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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Roberto de Lucena critica STF por tentar legalizar o aborto: "Agência de morte"

Após a ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal, dar o prazo de cinco dias para o presidente Michel Temer, o Senado e a Câmara dos Deputados se pronunciarem sobre a legalização do aborto até a décima segunda semana gestação, o deputado federal Roberto Lucena "PV" "SP"  se pronunciou no Plenário e criticou a ação do Supremo, "que está tentando legislar", lembrando que este não é o papel do STF.

O "ultimato" de Rosa Weber foi dado aos poderes citados, em razão dela ser relatora de uma ação apresentada pelo PSOL no começo do mês e que visa justamente a legalização do aborto.

Em seu discurso, Lucena - já conhecido por sua oposição ao aborto - destacou que tal posicionamento exigido pela ministra não foi adotado até o momento porque nunca houve consenso sobre o tema.

"[A ação apresentada pelo PSOL] tendo como relatora a ministra Rosa Weber, que descriminaliza o aborto até a décima segunda semana de gestação, constitui-se no fato de altíssima gravidade. Há muito que este tema não evolui no Congresso Nacional, porque não há consenso aqui", destacou.

Lucena também lembrou que também não há concordância sobre a proposta no âmbito social e criticou o STF por tentar atuar fora de suas competências.

"A sociedade brasileira, em sua grande maioria, é contra o aborto. O que nós temos neste momento, são senhores em número de 11 que não tiveram um voto [popular] e que estão legislando, invadindo a competência do Congresso Nacional, a partir da judicialização de temas como este, colocados para o juízo da Suprema Corte", disse.

Lucena alertou para o avanço que as propostas de legalização do aborto podem ter no Brasil, explicando que além desta ação para descriminalizar o procedimento abortivo até o terceiro mês de gestação não é o único projeto sobre o tema no STF.

"Quero colocar a gravidade e a seriedade deste assunto. Hoje é este o tema, mas já está no STF, também tramitando a ação que descriminaliza o aborto de crianças com microcefalia. Daqui a pouco, senhor presidente, serão aqueles com síndrome de Down. E nós caminharemos nesta sequência, nesta agenda de morte, fazendo com que o Supremo Tribunal Federal seja uma agência de morte, militando defendendo essa agenda pró-aborto", acrescentou.

Fonte; Guia-me


Thalles Roberto pede perdão em vídeo: “Não quero me justificar, quero assumir”

Na manhã desta quinta-feira (23), o cantor Thalles Roberto publicou um vídeo em seu canal no YouTube pedindo perdão pela sua atitude em afirmar que está “acima de média”. Na época, ele havia sido convidado para uma Conferência na Comunidade das Nações, em Brasília (DF) e suas palavras geraram polêmicas. O mineiro chegou a afirmar que Deus teria lhe dito que ele estava acima da média entre os cantores do meio gospel, porque estava no meio de gente fraca. Além disso, o cantor também afirmou que "fazer música no meio gospel é muito fácil". O vídeo é resultado de uma transmissão ao vivo que ele fez na quarta-feira (22) em sua fanpage. Na oportunidade, o compositor também cantou canções com sua esposa.

“É muito bom poder chegar aqui, diante de todas as pessoas que oraram por mim. Hoje eu entendo que chegou um tempo muito especial. Um tempo de pedir perdão. Um tempo de pedir perdão a todas as pessoas que ficaram magoadas, porque há um tempo atrás um vídeo foi divulgado na internet com algumas declarações que eu fiz”, iniciou.

Thalles continua: “E machucou muita gente, muita gente ficou ferida e magoada porque eu abri meu coração na frente de todas as pessoas. Aquilo teve uma repercussão em nosso país inteiro, muito negativa pro reino de Deus”, disse.

O mineiro explica que não se afastou dos caminhos de Deus, mas que foi ministrado na igreja. “Nesse tempo eu não me afastei, nunca me desviei do Evangelho. Nunca deixei de congregar, eu estive na igreja sendo cuidado, sendo pastoreado, sendo ministrado e nesse tempo Deus abriu as portas para o meu ministério em 20 países da América Latina e eu estou ministrando lá, mas sempre sentindo falta do meu ministério no Brasil. Foi o país que Deus me deu, as vidas que Deus colocou diante da minha responsabilidade”, ressaltou.

