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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Segurança da Salvação

O autor de Hebreus falou sobre coisas melhores que acompanham a salvação.

Ele se referiu a muitas coisas, mas a melhor das melhores se refere à imutabilidade do propósito de Deus em relação à salvação.

Isto é, ele nunca mudará as coisas que a acompanham e especialmente a que se refere à sua própria concretização, ou seja, Ele a conduzirá, Ele próprio o fará até a Sua completa consumação com a nossa entrada na posse da herança eterna que nos tem prometido nos céus.

Foi exatamente para mostrar aos herdeiros da promessa da salvação que são os crentes, de que seriam realmente salvos em Cristo, e que deveriam descansar quanto a esta verdade, Deus, para mostrar a imutabilidade deste Seu propósito se interpôs com um juramento.

Jurando por si mesmo a Abraão que no seu descendente que é Cristo abençoaria todas as nações da terra, a saber, a todos os que cressem no seu nome.

Se Deus jurou fazer é porque Ele de fato não voltará atrás no propósito sobre o qual jurou, em nenhum tempo.

Então não serão as perplexidade as fraquezas, as tristezas, os sofrimentos e tudo o mais que os crentes possam sofrer em sua jornada terrena,
que poderá lhes tirar esta salvação que foi prometida por juramento feito pelo próprio Deus.

A imutabilidade deste propósito divino foi evidenciada por duas coisas imutáveis, a saber: a promessa (primeira coisa) e o juramento que Ele fez (segunda coisa).

A promessa já seria suficiente, mas foi reforçada com um juramento para que não houvesse nenhuma dúvida quanto à segurança de recebermos
e mantermos para sempre aquilo que Deus nos prometeu, a saber, sermos herdeiros juntamente com Cristo.

E a natureza desta firmeza é comparada a uma âncora, que nos segura firmemente. E a segurança e firmeza não são propriamente nossas, nem da nossa fé, mas desta âncora que é a promessa e o juramento feito por Deus.

Então a promessa e o juramento estão ancorados no sacerdócio e no sacrifício de Jesus e não em nós mesmos, de maneira que não vacilemos ou duvidemos do seu cumprimento, porque não estão firmadas em nós que estamos rodeados de muitas fraquezas, mas no próprio Cristo que não tem qualquer fraqueza, antes é Todo Poderoso.

Silvio Dutra


Não apontem!!

Jesus deixou uma coisa muito clara: “Se alguém ouve as minhas palavras, e não as guarda, eu não o julgo. Pois não vim para julgar o mundo, mas para salvá-lo” (Jo 12:47). Isto está no Evangelho de João, e não contradiz nem um pouco o capítulo 5 do mesmo evangelho, onde diz que o Pai “deu-lhe autoridade para julgar” (Jo 5:27). Como assim? Jesus tem autoridade para julgar, mas não julga? Por quê?

“Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. Pois Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, mas para que este fosse salvo por meio dele. Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, por não crer no nome do Filho Unigênito de Deus. Este é o julgamento: a luz veio ao mundo, mas os homens amaram as trevas, e não a luz, porque as suas obras eram más” (Jo 3:17-19).

Resumindo, todo ser humano já nasce condenado pelo pecado que existe em si, que é essa índole de viver sem controle ou submissão a uma autoridade superior, no caso, Deus. Rebelião, autossuficiência, insubmissão, descontrole — dê a isso o nome que desejar, você sabe do que estou falando. Um dia Jesus virá como Juiz para julgar e lavrar a sentença daqueles que já nasceram condenados ao castigo eterno por serem pecadores: tinham em si o pecado e por isso pecavam.

Mas antes Jesus veio em amor, e há duas coisas que o amor não faz: julgar e condenar. Esta disposição de Deus para com os homens ainda está valendo, como uma espécie de “oferta relâmpago”, mas que pode se encerrar a qualquer momento, ou por seu relógio biológico parar de bater, ou pela volta de Jesus. Vale o que acontecer primeiro. Ou seja, é pegar ou largar. Ou melhor, crer ou continuar do jeito que está.

