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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Missões

Missionários brasileiros no Nepal decidem ficar no país e ajudar no socorro e reconstrução

O terremoto do último dia 25 de abril, sábado, no Nepal, vitimou muitos cristãos que estavam em templos no horário para celebrações de cultos. Estima-se que mais de 500 fiéis tenham morrido devido ao colapso da estrutura dos templos.

O tremor de terra no Nepal vem sendo considerado 16 vezes mais forte do que o que arrasou o Haiti em 2010. Até agora, a contagem atualizada de mortos no desastre feita pelas autoridades do país está em 7.500, de acordo com informações do G1.

“Muitos cristãos foram soterrados vivos enquanto estavam adorando”, disse o presidente da Igreja Adventista no Nepal, Umesh Pokharel, em depoimento à revista Adventista.

O tremor, de magnitude 7,8 na escala Richter, atingiu o país às 11h56 da manhã do sábado, horário em que muitas igrejas realizam cultos.

Grupos missionários internacionais têm se apressado em prestar solidariedade e trabalho voluntário para concluir as buscas por sobreviventes e o resgate dos corpos. No último domingo, 03 de maio, as autoridades anunciaram o resgate com vida de um homem com mais de 100 anos de idade, oito dias após o terremoto.

Uma missionária brasileira que está no Nepal e recebeu autorização para voltar para o Brasil, resolveu ficar no país para “somar forças” aos voluntários que prestam atendimento às vítimas e familiares de pessoas que foram mortas no desastre.

Loani Rossi, de 32 anos, moradora de Piracicaba (SP), está em Katmandu desde fevereiro como missionária do projeto “Meninas dos Olhos de Deus”, que resgata crianças da exploração sexual. “Foi liberada para voltar ao Brasil, mas quer somar forças. Pelo que conheço dela, só sai de lá após a reconstrução da área”, disse Kátia Godoy, representante da Igreja Batista Nova Vida.

O projeto reúne 32 missionários brasileiros na capital do Nepal: “A organização possui 4 casas, que abrigam, ao todo, 151 crianças. Mas como as construções foram quase todas destruídas, a equipe e as crianças estão acampadas no pátio de uma escola”, afirmou Kátia Godoy.

Sobre as condições em que os missionários estão, Kátia disse que Loani relatou falta d’água potável e comida, mas que todos estão bem: “Ela está bem e ninguém ficou ferido. Mas a situação é muito crítica. O chão parou de tremer. Mas agora o desafio é acudir as vítimas e, depois, reconstruir o país. Ela já havia ficado 9 meses no Nepal em outra passagem. Foi logo após ter concluído o seminário de 2 anos para trabalhar em causas humanitárias. Voltou de lá dizendo que era isso que queria fazer na vida. E foi elogiada por todos. É por isso que ela, o líder do projeto e a esposa dele decidiram permanecer por prazo indeterminado”, concluiu.

 

Fonte: G+


Cristão finge ser muçulmano para não ser morto pelo Estado Islâmico

Fugindo da Líbia para a Europa, centenas de cristãos ainda são rodeados e ameaçados por soldados do Estado Islâmico. Ao assumirem que são cristãos, essas pessoas são levadas para longe e mortos.

Os relatos foram dados por cristãos que conseguiram escapar com vida, mas para isso precisaram negar a fé em Cristo. “Nós somos cristãos, mas tivemos que negar a nossa fé ou então os pistoleiros iriam nos matar, cortar nossas gargantas e as nossas cabeças”, disse Haben, um dos refugiados.

O jornal britânico Daily Mail conversou com alguns dos migrantes que desembarcaram no porto siciliano de Augusta. Os depoimentos narram que a matança de cristãos é muito maior do que as mostradas nos vídeos divulgados pelos terroristas.

“Eu tenho amigos da Eritreia e do Egito que foram mortos porque eles são cristãos. Os homens o rodeiam segurando [um fuzil] Kalashnikov, pedindo a sua fé. Se você é cristão, o levam para longe e o matam. Eles cortaram sua cabeça ou atiram em você. Isto é o que eles têm feito com centenas de cristãos”, relata o sobrevivente de 19 anos.

Haben e seu irmão mais novo, Samuel, 14 anos, saíram da Líbia com destino à Mineo, Grécia. Eles compraram acentos em um barco que transporta migrantes que tentam escapar das atrocidades cometidas pelo EI na Líbia.

Cada passagem custa 2 mil dólares, mas não há nenhuma garantia de liberdade ou proteção. “O barco deixou a Líbia e nós ficamos no mar por dois dias antes de sermos resgatados”, disse Aman amigo de Haben que também escapou do EI.

“Fomos levados para o porto e, em seguida, para um acampamento com outros refugiados. Mas não vamos ficar aqui. Estamos indo para Roma e depois para outros países. Queremos trabalhar e construir uma boa vida.” Com informações The Christian Post

 

Prime

Evangelismo da Associação Billy Graham nas Filipinas leva 9 mil pessoas a aceitarem Jesus

Um evento evangelístico organizado pela Associação Billy Graham nas Filipinas terminou com a conversão de mais de 9 mil pessoas. O preletor foi o neto do famosos evangelista, Will Graham.

Chamado “Festival da Vida”, o evento atraiu mais de 60 mil pessoas entre os dias 27 a 29 de março, e terminou com 9.700 conversões ao Evangelho, segundo informações dos próprios organizadores.

A cidade de Cebu presenciou três dias de pregação da Palavra e apresentações de música cristã. O pastor local Trifon Brady, considera que o feito alcançado com o evento é bastante significativo, porque a região – que foi alcançada primeiro por católicos – é de “difícil evangelização”.

