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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Cristã que foi presa na Coreia do Norte diz que manteve sua fé: "Deus é minha rocha"

Uma 'desertora' da Coréia do Norte colocou sua vida em risco ao voltar para o seu país e contar à sua família cristã que ela aceitou Jesus Cristo como seu Salvador.

Em uma entrevista publicada pela agência 'World Watch Monitor', uma mulher norte-coreana, que tem 40 anos e agora vive com sua família na Coreia do Sul, detalhou suas experiências de vida, tendo fugido para a China depois de se formar no segundo grau, ser sequestrada e vendida como escrava para um agricultor chinês e depois permanecido presa em um campo de trabalho norte-coreano.

A mulher, que usou o pseudônimo 'Myoung-Hee' por razões de segurança, explicou como descobriu há mais de 40 anos que seus parentes estavam vivendo clandestinamente como cristãos na Coreia do Norte.

Atualmente a Coreia do Norte classifica-se consistentemente como o país onde ocorre a mais intensa perseguição aos cristãos e Myoung-Hee soube da maneira mais difícil que sua família praticava o cristianismo.

Ela detalhou a noite em que seu pai chorou muito, depois que seu tio fora executado por causa de sua fé, junto com outros 10 cristãos. Embora os outros membros de sua família fossem cristãos praticantes, ela chegou à suposição de que era a fé de seu tio a causadora da morte dele e se revoltou contra o cristianismo na época.

Em vez de ler a Bíblia, Myoung-Hee decidiu se concentrar nos estudos e leu muitos livros que foram traduzidos do russo, o que lhe deu o desejo de buscar a vida fora da Coreia do Norte.

Depois de terminar o ensino médio na Coreia do Norte, ela decidiu fugir sozinha do país. Myoung-Hee disse que foi para a fronteira chinesa, atravessou o rio a nado e continuou andando até que ela viu uma aldeia.

"Fui raptada por traficantes de seres humanos e vendida para um fazendeiro chinês. Ele não era tão ruim quanto a maioria dos chineses que compram mulheres norte-coreanas", explicou. "Eu tive um filho com ele, mas nunca consegui me sentir bem com sua família".

Myoung-Hee acreditava que sua sogra chinesa sempre agia de forma suspeita, porque frequentemente saía sem explicar para onde estava indo. Pouco tempo depois, Myoung-Hee seguiu sua sogra em uma noit e soube que aquela senhora saía escondida de casa para ir à igreja.

"Vi que aquela era uma reunião cristã, o que me deixou desconfortável, porque sempre fui contra o cristianismo, mas minha curiosidade me dominou e decidi ficar ali para assistir", disse ela. "Eu realmente acabei querendo aprender mais sobre Deus".


A conversão
Myoung-Hee mais tarde reconheceu Jesus como seu salvador e se tornou uma cristã, assim como sua própria família na Coreia do Norte. Seu desejo de voltar para casa e se reencontrar com sua família cresceu de maneira tão forte que ela convenceu seu esposo a permitir que ela voltasse para sua terra natal, mesmo correndo o risco de ser presa, torturada ou até mesmo morta pela polícia norte-coreana. Agora, além de desertora, ela era uma cristã.

Mesmo que Myoung-Hee não tenha sido presa quando inicialmente em sua fuga da Coreia do Norte, ela acabou sendo presa em sua ao retornar para o seu país.

Depois que as autoridades descobriram quem ela era e de onde ela era, enviaram-na para um campo de concentração mais próximo de sua cidade natal, que era menos seguro do que a prisão na qual ela estava antes.


Perseverança
Foi sua fé cristã que lhe permitiu manter a esperança enquanto esteve presa, de que um dia ela ainda iria se reunir com sua família de origem. Ela lembrou que precisava se apoiar em certos versículos bíblicos que havia memorizado, particularmente uma passagem do Salmo 62, que diz: "Deus é minha rocha e minha salvação".

A oportunidade de fugir daquele campo de concentração surgiu em uma noite, quando os guardas da prisão se embriagaram e esqueceram de trancar as portas. Ela saiu pela porta e continuou correndo.

