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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Noruega proíbe doações para construção de mesquitas enquanto Arábia Saudita não permitir abertura de igrejas

Uma decisão polêmica e ousada tomada pelo governo da Noruega proibiu o governo da Arábia Saudita de financiar a construção de mesquitas em território norueguês. A justificativa foi simples: os sauditas não permitem a construção de igrejas em seu país.

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O princípio da reciprocidade foi aplicado sob o viés da liberdade religiosa, e o representante do governo da Noruega, Jonas Gahr Stor, que é ministro dos Negócios Estrangeiros, disse que os repasses de doações para construção de mesquitas estavam proibidos.

O islamismo vem sendo difundido na Europa, e uma das frentes de crescimento é a construção de mesquitas, a partir de doações milionárias de muçulmanos dos países do Oriente Médio. Na Noruega, o governo da Arábia Saudita teria feito donativos vultosos para a construção de templos, segundo informações do Jornal Q.

Ao averiguar que as autoridades sauditas não autorizam a construção de igrejas e impõem dificuldades e restrições ao evangelismo em seu território, os noruegueses aplicaram o mesmo tratamento.

“Seria um paradoxo anti-natural aceitar essas fontes de financiamento de um país onde não existe liberdade religiosa. A aceitação desse dinheiro seria um contrassenso”, disse Stor, referindo-se à proibição de construção de igrejas de outras religiões existentes na legislação saudita.

A medida, no entanto, permite que as comunidades religiosas recebam ajuda financeira para se manter. Jonas Gahr Stor afirmou que o assunto será tratado no Conselho da Europa, e defenderá a postura tomada pela Noruega.

O islamismo é a religião que mais cresce na Europa, tendo na França o principal foco de difusão da mensagem muçulmana. Nos países do Oriente Médio, a perseguição religiosa contra cristãos é intensa. Grupos extremistas, como o Estado Islâmico, falam abertamente em erradicar o cristianismo destes países, e entre os mais ousados, há os que defendam a ideia de “invadir” o ocidente e impor a religião seguida por eles.

Fonte: G+


No Encontro, Thalles fala sobre a necessidade de dar exemplo: “É difícil ser referência” Falou também sobre missões

O cantor Thalles Roberto participou do programa Encontro com Fátima Bernardes na última quinta-feira (13), e falou sobre seu passado de dependência química, sobre seu novo projeto musical e também sobre o exemplo que as pessoas com grande visibilidade na mídia precisam dar.

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O assunto girava em torno do caso em que o juiz João Carlos de Souza Correa foi parado numa blitz da Lei Seca e não portava a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e o carro estava sem placas. Na operação, o juiz se desentendeu com a agente de trânsito depois que ouviu dela que ele não era “deus”, apesar de sua profissão. Na Justiça, o juiz terminou por receber uma indenização de R$ 5 mil por danos morais.

“É muito difícil ser referência para as pessoas. Eu não sou perfeito. Mas as pessoas te acompanham, ouvem o que você fala e é muito difícil dar exemplo. Eu, por exemplo, não tenho carteira de moto, mas comprei esses dias uma moto para mim. Quando fui sair de casa, a minha esposa me falou: ‘Amor, você não pode andar de moto sem habilitação para isso. Precisar dar exemplo’. Então eu estou há algum tempo com ela na garagem, esperando”, relatou o cantor, que destacou sua grande influência nas redes sociais.

Por outro lado, Thalles Roberto afirmou que é imprescindível que as pessoas aprendam a valorizar os bons exemplos, independentemente de quem os dá: “Nós temos que ser reconhecidos pelo exemplo que nós damos e não pela nossa profissão, ou pela carteira [que usamos]“, ponderou.

MISSÕES

Além de participar do debate promovido pela apresentadora, o cantor também cantou no programa, abrindo sua participação com a música “Arde Outra Vez”, e comentou sobre a iniciativa que teve de doar uma parte das vendas de seu novo álbum, “Id3”, para o projeto social-missionário MCM.

