05102024Sex
Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

slot

Notícias

Redes sociais esvaziam igrejas e espalham heresias, dizem pesquisadores e teólogos

Uma pesquisa constatou que o aumento do acesso à internet está influenciando diretamente no aumento do número de pessoas que deixam de ir às igrejas.

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel

O estudo, conduzido pelo pesquisador Allen Downey, da Universidade de Engenharia da Computação Olin College, em Massachusetts (EUA), mostra que a popularização das redes sociais é um dos fatores principais.

“O aumento do uso da rede mundial nas últimas duas décadas causou grande impacto na filiação religiosa. É fácil imaginar que uma pessoa que foi educada em uma determinada religião possa se afastar dela, mas a proporção atual foge das tendências ao longo da história”, disse Downey, que cruzou dados para provar a correlação entre a ausência de fiéis nas igrejas e o aumento de usuários de redes sociais.

Para a jornalista e doutora em Comunicação Social Magali do Nascimento Cunha, fiel da Igreja Metodista e professora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da Universidade Metodista de São Paulo, esse movimento preocupa porque é propício ao surgimento de heresias.

“Já se pode falar em uma ‘religiosidade cibernética’, formato para expressão da fé surgida com o avanço da internet e das novas tecnologias [...] Basta ter uma conta sem custo nas mais populares redes sociais digitais, como Facebook ou Twitter, e o espaço está garantido para a livre manifestação”, afirmou à revista Cristianismo Hoje.

Nessa igreja virtual, tradições e doutrinas sofrem o efeito da relativização, segundo a doutora: “Questionamentos são feitos a todo tempo, doutrinas e posturas teológicas contrárias às perspectivas denominacionais são pregadas”, resume.

No entanto, a difusão de heresias não parte apenas do rebanho. Muitos pastores, cientes do potencial das redes sociais, utilizam a ferramenta como extensão ilimitada do púlpito. “Não há nenhum outro grupo no Brasil com mais poder de mobilização na rede social do que os evangélicos [...] Há um enorme poder multiplicador, e as notícias, entre nós, se propagam rapidamente”, analisa o blogueiro Danilo Fernandes, editor do site Genizah, especializado em apologética e humor.

A explicação para isso, segundo Fernandes, é porque o evangélico dá muita credibilidade ao que outros evangélicos dizem. Se por um lado isto torna o grupo coeso, também expõe vulnerabilidade, por permitir que mensagens incoerentes com a Bíblia conquistem audiência. “Isso está em todo lugar. Até gente com perfis fake atraem seguidores”, observa.

O reverendo presbiteriano Augustus Nicodemus Lopes diz que esse cenário estabelece uma linha tênue entre o uso sadio das redes sociais e o uso pecaminoso: “As mesmas pessoas que postam declarações de fé e amor a Jesus também transmitem conteúdo com palavras chulas e palavrões do pior tipo – até mesmo, fotos eróticas [...] A pureza e a santidade requeridas na Bíblia para os cristãos abrangem não somente seus atos como também seus pensamentos e suas palavras”, critica o reverendo, que acredita que essa vulgarização reflete a superficialidade do cristianismo no Brasil.

 

Fonte: G+

    
 

Marca da Besta? Novos computadores vestíveis são usados na pele

Já existe uma tecnologia de “tatuagens eletrônicas”, desenvolvidas primeiramente para uso médico. Contudo, as empresas de tecnologia acreditam que elas podem servir como um meio mais seguro para evitar fraudes e roubos em transações eletrônicas no futuro, substituindo as senhas. Apresentadas ano passado, ainda aguardam regulamentação para serem postas no mercado.

Agora, surgem os primeiros “computadores vestíveis”, que funcionam com o mesmo princípio. Apple e Samsung afirmam que eles ficarão no pulso, enquanto o Google desenvolve um para o rosto.

Uma matéria no jornal New York Times revelou que essa nova tecnologia é a aposta para o futuro: flexíveis, dobráveis e extremamente finas, facilmente confundidos com a cor da pele e muito baratos.

O instituto MC10 (ligado à Motorola) já está fazendo testes com esse tipo de computador vestível. “Fica sempre ligado à pessoa. Ele é menor, mais flexível e estirável, e possibilita colher todos os tipos de dados biométricos relacionados aos movimentos”, explica seu diretor, Scott Pomerantz.

Já existem peças de roupa e calçados que se comunicam com os smartphones, mas agora foi dado um passo adiante. O modelo desenvolvido pela MC10 usa o trabalho de John A. Rogers, professor da Universidade de Illinois que há quase uma década aperfeiçoa dispositivos flexíveis que podem ser usados na pele. Tem o tamanho de um pedaço de chiclete, possui antenas sem fio, sensores de temperatura e de batimentos cardíacos, além de uma bateria minúscula.

“Os sistemas biológicos e eletrônicos serão muito mais integrados. Sem esse contato físico estreito, é difícil ou talvez até impossível extrair dados relevantes”, explica Rogers. Ele e sua equipe já desenvolveram modelos que medem os movimentos do corpo, monitoram doenças de pele e verificam a hidratação cutânea.

Cientistas da Universidade de Tóquio trabalham paralelamente no desenvolvimento de uma “e-pele”, espécie de pele eletrônica fixada sobre a pele real.

Por enquanto, os primeiros computadores desse tipo são usados para medição biométrica e interagem com aplicativos de smartphones. A proposta é que eles substituam os smartphones. Como é comum nesse meio, rapidamente se multiplicam startups apostando que num futuro próximo, os humanos se tornarão verdadeiros computadores.

Para muitos estudiosos, os chamados biochips estão ligados a um sistema de identificação global em alguns anos. Inevitavelmente essa possibilidade remete à profecia de Apocalipse que as pessoas serão marcadas com um número na mão ou na testa. 