Então, se o próprio Jesus, que tem poder e autoridade para julgar, não está julgando por agir em amor, como devem fazer os seus discípulos? Andar também em amor. Ouvi alguém dizer que quando apontamos o indicador ficamos com outros três dedos apontados para nós e o polegar voltado para baixo, em sinal de desaprovação. E é disso que Jesus fala aqui, ao dizer: “Não julguem, e vocês não serão julgados. Não condenem, e não serão condenados” (Lc 6:37).

Mas como fazer diante do erro ou má doutrina? Não devo julgar? E como diz aqui que minha condenação depende de eu não condenar os outros? Acaso não ficamos livres de condenação ao crermos em Jesus?

 

Os textos aqui apresentados não representam a opinião do Canal Cristão do Sul. 

O significado espiritual das tatuagens e piercings

A palavra tatuagem é traduzida do hebraico por “seritá”que significa “manchar”; “marcar” , e consiste em marcar a si mesmo ou a terceiros para se destacar ou se modelar de forma diferente da naturezaOs séculos passaram, a igreja católica do século VIII condenou e até perseguiu os ritos, mas os cultos, costumes e as práticas de “marcar a derme” com manchas de tinta e/ou “mutilar” parte  do corpo para inserir metais (piercing) continua na sociedade moderna. A moda de alteração original do corpo é o que os praticantes chamam de“body modification”.

Muitas celebridades da atualidade, principalmente no mundo dos esportes resolveram pintar a pele e se encher de manchas pelo corpo e metais em argolas ajudam a modificar o visual. . Uma moda que está ressurgindo com muita força na Europa, passando a ganhar força também no Brasil, um dos países do mundo que costuma seguir imediatamente as novidades lá de fora. As duas formas de alteração do corpo natural com introdução de tinturas e metais misturados ao sangue encontrado na derme tem encontrado adeptos até dentro das igrejas evangélicas. Quase todas as pinturas são irreversíveis.

Daí é que surge a questão psicológica da coisa. Quando não se pode mais retirar as modificações inseridas no corpo, então a ideia é acabar ou exagerar naquilo que se começou bem simples ou “sem compromisso”. Metas, records e concorrências no Guiness Book, para “fechar” 100% o corpo natural, por vaidade ou necessidade, hoje, são estabelecidos.

Esta forma de adesão logo pode ser identificada dentro dos campos de futebol, e via de regra, influencia diretamente a vida dos seguidores e torcidas organizadas, jovens em fase de reconhecimento, etc. Coisas do mundo… mas, a pergunta é: do ponto de vista bíblico, devemos seguir o curso deste mundo com tatuagens e piercings também??

Hoje as tatuagens estão em destaque e, agora, a onda tem chegado nas igrejas brasileiras com a versão de “tatto gospel”, influenciando muitos jovens cristãos que, ainda não se deram conta daquilo que está por detrás de tal prática, seja por falta de conhecimento bíblico e histórico, seja por falta de discernimento espiritual ou até mesmo por “rebeldia”.

Este estudo é muito delicado, pois deverá mexer com o brio de muitos amantes da prática do tatto. Porém, não estamos aqui para julgar ninguém que usa tatuagens e piercings, nem àqueles que defendem a mania. Não estamos condenando ninguém ao inferno, nem acusando pecados, pois todos somos pecadores. O objetivo aqui é deixar um legado espiritual deste hábito para que pais, líderes e pastores da igreja cristã da atualidade possam refletir e fortalecer conceitos espirituais a respeito do assunto, visto que ainda parece ser um tabu falar sobre isto na igreja, seja por medo, seja por constrangimento ou pouco conhecimento sobre a introdução do assunto aos jovens e adolescentes cristãos (a igreja do futuro precisa estar preparada para debater biblicamente, e sem medo, com segurança espiritual, assuntos como este).