"Eu não parei de correr até eu ver uma placa apontando para a região onde ficava a minha casa", ela explicou.

Myoung-Hee contou que o momento da sua chegada à casa de seus parentes foi uma das experiências mais incríveis que já viveu.

"Foi a experiência mais alegre de todas. Nós ficamos muito felizes em nos ver novamente", disse ela. "Pela primeira vez, todos nós adoramos a Deus juntos, como uma família. Eu também participei de pequenos cultos domésticos de outras famílias cristãs".

Depois de se reunir com sua família na Coreia do Norte, Myoung-Hee sentiu o chamado para evangelizar seu marido e seu filho que estavam morando na China. Embora ela estivesse bem consciente de que poderia ser presa novamente, ela contou à 'World Watch Monitor': "nada poderia intimidar minha paixão por Cristo".

"Meu marido e meu filho tinham que ouvir o Evangelho também", ela afirmou.

Em sua viagem de regresso à China, ela disse que era abençoada pela ajuda que recebia de pessoas ao longo do caminho e chegou sem ser seqüestrada ou presa. Ela foi capaz de ministrar a seu marido e filho, que também se tornaram cristãos.

"Há tantos pais cristãos na Coreia do Norte que não podem compartilhar sua fé com seus filhos, isso me parte o coração", disse ela. "Eu também fui vítima disso, mas graças às orações de outras pessoas, fui encontrada por Deus".

Fonte; Guia-me


Pastor inicia construção de casa para ajudar mães a não abortarem seus bebês

Os pastores John e Matt Hagee (pai e filho) recentemente iniciaram a construção de uma nova casa chamada 'Santuário da Esperança', que vai ajudar a livrar muitos bebês do aborto.

A casa - que será construída em Bulverde, Texas - foi projetada para ser um lugar seguro para as mulheres grávidas e seus bebês que ainda estão para nascer.

"Como cristãos, temos a ordenança de ajudar os necessitados", disse o renomado escritor e pastor da Igreja Cornerstone, John Hagee, em um comunicado compartilhado com o site 'Christian Post'. "Esta casa não livrará todas as mães e todas criança da pobreza, mas como meus amigos judeus me ensinaram, se você salvar uma vida é como se você salvasse um mundo inteiro. Nós vamos fazer o que pudermos para todos que conseguirmos alcançar".

Matt Hagee (filho do pastor John), e líder da Igreja de Cornerstone em San Antonio, Texas, disse à emissora de notícias local KSAT que as mulheres que forem ao Santuário da Esperança receberão um lar, que acolherá a elas e seus filhos. Dependendo das necessidades e planos das mães, a criança pode ser encaminhada para adoção ou o cuidado na própria casa, onde a criança também terá acesso a educação.

"Elas [crianças] vão receber educação das escolas cristãs Cornerstone através da divisão educacional de nosso ministério e ter a chance de ter uma vida lá desde o momento em que nascem até quando completarem 18 anos", explicou Matt.

A casa para mães solteiras e crianças órfãs ainda está em construção e deve ser inaugurada em 2018. O terreno de 80 hectares em Bulverde está sendo construído quase que inteiramente com doações.

A família Hagee também divulgou uma nova na última sexta-feira (31), intitulada "I Chose Me", interpretada por Sandy Hagee Parker, do grupo 'The Hagees'. Todos os lucros do single serão revertidos para a construção do Santuário da Esperança.

A canção composta por Zach Smith foi escrita a partir da perspectiva de uma mulher lutando contra a dor e a culpa. "I Chose Me" lança uma luz sobre a epidemia de abortos nos Estados Unidos e o ministro de louvor da Igreja Cornerstone espera que esta música ajude as pessoas a perceberem que existem alternativas que afirmam a vida em vez do aborto.