Perdão aos cantores

“Eu não quero me justificar, eu quero assumir meu erro diante de todas as pessoas, de meus irmãos cantores, as pessoas que eu falei, todas aquelas bobagens. Hoje foi um dia muito importante, porque eu pude falar com o Anderson Freire, André Valadão, Fernandinho, Bruna Karla. Eu chamei meus irmãos e pedi perdão a eles. Alguns pastores… E vou continuar fazendo isso, mas eu não poderia fazer isso sem vir publicamente, sem gravar esse vídeo e falar com vocês”, explicou o cantor.

Thalles ressalta que não estava preparado para pedir perdão. “Eu confesso que durante todo esse processo na minha vida, eu não estava preparado para pedir perdão. Eu estava sendo ministrado, curado, liberto de todas as coisas, mas hoje é uma alegria tão grande, difícil de muita gente entender. O que eu estou sentindo, de gravar esse vídeo e pedir perdão para a igreja do Senhor Jesus. Eu não vivi em pecado, não fiz nada que me afastasse do coração de Deus, mas esse era um peso no meu coração”, pontuou.

“Esse é o Evangelho de Jesus. Quando a gente aprende a humildade, aprende que não é vergonha chegar e pedir perdão, desculpa, eu falhei, eu errei. Eu queria dizer que da minha imaturidade naquele momento, da minha falta de discernimento, de atingir pessoas que não tinham nada a ver com o que eu estava sentindo. Eu estava vivendo um momento com muita crítica e perseguição. Eu não tive maturidade e hoje eu venho aqui depois desse tempo. Deus tratou muito da minha vida, com minha pessoa e Deus falou muito comigo e eu estou aqui para pedir perdão para vocês, sem justificativa nenhuma”.

 

Fonte: Guia-me

Refúgio cristão na china acolhe mulheres norte-coreanas

Hwa-Young* trabalha na China com mulheres que fugiram da Coreia do Norte ou que foram vítimas do tráfico humano e levadas à força pela fronteira. Há cerca de 250 mulheres norte-coreanas que participam de um refúgio cristão que ela lidera. “Lidar com as norte-coreanas é muito difícil, já que elas tiveram que idolatrar a imagem de Kim Jong-un a vida toda. Quando elas começam a acreditar em Deus, existe um conflito em suas almas, pois precisam aprender a substituir o ídolo que ocupou o lugar de Jesus em seus corações”, explica.

A cristã Hwa é uma prova de que servir a Deus é mais uma questão de iniciativa do que de preparo. Ela conta que os dois primeiros anos de seu ministério com as norte-coreanas foram os mais difíceis. “Eu não tinha experiência e a cultura na China é completamente oposta ao que eu estava acostumada a viver em meu país. Eu sempre tive que viver sob pressão, nunca tive segurança alguma e devo ser cautelosa o tempo todo para não correr o risco de ser presa. Além disso, no começo eu me sentia pressionada e com saudade de casa”, compartilha.

Mas depois de superar tudo isso, ela se concentrou no trabalho com as mulheres vindas da Coreia do Norte. Ela as descreve como amedrontadas e inseguras. “Se eu lhes dou algo ou as trato com gestos amáveis, elas acham que, de alguma forma, eu me aproveitarei delas, isso porque foram criadas para conviver com o medo. Por volta dos cinco anos, elas já frequentavam a pré-escola e eram forçadas a assistir às execuções públicas. Muitas vezes, tinham que presenciar amigos ou vizinhos sendo assassinados na frente delas, e isso é muito triste”, conta Hwa.

Embora a China seja um país com muito mais liberdade do que a Coreia do Norte, essas mulheres ainda convivem com sérias dificuldades. “A maioria delas já foi violentada na Coreia do Norte e, ao chegar aqui na China, foram violentadas novamente. Por isso, elas se sentem ‘adormecidas’, ou seja, sequer sentem a dor do abuso e da humilhação. Além disso, conviveram com a extrema pobreza, sempre passaram fome e até tiveram que comer do lixo nas ruas. Elas precisam perdoar as pessoas que causaram tanto mal a elas para que sejam libertadas desse sentimento de angústia, por isso, em nosso grupo, eu as convido a treinar esse perdão”, conclui.

Ore por esse trabalho que é realizado com tanto amor por Hwa-Young e interceda pelas norte-coreanas que estão aprendendo a ter uma nova vida com Cristo.