Antes, de seguirmos, porém, é preciso desmistificarmos o que é julgamento de ensino.  O julgamento condena, mas o ensino é para a edificação do corpo de Cristo!! Quando os pastores exortam a igreja, é para o crescimento e amadurecimento da mesma. Mas, essa é a nossa parte. O ensino, a admoestação e a exortação com justiça… Só filhos obedientes recebem o ensino, refletem na Palavra, se arrependem e mudam de atitude com humildade. Não, não… Não devemos subestimar princípios e mandamentos eternos como Levítico 19, por exemplo, matar, roubar, idolatrar, adulterar, etc (inclusive riscar o corpo com derramamento de sangue). Falo com propriedade, pois sei o que se passa no mundo das trevas, minha avó era praticante das sutilezas da feitiçaria chamada “branca”, um engodo das trevas. Meus olhos e ouvidos são testemunhos de muitos rituais.

O recado sutil do mundo e da Nova Era é que “vcs podem ser livres, pois irão descobrir que são deuses”. Será que isso já não foi dito antes pela língua maliciosa de uma serpente, lá no Éden?? Quais foram os resultados desta mentira para a humanidade? Alguém pode até se levantar e falar da cultura de povos indígenas de países da Ásia, Oceânia, África e Américas do Norte como Maias e Incas. Mas, o intuito neste estudo não discutir a diversidade cultural e, sim raízes espirituais destes usos e costumes com roupagem nova ou não.  Antes, assim como estas tribos primitivas, nós também não conhecíamos o evangelho de João 8:32: “E, conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. Mas, o povo judeu foi ensinado. E este conhecimento chegou até nós pelos judeus, e um dia chegará também a outros povos.

Jovens cristãos, dêem uma olhada nesta foto, verifique o “antes do body modification” e “depois da modificação”:

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Isso aqui pode ser não ou não ser sacrifício ou corte por devoção à necromancia do texto de Levítico 19, não cabe aqui julgamentos dos motivos que levaram estas pessoas a se transformarem. O que vale aqui é saber se Jesus pregaria isto para os seus discípulos ou faria isso com o corpo Dele? O que vale refletir aqui é saber se um discípulo de Jesus faria isto com o seu corpo? Quem parece mais  à semelhança de Cristo? Quem se parece mais com uma figura de demônio? A reflexão não é “cultural”, é sim “espiritual”. É isso o que está sendo levado no texto: O que levaria um sincero e honesto discípulo de Jesus a ser body transformado?? A Bíblia ou o mundo??

Mas, a Bíblia diz no livro de I João 2:15, o seguinte:

“Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundoo amor do Pai não está nele”.

IGREJA DE CRISTO. NÃO SOMOS DO MUNDO! A MODA NÃO MANDA NA IGREJA!

A marca eterna da Cruz

Vamos aqui ensinar que nós, cristãos, não devemos ser influenciados pelo mundo, porém, pelo contrário, devemos influenciar o mundo com Cristo. As marcas da Cruz já são suficientes para o corpo de Cristo. Você não precisa mais ferir o seu corpo (templo do Espírito Santo), nem derramar sangue, nem sentir dores e nem carregar manchas ou perfurações no seu corpo (uma aliança) pelo resto da vida.  Jesus já fez este sacrifício por nós. Uma marca que não se encerra num cemitério. Ah, mas todo mundo tá fazendo? Pois é, mas não somos do mundo!!

“Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. 5  Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. (Isaías 53:4-5).

Mas, faz-se necessário aqui dissertamos sobre aquele tão mencionado versículo dos simpatizantes da prática de tatoo e piercings “gospel”, afinal é um escudo muito usado pelos praticantes dos ritos. Os jovens cristãos também passaram a se defender somente com este versículo. É Apocalipse 19:16: “E no manto e na sua coxa tem escrito este nome: Rei dos reis, e Senhor dos senhores”mas esquecem de que é uma alegoria. Ao observarmos todo o contexto, também há menção de que “seus olhos brilham como chama de fogo” (verso 12…) e, “sai da sua boca uma espada afiada” (verso 15…). Mas, por favor não é necessário seguir ao pé da letra, senão vejamos: já pensou quantos olhos de jovens queimados e quantas bocas feridas ou gargantas cortadas por dentro ao tentar se basear na alegoria do versículo 15?