“As pessoas aqui são religiosas, no sentido de estarem tentando seguirem uma religião, mas não têm um relacionamento com Cristo”, pontuou Brady.

Nesse contexto, Will Graham deu ênfase ao fato de que a dedicação à religião não garante a vida eterna: “Você não pode comprar a salvação. Você não pode ganhar a salvação. Tudo o que você pode fazer é receber como um dom gratuito”.

O evangelista acrescentou que “para receber Cristo livremente, você deve ir à Ele”, e explicou o conceito do Evangelho, que se diferencia de todas as outras religiões: “A salvação não é um tipo de trabalho ou ritual. A salvação não é por ser membro de uma igreja. O nome da salvação é Jesus”, frisou.

Após a conclusão do evento, Will Graham chamou a atenção para o fato de que a exposição do Evangelho nunca é irrelevante: “Eu vejo a fidelidade de Deus quando a Palavra é pregada. A Palavra de Deus nunca volta vazia. E Ele chama as pessoas pelo nome. Fico sempre maravilhado, porque Deus é fiel na Sua Palavra pregada e permite que as pessoas respondam a ela”, disse Will Graham. “Eu vi Deus fazer coisas incríveis. Eu só peço que orem por aqueles que tomaram a decisão de seguir Jesus Cristo, eles serão monitorados na igreja local e vão crescer em seu novo relacionamento com Jesus Cristo”, acrescentou.

 

Fonte:G+

Muçulmanos lançam cristãos no mar durante fuga para Itália

Doze cristãos, provavelmente de Gana e da Nigéria, foram lançados ao mar por cerca de 15 muçulmanos que estavam em um barco naufragado. Segundo relatos o barco não naufragou por condições climáticas, mas sim pelo ódio contra cristãos.

A polícia da Itália prendeu os acusados e ouviu algumas das testemunhas que relataram o que aconteceu. “Os náufragos, muitos deles em lágrimas, explicaram que tinham sobrevivido não a um naufrágio provocado pelas condições meteorológicas adversas ou pela precariedade da embarcação, mas pelo ódio humano”, disse a chefia da polícia de Palermo.

A embarcação deixou a Líbia em 14 de abril em direção à Itália com cerca de 105 passageiros, principalmente senegaleses e marfinenses. Os acusados são de origem africana como marfinense, malinesa e senegalesa e todos eles serão acusados de homicídio múltiplo agravado por ódio religioso.

Os refugiados do Oriente Médio e da África buscam apoio na Itália, mas o caminho pelo mar é perigoso. Em outro incidente 41 pessoas se afogaram no Mediterrâneo e apenas quatro sobreviveram e foram resgatados.

Os sobreviventes relataram para a Organização Internacional para Migração (IOM, na sigla em inglês) que ficaram quatro dias à deriva após o naufrágio do barco. Eles foram achados por um helicóptero e foram resgatados por um navio militar italiano.

Em outro caso o número de mortos foi ainda maior: 400 vítimas fatais. A embarcação partiu da Líbia com destino à Itália transportando cerca de 550 pessoas. Os sobreviventes foram resgatados e levados a um porto do sul da Itália. Com informações Veja

 

Prime

Missionário é acusado pelo Ministério Público Federal de recrutar índios para trabalho escravo

O trabalho missionário entrou no radar do Ministério Público Federal (MPF), que agora investiga o evangelismo de índios na região de Santarém, no Pará.

O missionário Luiz Carlos Ferreira está sendo acusado de proselitismo religioso, porque impedido de ir pregar no território da etnia zo’é, teria convidado os índios a ouvirem a pregação do Evangelho em uma fazenda pertencente a Manoel Oliveira.

Além disso, de acordo com informações do jornal Folha de S. Paulo, Ferreira e Oliveira estão sendo acusados de manterem 96 índios em condição análoga à escravidão, porque teriam oferecido panelas, roupas velhas, redes e outros utensílios aos zo’é para que eles ouvissem a mensagem e ajudassem na colheita da castanha.

O MPF afirma que a prática de “proselitismo religioso” seria uma violação ao direito à “manutenção de culturas próprias” dos índios, o que fere o estatuto indígena. No entanto, a Justiça ainda não aceitou a ação.

Ferreira era integrante da Missão Novas Tribos do Brasil, que descobriu a etnia zo’é nos anos 1980, mas terminou expulsa da tribo pela Fundação Nacional do Índio (FUNAI) em 1991, acusada de tentar impor a cultura cristã e levar doenças aos nativos.

Agora, o missionário seria integrante da Igreja Batista, enquanto a tribo zo’é continua sendo considerada de recente contato com a civilização, cultivando tradições e ainda encontrando dificuldades em se comunicar em português

O coordenador da FUNAI que cuida dos índios isolados e de recente contato, Carlos Travassos, apoia a ação do MPF e diz que o missionário e o fazendeiro se aproveitaram da “falta de conhecimento dos zo’é sobre os nossos códigos sociais” para explorar o trabalho e impor uma religião.

O missionário Ferreira negou que tenha recrutado os índios para trabalho na colheita e ressaltou que seu trabalho missionário não tem ligação com a atividade agrícola. A Igreja Batista de Santarém afirmou à Folha que Ferreira se desligou há alguns anos da instituição e por isso não comentaria as acusações. Já o fazendeiro Oliveira disse à Polícia que os índios estavam lá por vontade própria.

Fonte: G+


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