“O meu primeiro disco explodiu, foi um sucesso, incrível. A gente vendeu, um projeto ao vivo em estúdio, mais de um milhão de cópias. E eu tinha tanto problema, financeiro, tive [um período como] dependente químico… Então, eu torrava tudo com drogas, loucura. E o meu disco passado [Sejam Cheios do Espírito Santo), eu passei resolvendo meus problemas do passado, e fazendo uns investimentos, coisas da minha família, que a gente não tinha. Esse projeto novo, ‘Id3’, era o meu projeto da independência financeira. ‘Agora vou vender muito, e ficar tranquilo’. E eu fiquei sabendo de uma história de meninas no Nepal, que com seis anos de idade são vendidas pelos pais para serem escravas sexuais. Quando eu ouvi essa história, um sininho tocou na minha cabeça e disse ‘você vai dar a renda do seu CD e do seu DVD’.  Esse dinheiro é usado para comprar essas meninas. É um projeto chamado MCM. Eles compram as meninas, tiram elas da escravidão, e dão uma vida de criança [a elas]. Eu falei: ‘mas esse projeto, é a minha liberdade’. E a gente abriu mão de vender o disco e ficar com a grana pra gente pra ajudar a melhorar a vida dessas meninas. Imagina uma menina de seis anos… Tem meninas de sete a oito anos, que são estupradas 20 vezes por dia, e com nove anos estão se submetendo a cirurgias de reconstrução vaginal para serem revendidas como virgens. Então é uma honra poder [saber] que cada disco que vende, meninas vão ser salvas”, relatou Thalles.

Fonte: G+

 

 

 

 

 

 

 

Governo da Coreia do Norte liberta missionários que haviam sido presos por pregarem o Evangelho

Os missionários norte-americanos Kenneth Bae e Matthew Todd Miller, que estavam presos na Coreia do Norte, foram libertados pelo governo do país após meses de intensa negociação protagonizada pela diplomacia norte-americana.

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De acordo com a CNN, as famílias do pastor Bae e do missionário Miller expressaram alegria e gratidão a Deus pelo desfecho do caso, que foi acompanhado de perto pelo diretor da agência de Inteligência Nacional Americana, James Clapper.

Clapper foi quem anunciou à imprensa a libertação dos missionários e os acompanhou na viagem de volta para casa.

Kenneth Bae, sul-coreano naturalizado norte-americano, 46 anos, foi preso em 03 de novembro de 2012 em Rason, cidade na região nordeste da Coreia do Norte, acusado de usar a entidade Jovens Com Uma Missão (JOCUM) para subverter os norte-coreanos contra o governo do país através da pregação do Evangelho.

As autoridades do país se recusavam a libertá-lo pois entendiam que o missionário planejava um “golpe religioso contra o Estado”. Julgado em tempo curtíssimo, Bae foi condenado a 15 anos de trabalhos forçados em uma fazenda.

Nos dois anos em que esteve preso, Bae sofreu problemas de saúde e levou preocupação a seus familiares por conta das condições em que vivia.

Ao desembarcar nos Estados Unidos, Bae concedeu entrevista coletiva e afirmou que estava agradecido ao presidente Barack Obama e sua equipe de governo pelo empenho nas negociações para sua libertação.

O pastor também agradeceu aos funcionários da Coreia do Norte pela disposição em negociar com os Estados Unidos e aos irmãos em Cristo que oraram por sua libertação, e afirmou que considerava o tempo em que esteve preso como um “calvário”, e afirmou que a experiência serviu para fortalecê-lo: “Eu aprendi muito. Eu cresci muito. Perdi muito peso, em um bom caminho. Eu estou de pé forte por causa de vocês”.

Já o missionário Matthew Miller preferiu o silêncio, e ainda não conversou com a imprensa sobre seu tempo como prisioneiro das autoridades norte-coreanas.