Está escrito: “todas as coisas nos são lícitas, mas nem todas as coisas nos convém, nem edificam” (I Cor. 6:12 e I Cor. 10:23).

A origem da tatuagem

Na antiguidade, a tatuagem associava-se ao culto aos demônios (chamados de deuses pelos feiticeiros) e era praticada durante ritos de consagrações espirituais, que segundo a crença levava consigo os espíritos malígnos para expulsar o mal. (mal expulsando o mal)??…  Eram realizados pactos para se incorporar as entidades do desenho a ser pintada na pele que seria ferida rusticamente à base de bambus e dentes de tubarão. Mas, foi somente na Polinésia do século 16 que se identificou o nome local e mais usual do ritual ou da prática ou da moda como “tatao”, hoje tatto.

A tatuagem já foi exaustivamente usada para identificar gangues violentas de rua, grupos de criminosos, pistoleiros, prisioneiros, escravos e outras formas de identificação com o mundo da marginalidade e da escória social. Mas, nem todos que usam tatuagens hoje são pessoas assim. No entanto, faz-se necessário citar as origens das coisas para ensinar aos jovens de nossas igrejas sobre estas práticas. Isso aqui não é teologia. É revelação espiritual.

“O templo de Deus, que sois vós é santo” (I Cor. 3:17b).

Os nazistas de 1942 tatuavam à revelia, a marca das cruzes quebradas e inversas, por força zombaria a Cruz de Cristo e demonstração de poder, todos os 6 milhões de judeus que matariam em seguida. A cruz suástica é inspiração de Chamberlain, um vidente satânico e conselheiro de Hitler. Foi ele que o inspirou as idéias de um reino de terror e poder.

O livro de I Coríntios 10:20, também diz:

“Mas que digo? Que o ídolo é alguma coisa? Ou que o sacrificado ao ídolo é alguma coisa? Antes digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios”

Havia na antiguidade um deus adorados pelos amonitas e a história bíblica não deixou de registrar em levítico 20. Moloque era um demônio que exigia de seus adoradores o sangue e a dor de seres humanos, sobretudo crianças, porém, o sacrifício de pessoas de outras idades também eram praticadas naquele altar. É muito provável, segundo vários pesquisadores da Bíblia e da ciência das religiões, que o nome Moloque deu origem ao que hoje no Brasil brinca-se involuntariamente apelidando um menino de “moleque”.

Esse deus de bronze possuía uma aparência horrível: mistura de animal de chifres com humano. O ídolo possuía fornalha na altura de seu ventre, na qual as crianças eram lançadas vivas e ofertas ali. Quanto mais choro da criança, e, quanto mais vermelho o fogo daquela fornalha se tornava mais seus adeptos o cultuavam em êxtase maldita. Diz a Bíblia que Moloque pedia sangue humano como sacrifício. E, esse sangue é requerido até hoje. Não entre no engano de uma propaganda que apela para o “pense menos, ame mais”. Pense muito antes de aderir à moda do tatto e piercing, ou qualquer outras modas ou práticas do mundo e antes de se unir emocionalmente com alguém que ama o mundo.

Prestação de Contas

II Coríntios 5:10 diz: “Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal”.

E, I Tess. 5:23, também diz o seguinte: “E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.”

Conclusão

O artigo não é uma OFENSA para quem gosta de tatto e piercing! Quem somos nós para “proibirmos” as pessoas de usarem o que quiserem? Mas, não podemos deixar de pregar o evangelho de salvação e de libertação. O evangelho é recheado de coisas que NÃO gostamos. Daí, tirarmos lições: o que é RELEVANTE? É o que se GOSTA ou que se RENUNCIA por causa de Cristo???

