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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Vida com alicerce

Jesus pergunta: “Por que vocês me chamam ‘Senhor, Senhor’ e não fazem o que eu digo?” (Lc 6:46). Encontramos a expressão “Senhor, Senhor” mais quatro vezes nos evangelhos, duas em Mateus 7 falando dos que profetizam, expulsam demônios e fazem maravilhas em nome de Jesus. Desses Jesus diz: “Nunca os conheci”. As virgens insensatas também clamam “Senhor, Senhor”, ao descobrirem que ficaram do lado de fora e não podem seguir o Noivo. São os falsos crentes, sem o azeite que representa o Espírito Santo. E no capítulo 13 de Lucas um pai de família fecha a porta sem dar ouvidos aos que do lado de fora clamam: “Senhor, Senhor”.

Em 2 Tessalonicenses 2:10 ao 12 vemos os “que estão perecendo, porquanto rejeitaram o amor à verdade que os poderia salvar. Por essa razão Deus lhes envia um poder sedutor, a fim de que creiam na mentira, e sejam condenados todos os que não creram na verdade, mas tiveram prazer na injustiça” (2 Ts 2:10-12). Estes são os deixados para trás após o arrebatamento da Igreja, por professarem ser cristãos sem nunca o terem sido. É a cristandade apóstata, a “Grande Meretriz” de Apocalipse, que crerá na mentira do anticristo. São os que escutam o evangelho, porém rejeitam “o amor à verdade”.

Ter amor à verdade é amar aquilo que Jesus falou, mas isto não se restringe às palavras de Jesus nos evangelhos. A rigor, a Bíblia toda é a Palavra de Deus, e as cartas dos apóstolos são as instruções diretas dadas à Igreja. Paulo afirmou: “O que lhes estou escrevendo é mandamento do Senhor” (1 Co 14:37). Muitos cristãos hoje sentem aversão ao que Paulo escreveu. Eles leem os fundamentos deixados pelos apóstolos como se fossem opiniões pessoais ou velhos costumes orientais. Não percebem que eles são o alicerce do cristianismo, e Cristo a “pedra angular”.

Jesus avisa: “Aquele que ouve as minhas palavras e não as pratica, é como um homem que construiu uma casa sobre o chão, sem alicerces. No momento em que a torrente deu contra aquela casa, ela caiu, e a sua destruição foi completa” (Lc 6:49). Mas os que creem em Cristo são “membros da família de Deus, edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, tendo Jesus Cristo como pedra angular, no qual todo o edifício é ajustado e cresce para tornar-se um santuário santo no Senhor. Nele vocês também estão sendo juntamente edificados, para se tornarem morada de Deus por seu Espírito” (Ef 2:19-22). É este o seu alicerce?

 

 Mario Persona

Os textos aqui apresentados não representam a opinião do Canal Cristão do Sul.


Benefícios sociais do cristianismo

Nestes últimos dias, o Brasil tem assistido não totalmente passivo o desmoronar de uma geração e o surgimento de outra. A geração onde valores cristãos eram cultivados e preservados está agora sendo obrigada a recuar diante do silêncio do poder público. Uma nação anarquista não representa honra para ninguém. O Brasil está sepultando os valores e princípios morais que por muito tempo preservou a identidade não apenas brasileira, mas, sobretudo humana. A honra, a pureza e a decência não são apenas marcas distintivas do cristianismo bíblico, são antes de tudo marcas distintivas da vida humana pelo modelo original divino.

O cristianismo faz bem ao ser humano.

