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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Antes de morrer, jogador que quebrou pescoço comemorando gol disse que ficaria “com Deus”

Um jogador de futebol que faleceu após um trauma no pescoço quando comemorava um gol disse à enfermeira que cuidava dele que iria “ficar com Deus”.

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O jovem Peter Biaksangzuala, 23 anos, nascido na Índia, errou o salto mortal duplo durante a comemoração do gol que ele havia marcado pelo Bethlehem Vengthlang contra o Chanmari West.

Peter deu o primeiro salto, mas errou a altura e velocidade do segundo, e caiu de mau jeito, com o pescoço virado, já inconsciente. Transferido para o hospital, ele sobreviveu por cinco dias internado e faleceu.

No entanto, antes de morrer, ele teria tido momentos de consciência e dito à enfermeira que cuidava dele que sabia que ia partir: “Eu ficarei com Deus”. O jogador também teria escrito uma passagem da Bíblia em um diário.

Michael Lalremtluanga, um dos diretores do Bethlehem Vengthlang, emitiu um comunicado exaltando o gesto de Peter, que decidiu doar as córneas para transplante: “Em sua vida, uma pessoa precisa tomar decisões. Às vezes são arriscadas, em outras, carecem da opinião dos mais experientes. Mas o único fato que você pode confiar é que quando alguém decide doar seus olhos aos cegos, esta pessoa tem bom coração. E Peter tinha um bom coração. Ele doou suas córneas para pessoas cegas e teve o desejo de ajudar”, escreveu o dirigente.

No velório, realizado na sede do clube, o pai do jogador disse que estava orgulhoso do filho: “Seu interesse no futebol era tão inacreditável que permitiu que ele seguisse a carreira no esporte que ele dizia amar. Eu achava que ele tinha um trabalho bom, e através do futebol ele acalmava o coração de pessoas preocupadas. Ele manteve a disciplina e ficou longe de maus hábitos, virando um bom exemplo de esportista”.

O Bethlehem Vengthlang prestou uma homenagem ao jogador e decidiu aposentar a camisa 21, que era usada pelo atleta.


Homem esfaqueia pastores porque não tinha oportunidade para pregar

Circula nas redes sociais um vídeo datado do dia 10 de outubro, com um relato que gerou muitos comentários de evangélicos. Trata-se de um programa policial do Mato Grosso, relatando o esfaqueamento de dois pastores.

O autor da tentativa de homicídio é Valmir Lima, que frequentava o templo da Assembleia de Deus na cidade de Pontes e Lacerda. O mais chocante é o motivo apresentado por ele. Frustrado por não receber oportunidades para pregar, decidiu atacar os pastores Marcio Medina e Pedro.

Ambos receberam as facadas de Valmir. O pastor Marcio ainda está em estado grave, com perfuração em um dos pulmões. Desde o dia do ataque, ele foi encaminhado para o Hospital Regional de Cáceres, a 200km de Pontes e Lacerda.  O pastor Pedro teve apenas ferimentos superficiais.

Preso em flagrante, após denúncia de fiéis, Valmor confessou os crimes. Contou ainda que é evangélico e frequentava aquela igreja havia cerca de um ano. Afirmou diante das câmeras que não tem problemas mentais e não se arrepende do que fez. Alegou apenas que se sentia “discriminado” por não receber oportunidades dos pastores para pregar. Com informações de Jornal do Oeste

Vacinas experimentais contra o ebola podem ser testadas em médicos

A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou que até janeiro pode começar a distribuir soros e vacinas que ajudem no tratamento e na prevenção do ebola.

A agência de saúde da ONU espera testar duas vacinas experimentais em mais de 20 mil médicos e enfermeiros que trabalham na linha de frente do combate ao ebola, na Libéria. Nesse primeiro estágio, o objetivo é proteger os profissionais de saúde, fundamentais no combate ao ebola. Desde o início da crise, mais de 200 morreram contaminados.

Os pesquisadores também estão produzindo um soro a partir dos anticorpos encontrados no sangue de pacientes que se recuperaram do ebola.

Em Madri, os médicos confirmaram que a enfermeira Teresa Romero está livre da doença. Ela foi contaminada quando tratava um paciente que morreu de ebola.

Aumento da contaminação por ebola pode encarecer chocolate

A epidemia de ebola na África Ocidental provocou mais de 4,5 mil mortes até o momento, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). A propagação da doença começa também a preocupar setores da economia como a indústria produtora de cacau e de chocolate. Os países em que há maior número de casos de ebola (Guiné, Libéria e Serra Leoa) ficam próximos da Costa do Marfim e de Gana, responsáveis por 61% da produção de cacau no mundo. Como consequência, o preço da fruta acumulou alta de 16,4% em 2014 na Bolsa de Nova York. O contrato com vencimento em dezembro subiu 1,6% na quarta-feira, para 3.153 dólares por tonelada.

“Guiné, Libéria e Serra Leoa representam menos de 2% da produção mundial de café, cacau, borracha, óleo de palma e algodão. No entanto, a maior preocupação está na possibilidade de a doença se espalhar para a Costa do Marfim e Gana, que respondem por 60% da produção global. Se incluirmos ainda a Nigéria e os Camarões, a região é responsável por pouco mais de 70% da produção mundial de cacau”, explicaram os analistas do Deustche Bank. Se a epidemia de ebola alcançar a Costa do Marfim, o transporte do cacau das plantações até os portos ficará comprometido devido às medidas de contenção que serão adotadas pelas autoridades de saúde.

Grandes produtoras de chocolate anunciaram a doação de 680 mil dólares para ajudar a conter o surto de ebola na África Ocidental. “Esse surto afeta a nós e a sociedade em geral”, disse nesta quinta-feira o executivo-chefe (CEO) da Nestlé, Paul Bulcke, durante teleconferência para divulgação dos resultados da companhia. A Nestlé não possui fábricas em Serra Leoa, Guiné e Libéria. Mas ofereceu 106 mil dólares para a Cruz Vermelha para ajudar a combater a doença e evitar que o vírus chegue até Costa do Marfim e Gana.

Cristãos de Mossul fogem para Jordânia e contam com ajuda de igrejas

Mossul, a segunda maior cidade iraquiana, foi um dos primeiros alvos do Estado Islâmico fazendo com que milhares de cristãos fugissem deixando para trás todos os seus bens.
Com a presença dos jihadistas e a fuga dos cristãos para a Jordânia, a cidade se tornou “um beco escuro” segundo relatos do empresário Jassam Hanna.

“Homens circulam pelas ruas com espadas. Como isso pode estar acontecendo no século 21? Não há humanidade no Iraque”, disse o cristão de 33 anos que teve toda a propriedade de sua família tomada pelos terroristas.

Abu Suleiman, 60 anos, foi obrigado a deixar para trás tudo que ele conquistou com trabalho. “Eles colocaram uma letra vermelha ‘N’ na minha casa, de ‘nasrani’, que significa cristão em árabe, e declararam que ela era propriedade do Estado Islâmico. Perdi minha loja, tudo o que eu já tive na vida”, disse.

Suleiman e sua família fugiram para a Jordânia assim como outras centenas de cristãos. A maioria, porém, chegou ao novo país apenas com a roupa do corpo e agora contam com a ajuda humanitária de entendidas como as organizações ligadas à Igreja Católica.

Não há previsão de quando os moradores de Mossul poderão voltar para suas casas, John Allen, enviado americano para combater o EI no país, afirmou que a campanha militar pode demorar até um ano para ser planejada. Com informações G1.


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