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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Mario Fernandes da honras e glórias a Deus por ter sido chamado a seleção

Há pouco mais de três anos, quando despontava na lateral direita do Grêmio, Mário Fernandes foi convocado por Mano Menezes para o Superclássico das Américas contra a Argentina, mas abriu mão de estar no grupo, alegou problemas particulares. Agora, chamado por Dunga em 2014, o torneio é o mesmo, o adversário também, mas o jogador mudou. E muito. Graças a Deus, de acordo com suas próprias palavras.

Deslumbrado na época das primeiras vezes em que seu nome figurou na lista da seleção brasileira, Mário Fernandes abusava de festas e tinha pouco foco no futebol. Não era feliz. Isso foi o máximo que ele explicou sobre sua decisão de três anos atrás. De volta, ele prefere enaltecer sua mudança, seu momento e sua alegria por estar no grupo.

- Eu mudei muito, foi Deus quem me mudou. Quando eu jogava no Grêmio, tinha algumas atitudes que não eram certas. Queria saber bastante de festas. Conseguia jogar, mas não era feliz. Quando fui para a Rússia, tive um encontro com Deus. Ele tem me honrado bastante, ainda mais agora com a seleção brasileira. Só agradeço e dou honra e glória a ele - disse o jogador, agora evangélico.

O lateral-direito do CSKA admite que ficou surpreso quando recebeu a notícia da convocação. Ele estava na Itália para enfrentar o Roma, pela Liga dos Campeões. Em boa fase já há algum tempo, ele sabia que tinha chances de servir à Seleção pelo seu futebol, mas o “não” dito à CBF em 2011 lhe deixou em dúvida sobre o futuro com a amarelinha.

- Eu sabia que havia possibilidade, mas que seria muito difícil por tudo que aconteceu. Nunca perdi a esperança. A porta se abriu com meu grande trabalho na Rússia. O que aconteceu foi passado, devido a prob

Mário Fernandes começou sua carreira como zagueiro, mas foi deslocado para a lateral. Isso lhe tornou um jogador raro para a posição: alto (1,87m) e adepto da marcação, o contrário da maioria dos laterais brasileiros, fanáticos pelo apoio.

Aos 24 anos, a versatilidade é mais um trunfo do jogador que, agora, garante só pensar em se firmar na Seleção e disputar a Copa do Mundo de 2018, justamente na Rússia, país onde goza de prestígio com torcedores e treinadores.

lemas que tive. Deus é tão bom comigo que me deu mais uma chance de estar aqui.

 


O Prefeito José Fortunati que é evangélico a 8 anos fala sobre Fé e Política

José Alberto Reus Fortunati, prefeito de Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, é evangélico há oito anos. Ele e a mulher, Regina, tornaram-se membros da Igreja Batista Filadélfia após um convite de Ivete, mulher do senador Pedro Simon para visitar a denominação.

Apesar de já ter sido criticado ao afirmar que “a cidade está sob o comando de Jesus”, Fortunati é constantemente elogiado por saber separar igreja e Estado. Ele afirma ser consciente de que não é o Prefeito dos evangélicos, mas de uma capital com mais de 1,4 milhão de habitantes.

Curiosamente Fortunati é prefeito justamente da capital com o menor número de evangélicos do país, segundo pesquisa divulgada pelo Datafolha e o maior índice de crescimento de religiões espiritas e de raiz africana.

Em março de 2010, com a renúncia de José Fogaça para concorrer ao governo do estado, José Fortunati assume a Prefeitura de Porto Alegre. Ao concorrer à reeleição enfrentou a deputada federal Manuela D’Ávila, uma das principais ativistas do Movimento LGBT na Câmara dos Deputados.

Manuela tentou atrair o eleitorado evangélico fechando apoio com o Partido Social Cristão (PSC). Apesar de ter como cabo eleitoral o vice-presidente do partido, Pastor Everaldo, candidato ao Palácio do Planalto, Manuela não conseguiu convencer os eleitores.

Fortunati, por sua vez, atraiu o apoio de diversos líderes evangélicos, entre eles Silas Malafaia, presidente da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, e Marco Feliciano, presidente da Igreja Assembleia de Deus Catedral do Avivamento.

Feliciano, que é deputado federal em São Paulo pelo PSC, criticou na época o partido por dar apoio a uma ativista do movimento homossexual. O parlamentar chegou a disponibilizar sua assessoria pessoal no Rio Grande do Sul para ajudar na eleição de Fortunati.

Fortunati falou sobre fé e política ao Gospel Prime e revelou suas experiências na administração pública e na fé cristã. Leia a seguir:

Prime – Como foi a sua primeira experiência com uma igreja evangélica?