Quantos dependentes químicos já foram recuperados pelos anarquistas que erguem a voz imoralmente nestes dias? Nenhum, mas pelo contrário o cristianismo tem recuperado milhões em todo o mundo. Quantos famintos têm sido alimentados pelos anarquistas dessa geração? Nenhum, mas diferentemente o cristianismo tem sido o meio pelo qual famílias inteiras de pessoas carentes têm sido alimentadas e cuidadas. Casamentos salvos, órfãos alimentados, jovens recuperados, pessoas que outrora compunham as fileiras dos propensos suicidas agora libertos e voltando a sonhar com dias melhores enchem os espaços da nação com uma mensagem de mudança em seus lábios. Mas eu pergunto que mensagem enche os lábios dos anarquistas? Eu tenho a resposta: a mensagem da destruição de tudo o que é bom; a mensagem de incentivo ao aborto, a mensagem que incentiva a descriminação e uso aberto da maconha, a mensagem que incentiva a criação de leis que dá aos pedófilos liberdade para abusar de nossos filhos, sim essa é a mensagem dos anarquistas. Será que vale a pena jogar o cristianismo no lixo e deixar esses anarquistas governarem a nação?
A nova geração, que abusa de símbolos sagrados e vilipendia a fé, a Bíblia e as autoridades cristãs não é uma geração de pessoas, de seres humanos, mas de demônios, deturpadores da imagem e semelhança de Deus. Dizeres como esses não agridem a esses tais, pois eles veem como honra em nada se parecerem com o Criador. Essa geração que está apta a gerar e eleger o Anticristo. Infelizmente essa é a realidade pura da atualidade.
Embora os protestos contra esse tipo de má conduta seja imenso, o poder público se cala, o governo se cala. Em eras passadas, com a revolta do povo, tais erros teriam sido erradicados, mas nos dias de hoje, todos os que se opõem a esses militantes do diabo, são desprezados e silenciados pela mídia e pelo governo quando aqueles outros são aplaudidos, considerados, promovidos e ainda patrocinados pelo próprio governo brasileiro.

Embora o brasileiro tenha de certo modo liberdade para expressar sua fé em Deus, é uma vergonha dizer que é brasileiro… O Brasil de hoje é o Brasil anarquista, o Brasil corrupto, o Brasil que silencia os decentes e concede megafones aos imorais. O Brasil que testemunhamos hoje é o Brasil que põe mordaça na boca dos íntegros e incentiva os gritos dos blasfemos. Onde chegaremos se o Brasil não mudar sua direção?!!!

 

Rosivaldo Silva Santos

 

A renovação da mente

“ROGO-VOS, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.  E não sedeconformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.(Rm. 12:1-2).

O texto acima vai revelar o modelo de transformação que Deus espera de nós seres humanos.

E esta transformação vem de dentro para fora. Ela nasce no entendimento das coisas espirituais e materializa-se através do comportamento, das ações e atitudes que tomamos aos expressarmos a nossa fé em Jesus, seguindo a sua cultura e modelo de vida em sociedade. O Apóstolo Paulo nos ensinou aqui sobre como seguir esta experiência.

Em primeiro lugar, a apóstolo ensinava e orientava aqui a apresentarmos um culto racional, aquele em que se ora no espírito, mas também ora com a mente. Nenhuma forma de adoração a Deus poderia vir a ser ininteligível, pois como o indouto poderia vir a dizer “amém”, se nada estivesse entendo num culto de uma igreja ou numa reunião de oração?

Para reforçar o texto, veja o que mais o Apóstolo Paulo falou sobre isso, porém, agora é para a igreja de Corinto, lá em Cor. 14, verso 15 em diante:

“Porque, se eu orar em língua desconhecida, o meu espírito ora bem, mas o meu entendimento fica sem fruto. 5  Que farei, pois? Orarei com o espírito, mas também orarei com o entendimento; cantarei com o espírito, mas também cantarei com o entendimento. 16  De outra maneira, se tu bendisseres com o espírito, como dirá o que ocupa o lugar de indouto, o Amém, sobre a tua ação de graças, visto que não sabe o que dizes? 17  Porque realmente tu dás bem as graças, mas o outro não é edificado”.

Devemos lembrar que somos corpo, alma e espírito (na visão tricotômica, a mais bem revelada na Bíblia), e, que isso fará sentido, quando cultuarmos coletivamente. Todos precisam ser edificados.

Em segundo lugar, que é a essência desta meditação, somos orientados a NÃO nos conformarmos com o curso deste mundo. Em outras palavras, devemos andar na direção contrária ao mundo, nadar contra a maré do mundo, e seguir a direção oposta ao mundo. É uma conversão radical. Parece loucura, mas é assim que deve ser de acordo com a Palavra de Deus.

Conheço um homem na Bíblia, que era considerado como um louco. Um homem, que de acordo com a psiquiatria, poderia vir a apresentar sintomas de esquizofrenia aguda e avançada ao máximo para a sua época. João Batista era um homem que andava pelo deserto, alimentava-se de mel silvestre e gafanhotos, se vestia de forma muito peculiar. Quando aparecia publicamente nas vilas, bradava de forma “inconformada” e, alto som, coisas contrárias à cultura de sua sociedade, tipo: “arrependam-se”; ou “Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira futura?

“Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento. E, também agora está posto o machado à raiz das árvores; toda a árvore, pois, que não produz bom fruto, é cortada e lançada no fogo”(Mt. 3:8-10).

