados fazem parte de um levantamento elaborado pela Sociedade Brasileira de Mastologia. Das mais de 10 milhões de mamografias esperadas pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca) em mulheres entre 50 e 60 anos de idade em 2013, somente 2,5 milhões foram realizadas.

No Brasil, o Ministério da Saúde sugere que a cobertura comece aos 50 anos, enquanto a OMS sugere que aos 40 a primeira mamografia seja realizada. Para Sérgio Lago, chefe do Serviço de Oncologia do Hospital São Lucas, as mulheres com casos de câncer de mama na família, especialmente mães e avós, devem fazer esse exame aos 35.

 

– Entre os 50 e os 75 anos, o ideal é que a mamografia seja feita uma vez por ano. Assim como o auto-exame, a mamografia é preventiva. No caso de algumas lesões que a mama pode apresentar, como algumas neoplasia, aparecem na mamografia. Se não tratado, o problema pode se tornar um câncer. A mamografia pode atuar na prevenção nesse tipo de caso, pois mostra ao médico e ao paciente um problema em estágio que ainda pode ser tratado – afirma Lago.

De acordo com o levantamento, a frequência de mamografias na Região Sul foi de 31%, enquanto no Norte do país foi de 12%. A falta de informação sobre a importância do exame foi apontado pelo médico como um dos motivos pela baixa incidência de realização da mamografia.

– Sentada, a mama da paciente é achatada pelo aparelho, sem machucá-la. A mamografia é uma espécie de Raio X da mama intensificado pela imagem digital. Ele é diferente do exame de mama, que é feito clínico e se baseia em apalpação – explica Lago.

A mamografia detecta precocemente o câncer de mama. Em algumas situações, além deste exame, o médico pode solicitar uma ecografia ou ressonância magnética para apoiar o diagnóstico. A OMS sugere que mulheres com histórico familiar devem fazer a mamografia aos 35 anos e, caso esteja tudo bem, refazer o exame aos 40 e, a partir daí, a cada dois anos. Sem sintomas anteriores, o primeiro exame pode ser feito aos 50. Antes dos 35, a mama das mulheres é densa e as alterações que podem aparecer são difíceis de detectar, por isso a idade de referência é aos 50 quando não há sintomas ou histórico familiar.

Fonte: ZH


Saiba o que muda com as novas regras para seguro-desemprego, auxílio-doença e pensão por morte

O governo federal publicou na noite desta terça-feira, em edição extraordinária do Diário Oficial da União, as medidas provisórias (MPs) 664 e 665, que alteram as regras da concessão de benefícios previdenciários e trabalhistas, entre eles a concessão do seguro-desemprego.

Anunciadas na segunda-feira pelo ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, as medidas alteram regras do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e da Previdência Social, aumentando o rigor para a concessão do abono salarial, do seguro-desemprego, do seguro-defeso dos pescadores artesanais, a pensão por morte e o auxílio-doença. Segundo o governo, as mudanças vão acarretar uma economia de R$ 18 bilhões ao ano a partir de 2015.

Técnicos dos ministérios da Fazenda, da Previdência Social, do Trabalho e Emprego e do Planejamento detalharam, nesta terça-feira, as alterações. Entre as principais estão as que determinam novas regras para a concessão do abono salarial e do seguro-desemprego, que começam a valer em 60 dias

Confira o que mudará com as medidas provisórias: 

— Seguro-desemprego

Atualmente, o trabalhador pode solicitar o seguro-desemprego após trabalhar seis meses. Com as novas regras, ele terá que comprovar vínculo com o empregador por pelo menos 18 meses na primeira vez em que requerer o benefício. Na segunda solicitação, o período de carência será 12 meses. A partir do terceiro pedido, a carência voltará a ser seis meses.

De acordo com o diretor de Programas da Secretaria Executiva do Ministério da Fazenda, Manoel Pires, também haverá alteração no pagamento das parcelas. Pela regra atual, o trabalhador recebe três parcelas se tiver trabalhado entre seis e 11 meses. Para receber quatro, ele tem que ter trabalhado entre 12 e 23 meses e para receber cinco parcelas tem que ter trabalhado pelo menos 24 meses.

— Agora na primeira solicitação ele vai receber quatro parcelas se tiver trabalhado entre 18 e 23 meses e vai receber cinco parcelas se tiver trabalhado a partir de 24 meses. Na segunda solicitação, o trabalhador vai fazer jus a quatro parcelas se ele tiver trabalhado entre 12 e 23 meses e cinco parcelas a partir de 24 meses. Na terceira, nada muda, vale a regra anterior — explicou Pires. 