A ideia, então,  é ORIENTAR e REVELAR aos crentes em Cristo, àqueles que nasceram de novo, que podem renunciar a tendência ou o apelo da moda para mutilarem e pintarem seus corpos a ponto de se tornarem figuras animais ou extraterrestres (como demonstradas na fotos). Mas, esta escolha é de cada um. Só estamos ensinando o evangelho à igreja de Cristo e aos jovens e adolescentes cristãos  a não se deixarem influenciar pela cultura do mundo, e sim pela cultura de Cristo. Somos discípulos Dele. Jesus não usou tatuagens nem piercings.

Será que as pessoas das fotos podem se olhar no espelho e darem glória a Deus por isso, pela bela transformação? Ou será que podem dizer que estão glorificando a Deus?? Lembrem-se tudo começou com apenas um pouquinho de nada, mas a sede de sangue que o deus Moloque requer do jovens é incessante, continua até hoje. Pensem nisso!!!

Reflexão

Você quer obedecer a Moloque ou obedecer a Deus?

Oração

Se você já é Filho de Deus (Ler João 12;12), e conhece a Cristo como Senhor e Salvador, então você pode fazer esta oração:

“Pai, sou teu filho, eu não sabia disso, mas agora é tarde demais para retirar isso do meu corpo. Ou então, Pai, eu sabia disso, mas ainda assim me rebelei contra meus pais, contra a minha família, e contra a igreja e contra Ti. Na verdade esse era o recado rebelde que queria dar!! Porém, na sinceridade do meu coração, hoje me arrependo, eu sei que para o Senhor é isso que importa: um coração limpo e quebrantado na tua presença. Quero desfazer no reino espiritual, principalmente no reino das trevas, todas as filosofias e consagrações que estavam por detrás disso em nome de Jesus! Agradeço ao Senhor por me fazer ser livre de verdade, em nome de Jesus, amém!!” Continue orando. Use as suas próprias palavras.

Se você é criatura de Deus (ler João 12;12), mas ainda não recebeu a Cristo em seu coração, e, se o texto revelou a você a verdade, através da revelação do Espírito Santo, está arrependido por haver aderido consciente ou inconscientemente as práticas ritualísticas e outras filosofias profanas que estão por detrás destes ritos, você pode fazer uma oração sincera em qualquer lugar em que você estiver agora e do jeito que você melhor achar para falar sinceramente com Deus sobre isso!! Tipo, Senhor, me ajude a Ti obedecer… Continue orando e use as suas próprias palavras! Ele vai te ouvir, te perdoar. Ele te ama! Fique a vontade para procurar um pastor de uma igreja séria para saber mais sobre como mudar a sua vida espiritual e emocional para melhor.

 

Claudinho

Os textos aqui apresentados não representam a opinião do Canal Cristão do Sul.

“Meu Reino não é deste Mundo” (Jesus)


“Respondeu Jesus: O meu reino não é deste mundo; se o meureino fosse deste mundo, pelejariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui” (João 18:36).

Todo Reino tem uma Cultura

Jesus acabara de ser preso pelos romanos, a mando e à revelia dos judeus. Pilatos, na audiência, questionou a Cristo sobre o seu reinado. Logo, Jesus respondeu: “Meu reino não é deste mundo”.
Todo reino tem uma cultura, uma linguagem e suas leis. Obviamente, a linguagem que Jesus difundia em suas falas não era a cultura de uma sociedade da terra, daí a perseguição dos homens.

Como vimos nos evangelhos do reino, a cultura de Cristo é dinâmica, porém objetiva, prática e fácil de se ouvir. Para facilitar mais ainda, Ele aculturava o povo através de parábolas (simplificação da linguagem do reino).
Para entendermos melhor uma cultura é necessário estudá-la ou experimentá-la pessoalmente, não é mesmo? Toda cultura tem uma origem, um significado, um estilo de vida, um propósito e uma forma de implantar, proteger, defender, e consolidar e até perpetuar a sua existência. Os discípulos de Jesus queriam absorver tudo desta cultura do mestre.

O que é Cultura?