Parecia ser muito esquisito falar isto para os fariseus e saduceus, isso era contrário à religião daquele século. Mas, João não se intimidava a cumprir o seu chamado. Ele não era conformado com aquele século. Andar na contramão do mundo é, definitivamente, o dever de cada cristão. (Rm. 12:2)

Veja bem, podemos ser felizes, agradecidos, sim, porém, conformados não. Deus sempre tem mais para revelar aos povos, e João Batista, considerado um louco por sua sociedade, sabia disso.

Visto como na sabedoria de Deus o mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria, aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação. Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes” (I Cor. 1:21 e 27)

O cristão é diferente do mundo. É preciso coragem e determinação para ser diferente. Mas, esta coragem é fruto da fé no Senhor Jesus. Se o jovem cristão soubesse que ele já foi aceito pelo céu, quando de um simples ato de fé, deixaria de tentar impressionar a terra no afã de encontrar desesperadamente a aceitação de algum grupo. Essa aceitação deve estar em si mesmo, na nossa mente através de uma renovação, arrependimento, regeneração, batismo e sua entrada na igreja de Cristo. É metanóia mesmo.

O processo de regeneração é uma decisão do homem por aquilo que foi ensinado por Cristo, mas que tem a sua ênfase na atuação do Espírito Santo, que convence o homem do pecado, da justiça e do juízo.  O batismo de João, não representa uma troca de religião, mas ratifica fisicamente o ato regenerador e renovador da forma espiritual e, passa a ser um testemunho de fé de que houve arrependimento e regeneração pelo indivíduo que deseja ter uma nova vida e um relacionamento direto e verdadeiro com Cristo. Não basta estar numa igreja ou ser de uma igreja (instituição), é necessário nascer de novo da água e do espírito.

Quando éramos escravos deste mundo, andávamos no curso deste mundo, mas depois que nos libertamos das gaiolas dos enganos da riqueza, das ilusões, dos prazeres e vaidades deste mundo, agora, sim, que somos conhecidos por Deus, somos livres de verdade!

Para reforçar este pensamento, leiamos o versículo de Gálatas 4:3,8 e 9 logo abaixo:

Assim também nós, quando éramos meninos, estávamos reduzidos à servidão debaixo dos primeiros rudimentos do mundo”.  Quando não conhecíeis a Deus, servíeis aos que por natureza não são deuses. Mas agora, conhecendo a Deus, ou, antes, sendo conhecidos por Deus, como tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis servir?

Em terceiro lugar, o Apóstolo Paulo, continuava falando em Roma sobre a mudança da velha vida para uma nova vida. Ele falava sobre experiência com Deus (vs 2). “… transformem-se e renovem a mente para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”. Como podemos chegar nesse nível de fé? Através da metanóia, uma mudança radical na forma de pensar acerca de Deus e seus atributos visíveis e invisíveis.

Ele não é uma pessoa comum. Ele é o Senhor Deus Todo Poderoso. Merece culto, glórias e honras de seus adoradores. Para experimentá-lo em sua plenitude faz-se necessário aproximação do céu e distanciamento da terra.

Para termos experiências com Deus é necessário se retirar do mundo, apartar-se dessa crueldade que estamos vivendo neste século. Quanto mais aproximação com o mundo, menos experiências com Deus. Quanto mais impureza do mundo, menos relacionamento com Deus.

Talvez você esteja lendo isso aqui, com algum tom de zombaria ou incredulidade, mas a Palavra de Deus não falha. A Bíblia faz um excelente diagnóstico sobre a enfermidade mental pela qual vive a nossa sociedade neste últimos dias. Senão vejamos o que diz em 2 Timóteo, capítulo 3:

SABE, porém, isto : que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos.

2  Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos,

3  Sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, 4  Traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus,

5  Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te.

6  Porque deste número são os que se introduzem pelas casas, e levam cativas mulheres néscias carregadas de pecados, levadas de várias concupiscências;

7  Que aprendem sempre, e nunca podem chegar ao conhecimento da verdade.

8  E, como Janes e Jambres resistiram a Moisés, assim também estes resistem à verdade, sendo homens corruptos de entendimento e réprobos quanto à fé.

9  Não irão, porém, avante; porque a todos será manifesto o seu desvario, como também o foi o daqueles.

Não dá para brincar com Deus, né verdade? Os homens maus e enganadores irão de mal para pior, enganando e sendo enganados. Tenho a plena certeza de que esta não seja a boa, perfeita e agradável vontade de Deus para a sua vida. Não confie nos argumentos humanos. Confie na irrefutável e infalível Palavra de Deus. Santidade e pecado não andam de mãos dadas. Pecado é pecado e ponto final.