José Fortunati – A minha primeira experiência com uma igreja evangélica surgiu após uma conversa com o Thiago Simon e esposa Miriam, e com a Ivete, esposa do senador Pedro Simon. Eles convidaram a mim e a minha esposa Regina a visitarmos uma Igreja Evangélica no ano de 2006 e participarmos de um culto. Fomos à Igreja Batista Filadélfia e assistimos a uma valiosa pregação do Pastor Samuel Espíndola que cativou o nosso coração. Lá nos convertemos e fomos batizados pelo Pastor Filipe Espíndola. Indiscutivelmente foi e continua sendo uma experiência maravilhosa.

Em 2011, às vésperas de disputar a reeleição, o senhor disse durante a Marcha para Jesus de Porto Alegre que a cidade estava sob controle de Jesus, sabemos que chegou a ser muito criticado por isso. Como o senhor reagiu às críticas?

Reagi com naturalidade. Tenho a convicção de que expressei o meu sentimento espiritual de que “a cidade está sob o comando de Jesus” e administrado pelo seu servo José Fortunati. Isto não contraria os preceitos constitucionais da defesa do Estado Laico. Apenas demonstra a convicção espiritual do Prefeito da cidade de Porto Alegre.

Apesar deste episódio a sua atuação na administração de Porto Alegre tem sido bastante elogiada pelo fato do senhor saber separar religião e Estado. Como conseguiu conquistar essa postura?

Separar a religião do Estado é fundamental para que possamos governar para todos. Eu tenho a consciência de que sou o Prefeito de uma cidade com 1 milhão e 409 mil habitantes. Milhares cristãos, outros que professam outros credos, vários ateus, entre outros.

Nunca deixei de me assumir como cristão. Em todos os meus pronunciamentos ou entrevistas termino pedindo que Deus abençoe a todos. Mas, a gestão da cidade, que tem “o comando espiritual de Jesus”, deve ser feita respeitando-se a todos. Tenho a convicção de que este respeito abre as portas para que o meu exemplo aproxime outras pessoas de Jesus e não o contrário. Tentar “impingir a força” uma compreensão sobre as nossas convicções espirituais termina simplesmente fomentando a discórdia e a guerra religiosa que tem separado povos e causado sofrimentos históricos para a humanidade.

Tem muita gente pragmática que já chega na política tentando aplicar seus dogmas religiosos?

Infelizmente, ainda existem aqueles que confundem a política com a pregação permanente de dogmas religiosos. Mas, este número é pequeno diante do grande contingente de homens/mulheres que atuam na política e que creem na Palavra e utilizam à ética, a boa conduta e a defesa das boas políticas públicas para disseminar “a palavra”.

É interessante observar que os evangélicos estão se inteirando mais dos assuntos relacionados à política. Como o senhor vê esse avanço dos evangélicos?

Não podemos separar o homem da política. Quando reivindicamos a melhoria da saúde pública, estamos fazendo política. Quando nos organizamos na comunidade para conquistas uma creche, estamos fazendo política. Quando criticamos um governante não concordando com as suas ações, estamos fazendo política. Ou seja, o nosso cotidiano é permeado por atos políticos, que obrigatoriamente não fazem parte da política partidária. Percebo com alegria um envolvimento maior dos evangélicos com a atividade política. O grande desafio é não colocarmos as ações políticas acima das questões espirituais não utilizando a palavra para “cabrestear” votos. A reflexão política entre os evangélicos se torna absolutamente necessária para que os irmãos tenham uma consciência cada vez maior da importância do voto e da sua participação nos destinos da sua cidade, estado e país.

O que o senhor pode dizer do slogan “evangélico vota em evangélico”?

Não concordo com ele. Como homem público desejo ter o voto dos meus irmãos evangélicos. Mas, isto deve ser conquistado com propostas concretas, com uma postura digna e com uma vivência que permita mostrar aos irmãos que o candidato é o mais preparado para exercer a função pública. Não basta ser evangélico para ser um bom político. E também pelo fato de alguém não ser evangélico não pode significar que ele não possa ser um bom político.

Durante sua campanha para reeleição a Prefeitura de Porto Alegre o senhor recebeu apoio de muitos líderes evangélicos. Como o senhor vê a confiança destes líderes na sua atuação política?

Fiquei muito contente em receber o apoio de muitos líderes evangélicos para a minha candidatura à reeleição à Prefeitura de Porto Alegre. Isto demonstrou que a minha gestão, desenvolvida até então na coordenação da cidade, estava no caminho correto das políticas sociais e de uma postura ética adequada. E de que esta postura reforçava a importância de se ter um prefeito temente a Deus, dando conforto aos irmãos para sacramentarem o voto e o apoio para a continuidade dos trabalhos desenvolvidos.

Qual o principal desafio que um político evangélico pode enfrentar hoje no Brasil?