"Essa música foi uma partida definitiva para mim", disse Smith no comunicado compartilhado com o 'Christian Post'. "Escrever sobre a dor sem retratar um final de 'felizes para sempre' faz uma sessão de escrita muito sombria. Abordar a perspectiva em primeira pessoa de uma mulher nessa situação foi um desafio que me senti honrado em aceitar. O Santuário da Esperança existe para impedir que as mulheres caminhem por este caminho sombrio de dor e arrependimento, de modo que este apoio é o 'final feliz' da canção. Isso [aborto] não precisa acontecer. Há ajuda. Há esperança".

John Hagee tem sido um defensor pró-vida de longa data e o líder evangélico disse que passou sua adolescência trabalhando em um orfanato que inspirou a visão do Santuário da Esperança.

Fonte: Guia-me

Conheça a história do casal cristão que salvou mais de 300 judeus, na Segunda Guerra

Ainda ao final do mês de março deste ano (2017), os cinemas norte-americanos receberão entre os lançamentos, um filme que pode emocionar a muitos. "O Zoológico de Varsóvia" ("The Zookeeper's Wife") conta a história de um casal cristão que ajudou a salvar mais de 300 judeus durante a Segunda Guerra Mundial.

"Baseada em fatos reais, a trama acompanha a história dos mantenedores do zoológico de Varsóvia, capital da Polônia, que salvaram inúmeras pessoas de ataques nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Durante a invasão, Jan e Antonina Zabinski abrigaram judeus nas jaulas de seu estabelecimento. Jessica Chastain e Johan Heldenbergh fazem os protagonistas e Daniel Bruhl interpreta um dos homens do regime nazista", conta a sinopse do filme.

O filme é adaptado do livro que leva o mesmo nome e foi escrito pela autora Diane Ackerman. Antonina e Jan Żabiński, um marido e esposa cristãos, supervisionavam os animais do Zoológico de Varsóvia, na Polônia, durante a década de 1930, com muito amor e cuidado.

O Zoológico de Varsóvia floresceu e se tornou um destino, que pessoas de toda a Europa iam visitar. Mas o ano de 1939 marcou um ponto alto na história do casal. Os nazistas invadiram a Polônia e diversas nações acabaram mergulhando na Segunda Guerra Mundial.

Sob a ocupação nazista, a Polônia foi envolta em medo e opressão. Mas ninguém sofria mais do que a população judaica que logo enfrentaria perseguição e genocídio implacáveis. Jan e Antonina viram o abuso que os judeus sofriam nas mãos dos nazistas. A comunidade judaica em geral - na qual o casal cristão tinha muitos amigos - acabou sendo levada para o tenebroso Gueto de Varsóvia.

Mas apesar da ameaça nazista - que se estendia a qualquer pessoa que ousasse questionar o regime de Hitler - os Żabiński não podiam ficar indiferentes diante de tal injustiça e maldade. Eles se juntaram à resistência polonesa e assumiram a responsabilidade de realizar um plano que resgatasse judeus do gueto. Durante a guerra, eles abrigaram e protegeram mais de 300 judeus no Zoológico de Varsóvia que eles gerenviavam, mantendo esses convidados a salvo dos nazistas.

O pastor Kim Door, da igreja Tilley Bel Air, teve a oportunidade de assistir à pré-estreia filme ao filme e se emociou com a história, que lhe permitiu reflexões preciosas.

"Eu chorei várias vezes enquanto eu observava a injustiça e a opressão ser retratada na tela. Mas também me maravilhei com a força e coragem interior que vi nas vidas de Jan e Antonina (interpretadas por atores notáveis ​​Jessica Chastain e Johan Heldenbergh) e de outros integrantes da resistência", contou.

"Eram pessoas comuns - como você e eu - sacrificando sua segurança para lutar contra mal. Enquanto eu assistia ao filme, muitas vezes me perguntava: 'O que eu faria e estaria disposto a arriscar minha vida para fazer a coisa certa e salvar as vidas de pessoas inocentes?", acrescentou.

A compaixão e as convicções do corajoso casal resultaram em centenas de vidas salvas. De acordo com o romance, "The Zookeeper's Wife", Jan e Antonia eram cristãos que se sentiram chamados a lutar contra a opressão nazista.