Sem mais delongas, e, para ser mais objetivo aqui, lembro, porém, como sempre, o Senhor nos convida para uma reconciliação. Ele nos chama de volta para o centro de sua vontade, cheia de alegria, graça, e misericórdia. Temos vários exemplos desse chamado para a reconciliação de Deus para com o seu povo Israel. Mas, para facilitar, basta continuar no mesmo contexto do texto de Timóteo acima (vs. 14, 15, 16 e 17):

“Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste, e de que foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido, 15  E que desde a tua meninice sabes as sagradas Escrituras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus.

16  Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça;

17  Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra”.

Obviamente, que isso que acabamos de ler não se trata de nenhum sistema religioso de  lavagem cerebral, mas é a mais plena, pura e sagrada Palavra de Deus para salvar as nossas almas deste mundo tenebroso.

Conclusão

Nestes dias temos que levar a nossa mente e o nosso coração a refletirem em uma série de coisas como por exemplo se o mundo está influenciando a igreja com as coisas do mundo. Se a igreja tem aceitado as “novidades santas” em seus cultos. Se somos luzes ou vivemos em cavernas. Se a igreja é sal, ou não faz mais diferença neste mundo.

A maldade na terra se multiplicou? A terra chora os seus mortos todos os dias. O pecado no mundo ampliou as dores, elevou-se o ódio e multiplicou-se a perversão? O mundo já não dá mais valor algum à vida humana? Almas aflitas, sobrecarregadas de terror? Oprimidas? Wow acordemos! Enquanto se fala em várias línguas diferentes, edificando-se apenas a si mesmo, existem pessoas que estão sofrendo em depressão e, não estão entendendo o evangelho de salvação. E, enquanto se canta e se dança de olhos fechados, tem gente morrendo de fome por todos os lados!!

E, quanto às famílias, os valores e a essência de família criada por Deus estão sendo desvirtuados ou invertidos? Deixa quieto? Qual o papel da igreja? Qual o papel do cristão? Vamos ficar só olhando? Tá tudo bem assim mesmo?

Jesus olhava distante, além da média. Ele não se conformava com as trevas. Como filhos de Deus somos o sal desta terra e a luz deste mundo! Então, precisamos sair da caverna mental. Oremos (e marchemos) também para que saiamos deste “quadradinho” mental e espiritual, larguemos a vaidade, abramos mão desse tolo egoísmo e orgulho religioso e denominacional.

Jesus não estava interessado em religião. Ele rompeu barreiras, questionou paradigmas, curou no sábado, falou com os samaritanos, etc. Ele levou os seus discípulos a mudarem de mente. Ser apenas “gente boa” não é o suficiente. Os judeus não estavam entendendo a verdadeira língua do reino, nem as orações que se faziam nas esquinas, nem nas sinagogas. O discipulado precisava ser mais claro, inteligente, e eficiente. Pescar só num mesmo lado do barco, levariam os peixes a acostumarem com as redes e anzóis. Faz-se necessária a mudança de hábito. Lancemos as redes para o outro lado do barco também!! (ver LUCAS 5). Nenhum de nós pode ter mais dúvidas sobre o nosso papel nesta embaixada do céu, amém?

Reflexão

Pensemos amplamente e “fora da caixa”, como Jesus pensou, para que de fato experimentemos qual seja a boa, perfeita e agradável vontade de Deus para Jerusalém, Judéia, Samaria, Brasil e até os confins da terra.

Qual a mudança que ainda se faz necessária para renovar as nossas mentes?

 

Claudio Santos

Os textos aqui apresentados não representam a opinião do Canal Cristão do Sul.

 

CUIDADO! A ÁGUA AO LADO DA CAMA PODE SER UM VENENO

Recentemente surgiu um alerta sobre os perigos da água que deixamos ao lado da cama

OS PROBLEMAS!

Dr. Kellogg Schwab, do Instituto da Água da Universidade Johns Hopkins (Estados Unidos), disse ao site Cura pela Natureza que, “por se manter por toda a noite e madrugada em temperatura ambiente, (a água) é atacada por um sem número de bactérias” – praticamente um coquetel de microorganismos prejudiciais a saúde.

E se não lavar o recipiente, a nojeira só piora! Cada vez que você tocar a boca no copo ou na garrafinha, vai adicionar mais organismos à água, além deles se multiplicarem lá dentro.