* Nome alterado por motivos de segurança

Fonte: Cpad News

Fantástico promove ideologia de gênero com série sobre “trans” e psicóloga rebate reportagens

A TV Globo através do Programa Fantástico segue promovendo a ideologia de gênero na sociedade, relatando casos de “transgêneros” de forma tendenciosa e parcial sobre os fatores que influenciam a orientação sexual humana. Desprezando a complexidade do tema do ponto de vista científico, a matéria aborda de forma doutrinadora e emocionalmente apelativa, um conteúdo que não possui consenso na comunidade acadêmica mundial e já é motivo de extrema preocupação entre os profissionais de saúde.

Após a exibição da segunda reportagem no último domingo (19), a Psicóloga cristã e ativista pró-família Marisa Lobo, divulgou uma nota em suas redes sociais, alertando para o perigo de se promover a ideologia de gênero na sociedade e tratar o tema “transgênero” de forma desonesta, sem apresentar “a verdade científica” sobre o que a autora, que já tem publicado dois livros sobre o tema, chama de “transtorno da identidade de gênero”, ou “disforia”:

“Como psicóloga, fico assustada com essa promoção da transgeneridade em programas de TVs como algo corriqueiro, pois não é. Falam de preconceito, e esquecem de dizer que a promoção indiscriminada de pessoas transgênero pode levar a um transtorno de identidade de gênero, ou seja a disforia de gênero (CID10-F64). Escondem o fato de que cerca de 82% dos casos não passa de uma confusão psíquica, de um conflito de  identidade (menor) e que não se desenvolve para a transgeneridade (disforia)”, escreveu ela.

A Psicóloga, especialista em Direitos Humanos, afirma que parece haver “…interesses escusos e ganhos secundários para essa vergonhosa desonestidade intelectual do Fantástico”, devido ao fato de que não há qualquer comprovação científica de que a “transgeneridade” possui causa biológica, mas sim ambiental, vinculada à questões de relacionamento familiar e outros.

“Temos que respeitar este transtorno na infância, tratar como tal e não fomentar falsas esperanças de que um dia, se bloquear a puberdade ou fizer cirurgia de significação sexual vai se tornar alguém do sexo oposto. Isso sim é crueldade”, disse ela, citando como fonte científica um instituto reconhecido mundialmente e pioneiro em cirurgias de “mudança de sexo”, que recentemente publicou um artigo reconhecendo os riscos, controvérsias e causas envolvendo o tema “transgêneros”.

“Sabemos que segundo o maior instituto que faz cirurgias no mundo, Hopkins, fez recentemente um levantamento assustador, afirmando que cerca de 62% dos transgêneros que fizeram cirurgia tentaram suicídio, por insatisfação com a cirurgia e não por preconceito social. Ou seja, após meses de sofrimento com uma cirurgia agressiva, foram tomados por uma depressão suicida, uma frustração sem fim”, argumenta Marisa, finalizando:

“Os pesquisadores por trás do relatório, Lawrence Mayer e Paul McHugh, dizem [que] condicionar crianças a acreditar que elas precisam de uma mudança de sexo para evitar problemas de saúde mental pode não ser útil. Além disso, eles mencionam que as pessoas que se submeteram à cirurgia de reatribuição sexual possuem muito maior risco de problemas de saúde mental, com uma taxa de suicídio 19 vezes maior do que a população em geral. A Globo e todos estes que escondem a verdade científica em nome de um ativismo político ideológico, deveriam ser processados.”.

Decreto do Presidente Temer promove a ideologia de gênero nas escolas

Como se não bastasse a sociedade lidar com reportagens manipuladoras sobre o tema “transgêneros”, como a do Fantástico, o Presidente Temer assinou um novo decreto que inclui a ideologia de gênero nas escolas, contrariando a decisão do Congresso Nacional em 2014 de retirar o ensino de “gênero” do Plano Nacional de Educação.

Conforme o documento, no Artigo 25 (Seção II), a Diretoria de Políticas de Educação em Direitos Humanos e Cidadania fica responsável por:

“Desenvolver programas e ações transversais de educação em direitos humanos e cidadania nos sistemas de ensino que visem ao respeito à diversidade de gênero e orientação sexual, ao enfrentamento da violência, ao desenvolvimento sustentável, à superação das situações de vulnerabilidade social e ao combate a todas as formas de discriminação na escola”.