O governo também vai aumentar a carência do tempo de carteira assinada do trabalhador que tem direito a receber o abono salarial. Antes, quem trabalhava somente um mês e recebia até dois salários mínimos tinha acesso ao benefício. Agora, o tempo será de, no mínimo, seis meses ininterruptos. Outra mudança será o pagamento proporcional ao tempo trabalhado, do mesmo modo que ocorre atualmente com o décimo terceiro salário, já que, pela regra atual, o benefício era pago igualmente para os trabalhadores, independentemente do tempo trabalhado.

As regras introduzidas agora terão impacto maior a partir de 2016. Para o trabalhador que adquiriu o direito por ter trabalhado em 2014, vale a regra atual. 

— As regras novas para o abono terão impacto financeiro, em sua maioria, em 2016, em função desses trabalhadores terem adquirido o direito em 2015 — disse Pires.



— Seguro-desemprego do pescador artesanal

Também serão alteradas as regras para a concessão do seguro-desemprego do pescador artesanal, conhecido como seguro-defeso. Agora o governo vai impedir o acúmulo de benefícios assistenciais e previdenciários com o seguro. O benefício de um salário mínimo é pago aos pescadores que exercem a atividade de forma exclusiva durante o período em que a pesca é proibida, visando à reprodução dos peixes.

Segundo a medida, para receber o benefício haverá uma carência de três anos a partir da obtenção do registro de pescador. Hoje a carência é um ano. O beneficiário também terá que ter contribuído pelo período mínimo de um ano para a Previdência Social. 

Além disso, a concessão do benefício não será extensível às atividades de apoio à pesca e nem aos familiares do pescador profissional que não satisfaçam os requisitos e as condições estabelecidos na MP. O pescador profissional artesanal também não fará jus a mais de um benefício de seguro-desemprego no mesmo ano decorrente de defesos relativos a espécies distintas. As medidas começam a valer em 90 dias.


— Pensão por morte

Além das medidas trabalhistas, as MPs também alteram as regras para a concessão de pensão por morte, com o estabelecimento de uma regra de carência mínimo de dois anos de casamento ou união estável para que o conjuge receba a pensão. A exceção é para os casos em que o óbito do trabalhador ocorrer em função de acidente de trabalho, depois do casamento ou para o caso de cônjuge incapaz.

A nova regra de cálculo do benefício também estipula a redução do atual patamar de 100% do salário de benefício para 50% mais 10% por dependente. Não terá direito à pensão o condenado pela prática de crime doloso que tenha resultado na morte do segurado. As novas regras começam a valer em 60 dias.


— Auxílio-doença

O auxílio-doença também sofrerá alteração. O teto do benefício será a média das últimas 12 contribuições e o prazo de afastamento a ser pago pelo empregador será estendido de 15 para 30 dias, antes que o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) passe a arcar com o auxílio-doença.

— Perícias médicas

Também haverá mudanças nas perícias médicas. A MP estabelece a possibilidade do governo fazer parcerias com empresas para que elas façam a avaliação médica dos empregados para a concessão do benefício, que deverá ser homologada pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). As regras para as parcerias ainda serão publicadas em decreto.

Fonte:ZH

Pastor se torna ateu após ficar um ano “sem Deus”

No início do ano de 2014, o pastor Ryan Bell, da Igreja Adventista da Califórnia, anunciou que iria viver durando um ano como ateu e escreveria um blog para relatar a experiência.

Ministro ordenado, tendo pastoreado igrejas por 19 anos, até recentemente era professor em duas universidades cristãs conceituadas além de prestar consultoria a igrejas. Aos 42 anos ele afirmou que desejava saber como é “viver sem orar, ler a Bíblia ou pensar em Deus”. Após esse anúncio, as universidades o demitiram.

Uma campanha foi criada por movimentos humanistas para ajudar a Bell a se sustentar, tendo arrecadado 27 mil dólares.  Agora ele está trabalhando na PATH, uma ONG dedicada a alimentar e ajudar moradores de rua.

Ele deu uma entrevista para a NPR, rádio com grande audiência nos EUA. Entre outras coisas, comentou que está sendo criticado por muitos cristãos, que o acusam de misturar seus problemas na igreja com os propósitos de Deus. Outros dizem que ele jamais nasceu de novo.  Há grupos que o acusam de ser um ateu, mas que criou um “golpe de marketing” para aparecer.

Depois de 11 meses e meio, Bell disse: “Eu não acredito que Deus existe. Acho que faz mais sentido as provas que tenho e minha experiência”.

“É uma expressão de uma parte de mim que não mudou. Ainda sou a mesma pessoa, no fundo, que eu era antes. Preocupo-me com justiça e igualdade, e quero ver oportunidades iguais em nossa sociedade “, afirmou.