 Prime

 

Mórmons admitem que Joseph Smith era polígamo

A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias admitiu que seu fundador, Joseph Smith, teve cerca de 40 mulheres, incluindo uma de 14 anos e esposas de seus seguidores.

A Igreja Mórmon passou 200 anos negando a informação que Smith era polígamo até que aceitou esclarecer alguns aspectos de sua história, falando que Brigham Young, fundador da igreja em Salt Lake City, em Utah, também não era monógamo.

“Joseph teve várias esposas adicionais e autorizou outros santos dos últimos dias a praticar o casamento plural”, diz o documento oficial da denominação. O texto intitulado de “Casamento Plural em Kirtland e Nauvoo” afirma que seu fundador teve entre 30 e 40 esposas, uma “estimativa cuidadosa”.

As mulheres de Joseph Smith tinham, em sua maioria, entre 20 e 40 anos com exceção de Helen Mar Kimball, filha de amigos próximos do religioso que foi “separada” para ele antes de completar 15 anos.

“O casamento plural era difícil para todos os envolvidos. Para Emma, esposa de Joseph Smith, era uma provação abominável”, diz parte de um texto publicado no ano passado.

Fundada em 1830, a Igreja Mórmon só passou a proibir a poligamia em 1890. Hoje a igreja tem milhões de fiéis espalhados em dezenas de países, só nos Estados Unidos são mais de 6 milhões de mórmons e no Brasil são quase 1,5 milhão de seguidores. Com informações Extra.

 

Evolucionistas não entendem a origem da vida

O doutor James Tour é um renomado professor de química da Universidade Rice. Ele publicou mais de 500 pesquisas nos últimos 30 anos. É considerado um dos “50 cientistas mais influentes do mundo atual”. Tem o seu nome em 36 patentes, sendo um dos dez químicos mais citados do mundo. Acumula prêmios da Sociedade Química Americana, Thomson Reuters, Honda, NASA, entre outros.

Tour relata que tem longa experiência no estudo da origem da vida. “Como cientista e químico sintético posso dizer que se alguém devia entender a evolução, seria eu, pois faço moléculas para ganhar a vida… Eu sei como é difícil fazer moléculas.” Mesmo assim, “Eu não entendo a evolução, e vou confessar para você”.

Para o doutor, ninguém realmente entende como a vida pode ter surgido de processos naturais e não guiados. Relata ainda que já conversou sobre o assunto inclusive com vencedores de prêmios Nobel. “Eu sentei com eles, e quando estávamos sós, não em público – pois é uma coisa apavorante de se admitir”.

Em sua opinião, os evolucionistas são “coletivamente desnorteados” pela origem da vida. Por isso, Tour e outros 900 cientistas assinaram uma Dissenção Científica do Darwinismo, onde declaram: “Somos céticos quanto às reinvindicações de que a habilidade de mutações aleatórias e a seleção natural para justificar a complexidade da vida. Encorajamos exames cuidadosos das evidências da teoria darwinista”.

Contudo ele faz uma ressalva, uma distinção importante entre microevolução e macroevolução. Enquanto a primeira é claramente observável e repetível, a segunda jamais foi testemunhada.

“A microevolução é um fato. Podemos vê-la ao nosso redor nas pequenas mudanças entre as espécies. Os biólogos diariamente demonstram esse procedimento nos seus laboratórios. Portanto, não há argumentos contra a microevolução… Mas o centro do debate, é a extrapolação da microevolução para a macroevolução”

Questionado então sobre qual seria então a origem da vida, ele afirma com veemência: “Eu creio fundamentalmente que Deus criou a todos nós”. Com informações Christian News

Prime

Caça às bruxas na Tanzânia mata 500 pessoas por ano

Embora a maioria da população da Tanzânia seja cristã, a bruxaria na forma de rituais de invocação de espíritos e forças da natureza, ainda é muito comum. De acordo com o Centro de Leis e Direitos Humanos do país, anualmente ocorrem em média 500 mortes violentas por causa dessa prática. Perto de três mil mulheres foram linchadas entre 2005 e 2011.

No mês passado, sete mulheres foram queimadas vivas na região de Kigoma. Cinco delas tinham mais de 60 anos. Elas foram atacadas por um grupo de homens armados que as agrediram e depois as queimaram. Há registros de casos que incluem decapitações e esquartejamentos.

As denúncias sobre o aumento de assassinatos dos acusados de bruxaria já chegaram até as Nações Unidas. Em 2012, foram 630. Crescendo para 765 em 2013. Cerca de dois terços são mulheres.

Para Maia Green, antropóloga da Universidade de Massachusetts, que fez sua tese de doutorado sobre a situação na Tanzânia, a origem da perseguição está no ensinamento de cristãos e muçulmanos, as religiões mais numerosas do país. Ambas associam a prática da bruxaria com a adoração a espíritos malignos (demônios).

Sobretudo na zona rural, toda vez que acontece algo inexplicável (doenças, acidentes, secas ou safra ruim) a culpa recais sobre as pessoas que reconhecidamente realizam rituais. Muitos são curandeiros e acabam sendo perseguidos pelos moradores que em algum momento já recorreram a seus serviços.

O problema é antigo. O governo aprovou uma Lei de Bruxaria em 1982, na tentativa de evitar a perseguição e morte dos seus praticantes. Porém, muitos especialistas afirmam que isso só reforçou a ideia de que a bruxaria é “indesejável”, sendo necessário “castigar quem a pratica”. Com informações Yahoo e Discovery

 


Bingo sites http://gbetting.co.uk/bingo with sign up bonuses