A administração das cidades, de um estado ou do país, tem se tornado cada vez mais complexa. Crescem as necessidades materiais da população, especialmente das pessoas de menor poder aquisitivo. Tem crescido em muito a ação daqueles que se contrapõem as boas práticas de gestão e o uso correto dos recursos públicos. Por isso, o político evangélico tem que ter a consciência de que ele irá enfrentar não somente as dificuldades financeiras normais, as demandas ilimitadas da população, mas, especialmente, as forças que de todas as formas irão tentar fazer com que o trabalho saia do caminho da ética e da preocupação com os mais necessitados. O político evangélico tem que compreender que sem basear as suas decisões técnicas e políticas na orientação que a palavra nos dá ele dificilmente terá sucesso na sua caminhada.

O seu testemunho de vida como cristão tem sido modelo para muitos. O que significa isso para o senhor?

Fico feliz em saber que o meu testemunho tem servido de modelo para muitos. Desejo prosseguir nesta caminhada com muita humildade para que tantos outros compreendam que é possível fazer da política um ministério de transformação social e espiritual. Para tanto tem sido decisivo as orações que os irmãos realizam nas igrejas, os círculos de orações, no Grupo de Orações que se reúne às terças-feiras no meu gabinete e na reflexão da palavra que realizo com os pastores do CIMEPA todas as quintas-feiras.

A que o senhor atribui o crescimento do número de evangélicos no Brasil?

Tenho a convicção de que estamos vivendo num momento muito crítico da nossa sociedade: estamos ficando mais egoístas, o consumismo tem tomado conta das famílias, as drogas tem infernizado milhares de lares, as violências tem abastecido o arsenal de muitos, entre tantas outras coisas. Para se contrapor a este tipo de vivência que desumaniza, mais e mais pessoas tem buscado o amparo espiritual na “palavra” e lá tem encontrado o conforto necessário para melhor conviver nesta sociedade complexa. A cada dia que passa percebo que mais pessoas, de todas as faixas etárias e de todas classe sociais, buscam o apoio “da palavra” para organizar a sua vida e da sua família.

Qual a sua posição em relação aos projetos considerados críticos para a igreja evangélica brasileira como aborto, casamento gay e descriminalização das drogas?

Sem desconhecer de que são assuntos complexos entendo que muitas vezes a igreja evangélica tem tratado com forte preconceito estes temas sem abordá-los com profundidade. Em muitas passagens bíblicas, Jesus Cristo aproximou-se daqueles que eram considerados pecadores e os abençoou. Jesus sempre procurou tratar os diferentes com amor e compaixão. Por isso, acredito que tratar estes temas com uma reflexão adequada, sem a “demonização” que alguns fazem, ajuda melhor os irmãos a entender a questão e a tratar deles com uma maturidade maior. Isto não significa concordar com as questões colocadas, apenas aponta para a necessidade de não se fazer destes projetos motivo de “guerras religiosas” que nada contribuem, segundo a minha compreensão, para uma avaliação melhor dos temas.

PDT anuncia que vai apoiar Ivo Sartori no segundo turno

A executiva estadual do PDT no Rio Grande do Sul decidiu, em reunião na segunda-feira à noite, que vai defender o apoio da sigla à eleição do candidato do PMDB ao governo do Estado, José Ivo Sartori. A decisão causou surpresa entre as lideranças partidárias trabalhistas porque ocorreu sem que houvesse qualquer reunião com os dois postulantes ao cargo. O diretório regional se reúne na quarta-feira.

Segundo o presidente estadual do PDT, Pompeo de Mattos, os dirigentes que defendem uma aproximação com o governador Tarso Genro (PT), candidato à reeleição, deverão ser isolados pela cúpula partidária.

— Esse grupo já errou outras vezes e esperamos que o diretório confirme a decisão da executiva. Neste momento, mais importante que apoiar este ou aquele candidato é necessário manter a unidade partidária – defendeu Mattos.

As duas siglas – PDT e PMDB – estão juntas em Porto Alegre – o vice de José Fortunati (PDT) é Sebastião Melo (PMDB), coordenador da campanha de Sartori. Mesmo que o PDT tenha lançado candidato próprio ao governo, o desempenho e Vieira da Cunha foi ofuscado pelo crescimento do peemedebista na reta final da disputa. Vieira fez apenas 263 mil votos (4,3% do eleitorado). Em 2010, os partidos disputaram o governo do Estado coligados.

A decisão de apoiar Sartori, entretanto, não deve ser tranquila, porque do outro lado há pesos-pesados do PDT. O governador já conversou com o ex-governador trabalhista Alceu Collares, que apoia a reeleição, e com o deputado Afonso Motta, reeleito para a Câmara e que foi secretário de Tarso até o PDT deixar o governo, em dezembro do ano passado.