Reconhece que o ateísmo é “um ajuste estranho”, e que tem dificuldade de andar com seus antigos amigos cristãos.  “Antes eu queria um relacionamento mais próximo de Deus, e hoje só quero um relacionamento mais próximo com a realidade”, asseverou.

 

Fonte: Prime

Pastor evangélico entrega filho à polícia após descobrir sua participação em furto

No fim da última semana um jovem de 18 anos foi entregue à polícia por ser próprio pai, um pastor evangélico de 44 anos. Segundo a Polícia Militar de Roraima, o pastor levou o filho à delegacia após suspeitar que ele teria participação no furto de um celular.

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De acordo com o G1, o filho do pastor cometeu o crime junto com outro rapaz, de 19 anos. Os dois foram reconhecidos pela vítima, que teve o aparelho tomado quando parou para cruzar uma avenida. O furto ocorreu nessa quinta-feira (25) no bairro Nova Canaã, zona Oeste de Boa Vista. Um dos suspeitos foi identificado pilotando uma motocicleta usada durante o crime, segundo a polícia.

– A vítima tinha informado a placa do veículo. Estávamos em patrulhamento e vimos a moto circulando na rua. Entramos em contato com a dona do celular e a levamos à casa do piloto após descobrir onde ele mora. No local, ela o reconheceu como sendo um dos autores do furto do celular. Ele negou – relatou um policial, acrescentando que o pastor compareceu à delegacia com o filho levando o aparelho furtado.

O pastor afirma que acredita na inocência do filho, e que ele teria apenas guardado o aparelho para o amigo, mas que decidiu o entregar às autoridades porque não concorda com atitudes criminosas.

– Não é certo eu ser conivente com algo errado. Quando ele ligou e contou toda a situação, resolvi trazê-lo à delegacia, mesmo sabendo que ele pode ir para o presídio. Meu filho é trabalhador, evangélico e nunca se envolveu com a polícia. Apesar de ter ficado com o celular, é um rapaz bom. O problema são as companhias e as amizades. O amigo dele que pegou o celular também frequenta a igreja, porém tem um ‘histórico problemático’. É complicado – afirmou o pastor.

 

Fonte: G+

Após pedir demissão da igreja que fundou, ex-pastor Mark Driscoll lança site com pregações e pedidos de doação

O pregador evangélico Mark Driscoll, que recentemente anunciou sua saída da rede mega igreja Mars Hill Church, fundada por ele em Seattle, acaba de voltar ao “mercado evangélico” com o lançamento de website com sermões e outros materiais criados por ele.

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Os primeiros relatos sobre o lançamento do site surgiram poucos dias após Driscoll anunciar seu desligamento da igreja fundada por ele. Junto com sermões e ebooks gratuitos, o site também pede doações financeiras, que ele que serão destinadas para a organização sem fins lucrativos “Learning For Living” (Aprender para Viver, em tradução livre).

Segundo o Huffington Post, Mark DeMoss, um amigo que tem servido como porta-voz de Driscoll, afirma que o pastor criou a “Learning For Living” para gerenciar seu conteúdo de ensino da Bíblia, visto que ele não pode mais fornecer conteúdo através da Mars Hill Church.

– É uma operação discreta, que não conta com uma equipe paga. Ele simplesmente queria uma maneira de disponibilizar sermões e conteúdo escrito, a maior parte deles de graça, e está fazendo isso agora no markdriscoll.org. “Learning For Living” é o nome da organização sem fins lucrativos, por meio da qual as pessoas podem contribuir [com o trabalho do pregador] – explicou o porta voz.

Um detalhe que chamou a atenção da imprensa norte americana foi o fato de o endereço usado por Driscoll neste novo projeto estar registrado em nome da Mars Hill Fellowship. O pastor pediu demissão de seu cargo na igreja menos de dois meses após se afastar para que a direção da denominação investigasse os erros cometidos por ele.

Porém, a assessoria de comunicação da denominação afirmou que se tratava de um domínio que havia sido registrado pela igreja e nunca foi utilizado, e que agora foi transferido ao ex-pastor. A igreja afirmou ainda que o site não está, de forma alguma, afiliado à Mars Hill Church ou à Mars Hill Fellowship.

A saída de Driscoll da igreja fundada por ele foi marcada por polêmicas, e teve início após surgirem denúncias de que ele teria usado o dinheiro arrecadado pela igreja para comprar exemplares de seus próprios livros, e assim fazer os títulos lançados por ele entrarem para as listas de mais vendidos, e assim, induzir os fiéis e outros leitores a comprarem as publicações.

 

Fonte: G+


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