E mesmo se lavar, segura essa bomba: as garrafinhas de plástico possuem um composto chamado Bisfenol A (BPA), uma substância tóxica liberada quando aquecida (no verão, por exemplo). Ela é capaz de desregular hormônios, podendo causar infertilidade masculina a partir da destruição de espermatozoides e inclusive provocar câncer!

No caso do Bisfenol A, o alerta é muito importante! Um estudo, feito por alunos canadenses, com 75 garrafas de água sem ser lavadas durante meses, apontou aumento bacteriano acima do recomendado em dois terços das garrafas. Outra pesquisa, feita em Harvard, apontou um aumento de BPA na urina de 69% dos que faziam uso de garrafas plásticas.

Se quiser ir na coragem, é melhor deixar ao lado da cama apenas um copinho (que não seja de plástico) com o suficiente para você beber naquela noite, somente. O esquema mesmo é largar de preguiça, levantar da cama e ir pegar água fresquinha na cozinha. Aproveita e já faz um lanchinho.

 

Fonte: UOL

Um rei diferente

O domingo antes da Pascoa é chamado de Domingo de Ramos em referencia a chegada de Jesus em Jerusalém. As multidões quebravam ramos de palmeiras e as lançavam, em reverencia e adoração, pelo caminho por onde Jesus passava. A questão é que a mesma multidão que recebeu Jesus, em Jerusalém, dizendo: “Hosana” o condenou ao dizer: “Crucifica” dias depois.

Nos parece que essa prática não mudou muito até hoje, pois várias são as multidões de nosso tempo que recebem Jesus de forma triunfante, mas que logo o abandona ou zombam de seu nome. O que leva as pessoas uma hora se comportarem como adoradores e em outras como condenadores?

Devemos conhecer os motivos que levam as pessoas a agirem assim, se não queremos ser súditos infiéis ao rei Jesus Cristo. Mas que motivos foram esses? Na passagem de Mateus 21.1-11 encontramos três razões.

Jesus é o Rei dos reis

No capítulo 21, observamos Jesus se preparando para entrar em Jerusalém e nos três primeiros versos uma ordem um pouco inusitada. Jesus pede para os discípulos irem a um povoado, desamarrarem duas jumentas e as levarem até ele.

O curioso é que nessa ordem Jesus não diz para que eles peçam permissão ao proprietário dos animais. Por que então agiu assim? Ainda que Jesus tenha previamente combinado o empréstimo da jumenta essa não é uma atitude politicamente correta, certo?

Aparentemente não, mas Jesus ao dizer para os discípulos irem até o povoado em nome do “Senhor” (kurios) deixou claro que possui direito de propriedade absoluta sobre o seu povo e sobre todo o universo.

Jesus foi tratado como Senhor por mais de 30 vezes no Novo Testamento o que automaticamente revela a posição daqueles que o seguem. Ou seja, aqueles que confessam o senhorio de Cristo devem obedecê-lo em tudo como escravos.

Claro que devido aos estigmas ligados à escravidão os cristão não gostam de ser tratados com este título. Algumas traduções até utilizam a palavra “servo” ao invés de “escravo” a fim de minimizar a carga negativa deixada pelo sistema injusto e opressor da escravidão.

A questão é que isso cria um problema teológico. Um escravo, por exemplo, não possui a liberdade de escolher o seu patrão como também não pode deixá-lo quando bem entender. Já o servo trabalha de forma livre e quando não está satisfeito procura o novo senhor.

Esse foi o primeiro motivo pelo qual a multidão abandonou a Cristo, pois quando ele entrou em Jerusalém tinha muitos servos prontos para o servi-lo já que queriam ter as suas necessidades satisfeitas, mas assim que as coisas não os agradava mais o deixaram.

Essa confusão entre servo e escravo é claramente perceptível até hoje em nossas igrejas, pois enquanto os escravos de Cristo possuem a opção única de fazer a vontade de seu Senhor, os servos, por outro lado, assim que se sentem insatisfeitos abandonam tudo a fim de encontrar aquilo que os deixem satisfeitos. Não é a toa que uma infinidade de igrejas investem pesado em programações que visem atrair, por meio da transferência, pessoas insatisfeitas.

Você é um escravo ou servo? O que busca quando está reunido com a sua igreja, satisfazer o seu Senhor ou ser satisfeito?

Jesus é o rei da paz

Jesus foi um rei diferente. No seu nascimento ao invés de ter vindo ao mundo rodeados de servos em um palácio, nasceu em uma manjedoura cercado por animais. Em sua entrada em Jerusalém ao invés de utilizar um cavalo ou caruagens foi montado em um jumento. Por que ele inverteu os valores pre estabelecidos dessa forma?