O governador comandou uma plenária na noite de segunda-feira e se reúne, nesta terça-feira, com prefeitos, vice-prefeitos e vereadores que apoiam sua reeleição. A estratégia é ignorar as decisões das cúpulas partidárias e apostar na dissidência dos dirigentes municipais, mais sensíveis às ações de governo. Tarso teve melhor desempenho eleitoral em municípios pequenos, com vocação agrícola e infraestrutura deficiente.

O coordenador de campanha do PT, Carlos Pestana, anunciou que a coligação de apoio a Tarso também vai buscar apoio do PSOL, tradicional sigla de esquerda que travou debates ferozes contra o governador no primeiro turno. Além das atuais siglas que sustentam a candidatura (PT, PTB, PC do B, PPL, PTC, PR, PROS), Pestana avalia que é possível ainda buscar aliados “importantes” dentro do PDT.

— Temos a expectativa de que pelo menos uma parcela do PDT passe a nos apoiar, já que foi um partido que integrou o governo durante a maior parte do tempo e esteve à frente de secretarias que deram contribuições importantes para nossa gestão – justificou.

O PP de Ana Amélia, que ficou em terceiro lugar na disputa, vai reunir nesta terça-feira os partidos que apoiaram a senadora – PSDB, PRB e SDD – para encaminhar uma decisão. Não há, porém, outra possibilidade que não seja o apoio a Sartori.

— Passamos os últimos quatro anos fazendo oposição ao governo do PT na Assembleia. O Rio Grande nos conhece, não seria agora que iríamos trocar de posição – disse Celso Bernardi, presidente regional do PP.

A senadora, que liderou as pesquisa de opinião durante a maior parte da campanha, teve 1,34 milhão de votos (21,8% do eleitorado) no primeiro turno.

Pastor Silas Malafaia diz que “soberba” de Marina Silva a tirou do segundo turno

O pastor Silas Malafaia afirmou que a derrota de Marina Silva (PSB) pode ser atribuída a uma suposta “soberba” da candidata, que teria esnobado a coligação de seu partido com o PSDB em São Paulo na chapa que reelegeu em primeiro turno o governador Geraldo Alckmin.

“Marina vai pagar pela soberba”, disse Malafaia ao chegar para votar na zona norte do Rio de Janeiro no último domingo. O pastor disse ainda que a opção de Marina em não dividir palanques com Alckmin a fez perder muitos votos no estado de São Paulo, o que poderia tê-la levado ao segundo turno.

“[Marina] cometeu uma afronta à inteligência humana”, disse o pastor, de acordo com informações do jornal O Estado de S. Paulo. “A chance da Marina seria ela ter uma votação excepcional dos evangélicos, que representam entre 25% e 27% dos eleitores. Mas, pelo jeito, esse voto foi diluído entre os três principais candidatos”, comentou o pastor.

Malafaia reafirmou que votou no pastor Everaldo Pereira (PSC) e que acreditava nas ideias do colega: “Somos amigos há 30 anos. Ele tem limitações ao se expressar, mas é muito bom”, comentou, antes de reafirmar que seu voto será anti-Dilma no segundo turno: “Podia ser até o Levy Fidelix contra a Dilma que eu votaria nele. A alternância de poder é salutar para o processo democrático”.

Segundo o pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC), “os evangélicos estão agora antenados muito mais do que em todos os processos anteriores”, e por isso, há chances reais de que a maioria dos votos desse setor da sociedade sejam contra a reeleição da presidente petista, que assumiu compromissos com os líderes evangélicos há quatro anos em questões como aborto e casamento gay, mas não os cumpriu. O segundo turno das eleições presidenciais acontece no próximo dia 26 de outubro, daqui a 20 dias.

 

 

FHC procura Marina Silva para conquistar apoio para Aécio no 2º turno

SÃO PAULO - Passado o primeiro turno, a campanha para buscar alianças já está forte e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso pode ser a chave para Aécio Neves (PSDB) conquistar o apoio de Marina Silva (PSB). Segundo a Folha de S. Paulo, FHC já teria ligado para procurar representantes da pessebista para estreitar os laços e tentar uma união contra Dilma Rousseff (PT) no segundo turno.

Na manhã desta segunda-feira (6), Marina ligou tanto para o tucano quanto para a petista para paraenizá-los pelo desempenho no primeiro turno. Porém, a candidata do PSB não tratou com nenhum deles uma possível aliança. Apesar da pessebista ter uma inclinação em apoiar Aécio, o presidente do PSB, Roberto Amaral, defende apoiar Dilma.

De acordo com a publicação, a ex-senadora está ouvindo a analisando pessoalmente as opiniões de Bazileu Margarido, Neca Setúbal, Pedro Ivo, João Palo Capobianco e Walter Feldman, mas já deixou claro que se o Rede e o PSB não chegarem à um consenso, ela deve definir seu posicionamento em separado.


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