"O filme nos mostra como mais uma vez Deus usa pessoas comuns para fazer coisas extraordinárias. Quando o Estado de Israel mais tarde honrou os Żabińskis como Justos Entre as Nações, o casal permaneceu humilde sobre suas realizações. No fundo de seus corações eles sabiam que estavam realizando a obra do Senhor e não precisavam do reconhecimento", finalizou o pastor.

O filme "O Zoológico de Varsóvia" tem lançamento previsto para o dia 27 de abril.

Fonte: Guia-me

Cresce o número de pessoas que "amam Jesus, mas não vão à igreja" nos EUA

Enquanto um número crescente de americanos está abandonando a igreja institucional e seus limites definidos de identidade religiosa, muitos outros dizem que ainda acreditam em Deus e praticam a sua fé "fora das paredes", segundo um novo estudo do instituto cristão de pesquisas 'Barna' apontou em um estudo recente.

O centro de pesquisas publicou um relatório sobre a primeira de duas partes de uma pesquisa sobre fé e espiritualidade fora da Igreja, olhando para o "fascinante segmento da população americana que afirma que "ama Jesus, mas não vai à a igreja".

Um décimo da população compreende aqueles que se auto-identificam como "cristãos e que concordam fortemente que sua fé religiosa é muito importante em sua vida", mas são "desigrejados", o que significa que eles frequentaram a igreja no passado, mas deixaram de fazê-lo nos últimos seis meses ou mais, diz o estudo do 'Barna', acrescentando que apenas 7% da população pertencia a este grupo em 2004.

Mais de 60% das pessoas neste grupo são mulheres, e 80% não são jovens, com idades 33 e 70 anos.

"Este grupo também parece ser predominantemente branco (63%) e concentrado nas regiões Sul (33%), Centro-Oeste (30%) e Oeste (25%) dos EUA, sendo muito poucos provenientes do Nordeste (13%)", revelou o instituto.

"Este grupo representa uma importante e crescente via de ministério para as igrejas", diz Roxanne Stone, editor-chefe do Barna Group. "Particularmente se você mora em uma área maior do país, é mais do que provável que você tenha um número significativo desses 'desigrejados' em seus bairros. Eles ainda amam a Jesus, ainda acreditam nas Escrituras e na maioria dos princípios de sua fé cristã. Mas eles perderam a alegria de estar na Igreja".

Embora eles possam não estar confortáveis ​​com a igreja, esse grupo ainda mantém uma visão muito positiva da religião, acrescenta o estudo.

No entanto, apenas 55% discordam, forte ou um tanto, de que todas as religiões basicamente ensinam a mesma coisa. Cerca de 86% dos evangélicos também discordam desta afirmação e acreditam na distinção do cristianismo.

O estudo observa que este grupo está fora da caracterização de pessoas "espirituais, mas não religiosas".

"Mas ao contrário de praticantes cristãos e evangélicos, essa espiritualidade é profundamente pessoal - até mesmo privada - com muitos preferindo manter as coisas espirituais para si mesmos: apenas dois em cada cinco (18%) dizem frequentemente conversar com seus amigos sobre assuntos espirituais", disse o relatório.

Para elaborar o estudo, o grupo Barna entrevistou 1.281 adultos dos Estados Unidos, por meio de pesquisas na web, em cada um dos 50 Estados norte-americanos, entre 4 e 15 de novembro de 2016. A margem de erro de para este estudo é de mais ou menos 2,9 pontos percentuais, com o nível de confiança de 95%.


Contraponto
Apesar dos 'desigrejados' alegarem que sua fé em Jesus ainda se mantém firme e seus princípios continuam baseados na Bíblia, viver longe da comunhão do Corpo de Cristo pode ser prejudicial à vida cristã, segundo alerta o reverendo Augustus Nicodemus, da Igreja Presbiteriana de Goiânia.

"Viver sem igreja está errado. Tentar ser crente em casa, sozinho, está errado também. Criticar a Igreja organizada, como se ela fosse a mãe de todos os males, está errado, é ingratidão e desconhecer a história da Igreja também", disse.