A palavra “cultura” vem do latim ‘colere’, significa cultivar, e inclui princípios, valores, comportamentos, crenças, costumes e leis. Numa cultura iremos encontrar atos de sua criação, difusão e até novas descobertas dentro do próprio pensamento cultural que emergem como ‘conhecimento’.
Reino de Deus tem uma cultura. A cultura da vida em abundância, a cultura da vida eterna através de Jesus, a cultura da eternidade do céu.

“Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu” (Mat 6:10).

Identidade Espiritual

No início Deus havia dado à Adão uma identidade espiritual semelhante a de Deus. A identidade do reino Dele. Adão havia recebido também um propósito deste reinado na terra, o domínio sobre os demais seres vivos (animais,vegetais), aqui na terra no lugar de Deus.
Mas, com o advento do pecado no Éden, Satanás passou a interferir neste planejamento, erguendo um cetro (acusador) de autoridade espiritual que deveria reinar originariamente através do espírito (puro) do homem que falhou. Assim, o homem passou a ser subjugado pelo mal no corpo, na alma e no espírito, afastando-o do reino de Deus.

“Boas Novas” é revelação da Cultura de Cristo

A notícia boa é que os planos de Deus são desde sempre infalíveis e absolutamente indestrutíveis!! Então, como o homem estava se arrastando em delitos e pecados, em meio à escuridão, implantada pelo reino das trevas, Jesus veio e reanimou para sempre todas as esperanças de vida para a humanidade, através de seu sacrifício único de salvação. Os que crerem nisto terão livre acesso ao Rei dos reis e Senhor dos senhores em um novo reino, aquele que não é deste mundo, nem reino das trevas, mas o Reino dos Céus!

“E VOS vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados, em que noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência. Entre os quais todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também. Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou,  estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), para mostrar nos séculos vindouros as abundantes riquezas da sua graça pela sua benignidade para conosco em Cristo Jesus”. (Efésios 2:1-7).

O Propósito do Reino de Cristo

A cultura de Cristo imprime uma linguagem nova, uma linguagem de redenção de pecados, uma nova identidade, a linguagem de um novo reino, uma nova terra, um novo céu! Este plano foi consumado na Cruz! O bastão de autoridade que estava em poder de  Satanás foi devolvido, através da autoridade de Cristo, ao Reino do Pai e do Filho e outorgada ao homem para governar espiritualmente sobre o pecado na terra! (Mt. 13:34).
Jesus se humilhou, desceu e chegou com um propósito e o cumpriu integralmente e sem falhas em sua missão (isto é compreendido apenas pela fé). Ele pagou a nossa dívida lá do princípio e riscou o nosso nome do SPC do inferno lá na Cruz!! Somente por isso, por Jesus, pela graça, pela fé e pelo novo nascimento, somos “LIVRES DE VERDADE”!!
Mas, o novo nascimento, não é apenas um teoria, é uma atitude de fé. Conhecer a Deus e crer Nele só de ouvir falar não dá direito ao reino Dele. É preciso converter os maus caminhos e andar com ele de verdade, como andava Adão lá no começo, diariamente em adoração plena, intensa e mais profunda.

“Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça.” (Rm.6;14)

Neste sentido, no caminho da graça, podemos proclamar a cultura do reino como Jesus proclamou para cumprir o propósito do nosso Rei. Afinal, vida sem propósito não faz sentido algum!!!
nossa missão, tendo ou não chamado específico, é ÚNICA: proclamar o reino de Deus na terra. Esta é a proposta de liberdade para um mundo perdido e escravizado pelo reino das trevas!

“O qual nos tirou do reino das trevas, e nos transportou para o reino do Filho do seu amor”
(Colossenses 1:13).

A Linguagem do Reino

A linguagem do reino diz audível e inteligentemente, sem complicações que “JESUS É O SALVADOR E SENHOR DO REINO DOS CÉUS!!”
A todos nós, herdeiros, príncipes e princesas do Reino de Cristo, foi dada uma missão: promover e proclamar pela fé, em verdade, com perseverança, e através de uma linguagem de paz, vida, amor e perdão, a cultura do reino de Cristo.