Recentemente o governo da Coreia do Norte libertou o cristão Jeffrey Fowley, que foi preso em maio deste ano sob acusação de fazer proselitismo religioso por ter deixado uma Bíblia Sagrada no quarto do hotel onde estava hospedado.

Arqueólogos encontram imagem de Baal em escavação


Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Münster, na Alemanha, encontrado durante uma escavação arqueológica uma imagem do que pode ser uma versão romana do deus Baal. Até então desconhecido, essa divindade estava associada ao culto de Júpiter Doliqueno.

A peça esculpida em basalto foi encontrada num antigo santuário da cidade Doliche, no sudeste da Turquia. Com cerca de um metro e meio de altura, apresenta “uma divindade emergindo de um cálice de folhas. Sua haste longa sobe de um cone decorado com símbolos astrológicos… é um deus da fertilidade e da vegetação”, explica o professor Engelbert Winter, arqueólogo líder da escavação.

“A imagem está muito bem preservada. Oferece informações valiosas sobre as crenças dos romanos e à persistência das antigas tradições do Oriente Médio”, ressalta o professor Michael Blomer.

Os arqueólogos acreditam que a imagem foi esculpida no início do século I a.C. Júpiter Doliqueno era um deus romano criado a partir do sincretismo do Júpiter romano, chamado de “o rei dos deuses”. Também é conhecida a adoração de Baal na antiga cidade greco-romana de Doliche, localizado ao norte da moderna cidade turca de Gaziantep.

As atividades de escavação da Universidade alemã concentraram-se este ano em explorar o mosteiro medieval de Mar Salomão (St.Solomon). “As ruínas bem conservadas do Mosteiro oferecem inúmeras conclusões a respeito da vida e da cultura na região entre a Antiguidade Tardia e o tempo dos cruzados”, comemora o professor Winter.

Deputados evangélicos eleitos poderão ser cassados

Continua em ação a tentativa da Procuradoria Regional Eleitoral no Rio de Janeiro (PRE/RJ) de cassar o diploma dos deputados eleitos no estado com apoio de igrejas evangélicas.

Primeiramente foram denunciados os deputados estaduais Milton Rangel (PSD) e Francisco Floriano (PR), apoiados pela Igreja Mundial do Poder de Deus e Tia Ju (PRB) e Benedito Alves (PMDB) apoiados pela Igreja Universal do Reino de Deus.

A IURD também apoiou os deputados federais Roberto Sales e Rosângela Gomes, que são do PRB e também aparecem nas ações da Procuradoria Regional e podem perder seus mandatos.

Agora, mais dois foram citados. O deputado federal Marcos Soares e o deputado estadual Filipe Soares, são filhos do missionário R.R.Soares, fundador e líder da Igreja Internacional da Graça de Deus. Filiados ao PR, terão de responder por abuso de poder econômico, pois eles e mais três pastores (não eleitos) foram acusados de usar os templos da igreja na campanha eleitoral.

O Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro recebeu denúncias que templos da Igreja da Graça em Duque de Caxias foram usados como “palanque político”. Durante a campanha, a fiscalização apreendeu material de campanha nos locais. A associação deles com o pai é vista em todos os adesivos e panfletos.

O procurador Paulo Roberto Bérenger lembra que os candidatos deveriam evitar essa “conduta abusiva” e que os candidatos não poderiam celebrar cultos. Se o processo foi adiante, os dois filhos de R.R. Soares e mais os pastores Luis Claudio Andrade, Antonilton Alves de Souza e Luciano Moreira de Sá ficarão inelegíveis até 2022.

No segundo turno da eleição, dois templos da Igreja Universal do Reino de Deus foram lacrados pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). O motivo foi a apreensão de material de campanha de Marcelo Crivella, candidato ao governo do Rio de Janeiro pelo PRB, que é bispo licenciado da IURD. Até o momento, Crivella não teve indicação de inegibilidade. Com informações de Terra

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