"O que devemos fazer é reconhecer a necessidade de estarmos juntos com nossos irmãos e obedecemos o que Jesus mandou em termos de membresia. Nos edificar mutuamente, termos nossos mestres que ensinam a palavra de Deus, contribuir para o funcionamento da comunidade e assim por diante, mas jamais deixar a igreja e achar que ela é desnecessária para a vida do Cristão”, finalizou.

Fonte: Guia-me

"É preciso fazer musculação para desmembrar um bebê", diz diretora de clínica de aborto

Um novo vídeo flagrante, divulgado pelo Centro de Progresso Médico, mostra a diretora médica de uma clínica da 'Planned Parenthood' (rede abortista dos EUA) descrevendo graficamente como coletar as partes do corpo de um bebê durante um aborto tardio.

A Dra. DeShawn Taylor confirmou que faz abortos eletivos em fetos saudáveis de ​​até 24 semanas. Ela disse ao investigador disfarçado que quando o bebê é retirado, ela tem que se preocupar sobre como sua equipe e outras pessoas se sentem diante de um aborto tardio, porque muitas vezes o corpo da criança já está em boa parte formado.

Taylor explicou que, no Arizona, se um feto sai da barriga da mãe com qualquer sinal de vida, ele deve ser transportado para um hospital. No entanto, quando questionada pelo investigador se há um procedimento padrão para verificar a existências de sinais vitais no bebê, o Dr. Taylor responde: "Bem, a coisa é, quero dizer, a chave é, você precisa prestar atenção em quem está na sala".

Uma substância química chamada digoxina é frequentemente usada em abortos, para garantir que o bebê morra ainda dentro da barriga da mãe. No entanto, quando partes do corpo fetal são coletadas para venda - crime cujo funcionários da 'Planned Parenthood' já foram flagrados praticando - o produto químico não pode ser usado, pois danifica os membros do feto. Taylor observou que prefere usar a digoxina porque não requer tanta força muscular.

"Meus bíceps agradecem quando o composto químico funciona, para matar o feto antes de retirá-lo. Eu me lembro de quando eu era uma funcionária da 'Planned Parenthood' e estava em treinamento. Eu pensava: 'Nossa! Eu tenho que frequentar a academia e fazer musculação para terminar isso", disse Taylor ao investigador que usava uma câmera escondida.

A compra ilegal de tecido fetal humano (partes de corpos de bebês abortados) é considerada um crime federal nos EUA, punível com até 10 anos de prisão ou multa de até US$500.000.

O líder do projeto pró-vida 'Centro de Progresso Médico', David Daleiden, disse que esta filmagem recente mostra faz parte de uma investigação sobre médicos da 'Planned Parenthood', dispostos a vender partes dos corpos de bebês abortados para centros de pesquisas (para cosméticos e outras finalidades) e lucrarem com isso. Para ganhar mais dinheiro, os profissionais das clínicas se propõem a usar ferramentas especiais para deixar os membros dos bebês intactos.

"As autoridades do país devem parar de forçar os contribuintes a subsidiarem a indústria criminosa do aborto que é a 'Planned Parenthood', e o Departamento de Justiça deve abrir imediatamente uma investigação completa e processar esta rede abortista até o máximo da lei", disse Daleiden.

O senador James Lankford, de Oklahoma, falou sobre os vídeos sobre a 'Planned Parenthood' nas mídias sociais.

"A ciência mostrou que as crianças de 20 semanas de idade já podem sentir dor, mas essas mesmas crianças são submetidas a abortos horríveis, sendo esmagadas e desmembradas. Alguns bebês, embora milagrosamente, sobrevivam a um aborto, em vez de receberem cuidados de salvamento, são abandonados em morrem em uma nas clínicas. É hora de aprovar a Lei de Proteção da Criança Não-Nascida e a Lei de Proteção aos Sobreviventes de Aborto Nascidos Vivos. Não podemos ser uma nação que faz isso com nossos filhos", declarou.

Fonte: Guia-me


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