A razão é bem simples ele deveria cumprir a profecia de Zacarias 9.9 que profetizava a entrada do um rei manso.

Ser pobre, humilde ou pacificador não quer dizer que Jesus fosse uma pessoa com um temperamento que designava a passividade como que domesticado, pelo contrário, em Zacarias 9.10, o rei destruiria as armas de guerra. Jesus veio trazer a paz a esse mundo lutando contra os padrões desse mundo. Ele não se submeteu às ordens que contrariam a Deus.

Cristo veio a esse mundo para nos ajudar a lutar contra o pecado do lado de Deus. A ideia bíblica de paz então é a reconciliação e não falta de guerra.

Essa foi o segundo motivo pelo qual a multidão abandonou a Cristo, pois quando Jesus expulsou do templo os comerciante tirou deles a paz que sentia nesse mundo.

Certa vez um rei encomendou a dois famosos pintores um quadro cuja temática fosse a paz. No tempo marcado, eles trouxeram suas pinturas. O primeiro retratava um lago sereno, um céu azul e com nuvens brancas como algodão. Todos os que viram este quadro acharam que ele era um perfeito retrato da paz. O outro quadro tinha montanhas, um céu que derramava chuva e relâmpagos e da encosta da montanha caía uma cachoeira espumante.

O rei, experimentado nas artes, olhou com vagar e viu ao lado da cachoeira um pequeno ninho numa fenda da rocha. Mamãe pássaro e seu filhote repousando em segurança. O rei escolheu a segunda. Sabe por que? Porque paz não significa estar num lugar onde não há problemas, mas um estado de espírito.

O crente vive tranquilo, pois mesmo no vale da sobra da morte tem a certeza de que Deus está com ele. Que tipo de paz você tem buscado, uma moldada ao padrões desse mundo ou a de Deus?

Jesus é o rei salvador

Em Mateus capítulo 20, verso 17-19 o autor destaca o quarto anuncio de Cristo sobre o futuro sofrimento e morte que enfrentaria em Jerusalém pelos líderes judeus, mestres da lei e os chefes dos sacerdotes. Mas ainda assim a multidão esperava que Jesus em breve se revelasse ser o tão esperado messias político, poderoso e conquistador. Por pensarem assim que todos gritavam: “Hosana ao Filho de Davi!”.

Esse título era utilizado pelos judeus para falar sobre o Messias, um rei terreno que reinaria como fizera antes Davi. A multidão clamava por uma libertação do domínio romano e não a salvação que Jesus estava se preparando para oferecer. Além disso observamos no verso 11 que muitos ali nem sabiam que Jesus era o salvador.

Quando Jesus foi preso a multidão perdeu a esperança nesse “messias político” por acharem que ele era um falso messias. Esse foi o terceiro motivo pelo qual a multidão abandonou a Cristo.

Isso me lembra a história de um mineiro de carvão que se converteu, mas seus não acreditaram na conversão dele e por isso foram testá-lo: “Ò Carlos, você acredita que Jesus virou água em vinho naquela festa?” perguntaram. Carlos respondeu: “Não sei se Jesus realmente virou água em vinho naquela casa. Mas, eu vi ele tornar um homem violento, revoltado, e vingativo em um outro homem”.

Há pessoas violentas, corruptas, entregues a todo tipo de paixão e vício. Jesus as mudou. Elas acreditam em milagres? Elas acreditam em transformação? Acreditam sim! Porque elas viram milagres nas suas próprias vidas.

Você acredita em milagres? Muitos ao invés de esperarem em Jesus uma libertação espiritual, buscam a libertação dos problemas materiais, mas quando não conseguem o que desejam perdem a fé em Cristo. Em que você tem fé?

Conclusão

Muitos ainda não entenderam que Jesus Cristo é um rei, porém um rei diferente dos padrões deste mundo. No verso 10 as pessoas perguntavam: “Quem é este?”. Como você tem respondido à essa pergunta? Tem respondido de forma egoísta? De forma confusa como fez a multidão? Ou como Pedro que disse: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo”? Espero que você reflita bem antes de responder a essa pergunta, pois dessa resposta depende a sua eternidade.

 

Alessandro Brito

* As opiniões expressas nos textos publicados são de exclusiva responsabilidade dos respectivos autores
e não refletem, necessariamente, a opinião do Canal Cristão do Sul.

 

 


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