Somos comissionados desde quando Jesus ascendeu ao céu. Ele disse: Eu envio vocês! IDE e falem a mesma linguagem que eu ensinei a vocês! Vocês também farão coisas maiores que as minhas.

“Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim também fará as obras que eu faço, e as fará maiores do que estas, porque eu vou para meu Pai.” (João 14:12)

Independentemente de suas raízes doutrinárias, comportamento religioso ou estratégia de evangelismo na terra, o que importa mesmo é a proclamação do evangelho de Jesus na forma como Ele nos ensinou: de acordo com a vontade do Pai.

“Eu não posso de mim mesmo fazer coisa alguma. Como ouço, assim julgo; e o meu juízo é justo, porque não busco a minha vontade, mas a vontade do Pai que me enviou”. (João 5;30)

Como Cumprir a missão do reino de Cristo e de Deus?

Nesta cultura, não há o que se questionar! Jesus não estava ligado a ‘sistemas’ para cumprir a sua missão. Todos os cristãos somos missionários em potencial. Sem isso o evangelho do reino não faz sentido!  Não faz sentido aprender esta cultura e manter-se calado, omisso, secreto, temeroso, envergonhado para cumprir a sua missão.

“Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego”. (Romanos 1:16)

Todos os cristãos têm a mesma missão para fazer a vontade do Rei. Sabemos o que fazer, e não há motivos para perdermos tempo com “falatórios inúteis e profanos que só engendram contendas” (II Tim. 2:16)A contenda é uma prisão, (Prov. 18:19) e dificulta a difusão daquilo que é realmente importante! Tristeza é ver (e até escrever sobre isto) um reino de obesos espirituais, aqueles que só querem receber comida, abrindo o bico que nem passarinhos, gritando e exigindo boa alimentação, como se fossem ‘degustadores críticos’ de restaurantes, voltando para casa com o ego e a “barriga cheia”, prontos para dormir e engordar. Acontece que é daí que se originam também as doenças da alma. Geralmente é desta cultura que vêm as contendas, divisões e enfraquecimento do reino.

Raras vezes vemos os trabalhadores do reino em discórdias nas igrejas. Aqueles que mais dividem o reino são os que não trabalham para o reino, que não multiplicam o reino, e que criticam doentia e pervertidamente o reino, represando e confundindo a linguagem e a cultura de Cristo. O propósito desta cultura é outro, não há espaço para o reino de Deus nesta sociedade e, em contrapartida, não há espaço para esta sociedade no reino de Deus.

“Porque bem sabeis isto: que nenhum devasso, ou impuro, ou avarento, o qual é idólatra, tem herança no reino de Cristo e de Deus.” (Efésios 5:5).

“O evangelho NÃO precisa de críticos, precisa de CRISTO”

Evangelho é luz para os povos! É uma boa notícia. É um proposta otimista, mas não pessimista!! Então, a questão nunca foi “o que cumprir?” ou “quando cumprir”, mas “como cumprir” e “quanto cumprir” desta missão de inclusão do próximo no reino de Cristo??

Respondo: aculturando a nós mesmos e aos outros (família, parentes, vizinhos, amigos, comunidade, bairro, distrito, cidades, povos e nações) com a visão e a linguagem do reino de Cristo; influenciando o mundo com o evangelho da paz; “salgando” a vida sem sabor nesta terra e iluminando” o reino das trevas com a luz do evangelho do reino.

Temos a nossa congregação ou denominação, fazemos cultos de adoração, oramos em línguas, cantamos bonito, ensinamos, aprendemos, etc. Mas estas coisas em si mesmas não são um fim, e, sim um MEIO de fortalecimento do Reino de Deus e de Cristo para que haja o verdadeiro cumprimento do propósito do reino: A EXPANSÃO E MULTIPLICAÇÃO da cultura do Rei.

Reinados ou Reino?