Também segundo a Psicóloga Marisa Lobo, o trecho que inclui “diversidade de gênero”, especificamente, se refere ao ensino da mesma “ideologia de gênero” rejeitada por diversos municípios brasileiros, como relatamos em Ariquemes, com base na decisão do Congresso.

A autora enfatiza que não se trata de negar o respeito à diversidade, mas sim de não utilizar o discurso de “respeito” como forma de doutrinar, nas escolas, crianças e adolescentes acerca de uma ideologia que não possui respaldo científico, justamente por ser apenas uma ideologia e, portanto, algo relativo à percepção de cada sujeito. Veja sua explicação no vídeo abaixo:

Ator foi evangelizado por babá brasileira através de louvores: “Ela cantava sobre Jesus”

O ator americano Stephen Baldwin  viu sua fé ser despertada depois de ouvir canções sobre Jesus de uma babá brasileira que cuidava de seu bebê. Sua esposa, Kennya, que também é brasileira, era a única que conseguia entender o conteúdo das músicas cantadas pela funcionária.

"Contratamos essa senhora do Brasil, chamada Augusta, e toda vez que ela trabalha para nós, ela cantava em português. Só minha esposa conseguia entender", disse Baldwin à CBN News.

Kennya percebeu o que a babá estava cantando e disse a Stephen: "Você percebeu? Ela está cantando sobre Jesus". Depois de escutar os louvores da funcionária nos próximos dias, ela não conteve sua curiosidade e perguntou: "Por que todas as músicas são sobre Jesus?"

Kennya ficou surpresa quando Augusta soltou uma risada. "O que é tão engraçado?", ela perguntou. "Eu acho engraçado você pensar que eu estou aqui apenas para limpar sua casa", respondeu a funcionária.

Augusta explicou que através de uma palavra profética, Deus pediu para que ela fosse morar com a família Baldwins. Ela soube que um dia, Stephen e Kennya iriam se render a Jesus Cristo e seriam envolvidos em seu ministério.

"Ela continuou dizendo à minha esposa que, antes de aceitar o trabalho, orou com seu pastor e alguns membros de sua igreja no Brasil”, acrescenta Stephen. “Ela teve um sonho e viu minha esposa, minha filha mais velha, Aliya e eu".

No entanto, Baldwin não ficou comovido com a revelação da babá. "Não me impressionou nem por um segundo", disse ele. "Fui criado na Igreja Católica Romana até os 11 ou 12 anos. Isso não fixou em mim. Saí pelo mundo e continuei fazendo o que achava melhor”.

Kennya foi a primeiro da família a receber Jesus. Depois de passar muito tempo conversando sobre Jesus com Augusta, ela começou a participar de uma igreja brasileira em Nova York, buscando respostas e aprendendo mais sobre Deus.

Impacto

Com o passar do tempo, Stephen ficou curioso e se sentiu atraído para Deus. Até que aconteceram os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001. "O 11 de setembro me assustou", contou Baldwin. "Eu pensei: 'Talvez seja hora de começar a pensar nessa coisa de fé’”. O ator aceitou Jesus e foi batizado nas águas.

Metade da profecia da babá foi cumprida. Faltava apenas a outra metade, que era o envolvimento do ator em seu ministério.

Desde o início de sua conversão, Baldwin passou a testemunhar sua fé em Jesus com força na mídia. "Quando você vai para a imprensa e você está animado com o início de sua jornada cristã, você não percebe que as pessoas podem ter uma percepção diferente".

Baldwin acabou perdendo alguns contratos por causa de seu novo posicionamento, mas sua participação na série bíblica de Mark Burnett, em 2013, atingiu picos de audiência no canal americano History Channel em 2013. Depois disso, Hollywood despertou para o potencial dos filmes baseados na fé e uma série de longas cristãos com a participação do ator passaram a ser lançados.

Segundo o ator, Jesus Cristo fez dele um pai e um marido melhor. "Eu não poderia fazer isso a menos que eu tivesse algum entendimento de qual era a vontade de Deus para mim", disse Baldwin, que hoje tem 50 anos. "Eu só tenho essa compreensão porque me baseio na Bíblia”.

"Eu acredito que eu tenho um chamado. Você sabe qual é esse chamado? Se levantar em caminho radical para o Senhor. Nesse processo, se eu insultar as pessoas, se eu ofender as pessoas e se eu me agitar um pouco, sei que serei conduzido em arrependimento pelo Espírito Santo", disse Baldwin.

Fonte: Guia-me


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