É triste às vezes no Brasil a gente encontrar igrejas que mais parecem clubes fechados. Não precisamos de clubes fechados. É como se visitantes não  fossem bem vindos nesse ‘reinado’! Não se relacionam com nada ao redor, nem com vizinhos, nem com a sua própria comunidade, nem com irmãos das igrejas do bairro. Uma turva visão de reino de Cristo, visto que a cultura de Cristo é uma cultura expansiva, inclusiva e de relacionamentos sólidos, concretos e duráveis.

“Pastoreai espontaneamente, sem ganância, nem como dominadores do rebanho dado a vocês, mas tornem-se modelos”. (I Pe 5).

Jesus não pregou visão de reinados, nem de clubes e, sim VISÃO de REINO, cultura expansiva da glória de Deus!! O líder deve ser o modelo desta cultura! Engana-se quem ‘acha’ que tem um rebanho exclusivo sobre seu domínio e manipulação. Nós pastores cuidamos de ovelhas, mas NÃO somos os DONOS delas. Todo rebanho é de Jesus!

Um dia O PASTOR vai arrebatar estas ovelhas, ninguém poderá “proibir” este evento. Reino de Cristo é liberdade! As portas do evangelho precisam estar abertas para que os pecadores possam ser convidados a entrar e adorar ao Rei juntamente conosco. Estas mesmas portas também precisam estar abertas para que o evangelho saia para fora. Como deu Jesus ordem à Lázaro: VEM PARA FORA!!

Uma vez disse Billy Graham:

“A Bíblia não ensina que os pecadores procurem a igreja, mas ordena que a igreja saia em busca dos pecadores”.

o nosso reino não é deste mundo.

“Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor”. (I Cor. 15:58).

O nosso reino não é deste mundo.
“Se a nossa esperança se limita apenas em coisas dessa terra, somos os mais miseráveis de todos os homens!”
(I Cor 15:19).

Até uma próxima gente!
BEM VINDO AO ANO DA CULTURA DO REINO! O ANO ACEITÁVEL DO SENHOR!!!

“Vocês são a luz do mundo. Portanto, que brilhe a luz de vocês diante dos homens para que eles, ao virem isso, GLORIFIQUEM A DEUS que está nos céus. (Mt. 5:13-16).

Claudio Santos

Quebrado Para Ser Levantado

“Antes de ser afligido, andava errado, mas agora guardo a tua palavra.” – (Sl 119.67)

Todo aquele que ama a Deus, chegará ao entendimento, assim como Davi chegou no passado, que muitas situações que experimentamos em nosso viver, e que a maioria classifica de infortúnio, catástrofe e ponto negativo a ser contado contra nós, na verdade, estas experiências são muitas vezes, permissões de Deus para que sejamos quebrados em nosso endurecimento e altivez, e uma vez, chegando a conhecer quem somos de fato (fracos, pecadores, imperfeitos), nos arrependamos e nos voltemos para o Senhor em busca de auxílio e transformação.

Então, aquilo que o mundo considera uma desgraça, aos olhos de Deus é a grande oportunidade para recebermos a partir de então, a verdadeira graça.

É comum nos contentarmos com um comportamento que seja mera e socialmente aprovado, quando na verdade, continuamos sendo pessoas que caminham afastadas do cumprimento da palavra de Deus.
Daí ter dito o salmista, que reconhecia que andava errado, até o dia em que foi afligido, e que desde então passou a guardar a palavra do Senhor.

O Deus que é o amor e a verdade, não pode estar satisfeito conosco, a menos que andemos também no amor e na verdade.

Por isso interpõe as provações, as aflições, as tribulações, no nosso viver, para que possa expurgar de nós, tudo aquilo que lhe desagrada, quando recorremos ao poder da sua maravilhosa graça, de modo que possamos caminhar em Jesus Cristo, que é o caminho e a verdade e a vida eterna.

Silvio Dutra

Os textos aqui apresentados não representam a opinião do Canal Cristão do Sul.


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