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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Prefeito de São Paulo veta projeto de lei que criava "Dia de Combate à Cristofobia"

O prefeito Fernando Haddad (PT) decidiu vetar o projeto de lei aprovado pela Câmara Municipal no começo do mês que pretendia instituir o “Dia de Combate à Cristofobia” na capital. A data seria no dia 25 de dezembro, em que é celebrado o nascimento de Jesus Cristo.

O projeto, do vereador Eduardo Tuma (PSDB) foi aprovado com a justificativa de que os cristão não teriam liberdade de proferir suas ressalvas à união homoafetiva, e assim seriam alvo de discriminação. Por isso, precisariam de uma data para defender seus direitos de “liberdade religiosa”.

Ao justificar o veto, em despacho programado para sair nesta quinta-feira, 30, no Diário Oficial, Haddad argumentou que a instituição da data estimularia “a separação entre religiões cristãs e outras religiões, além da população LGBT, prestando desserviço aos esforços que o conjunto do Município de São Paulo tem feito em prol da convivência pacífica com a pluralidade democrática”.

“Com efeito, ao pretender vitimizar e conferir uma espécie de deferência especial a grupo que, na realidade, é majoritário na sociedade brasileira, o projeto demonstra a intenção de provocar os defensores dos direitos das minorias”, continua Haddad em suas razões para o veto. “Além disso, ao escolher o dia de Natal para tanto, a iniciativa beira a blasfêmia”, diz o prefeito, no texto.

“Por tudo isso, a proposta revela-se oposta ao interesse público e aos princípios constitucionais basilares, vale dizer, a construção de uma sociedade livre, justa e solidária, a redução das desigualdades sociais, a promoção do bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação, e a prevalência dos direitos humanos”, conclui o prefeito de São Paulo.

Autor do projeto, Tuma diz que vai reapresentar o texto à Câmara. “Não é um projeto que apregoa qualquer religião. Ele foi apresentado para garantir a liberdade de expressão dos cristãos falarem sobre qualquer tema, e fatalmente isso leva à questão da opção sexual”, disse o vereador.

No entendimento de Tuma, “na verdade, com essa medida, ele (Haddad) mostra que não prestigia (a todos) de forma igualitária”, concluiu.

Fonte: Estadão e Folha Gospel


Israel prepara soldados para o maior ataque “visto em sua história”

Em guerras futuras, Israel será atingido com a maior salva de foguetes vista em sua história. A advertência foi emitida nesta segunda-feira (27) pelo General Zvika Haimovich, comandante da Força Aérea Israelense.

De acordo com o general, o Irã, junto às organizações terroristas Hezbollah e Hamas, está realizando o desenvolvimento conjunto de foguetes. "Nós podemos ver muitos testes ao vivo em Gaza com o Hamas, Irã e Hezbollah [no Líbano]. Eles reuniram grandes esforços para aumentar e melhorar suas habilidades", anunciou Haimovich durante a Conferência da Defesa Míssil ar-ar de Israel.

Os grupos hostis procurarão dominar as defesas aéreas com fortes rajadas, segundo Haimovich. “No futuro, vamos nos reunir e envolver uma salva [de foguetes] muito maior", disse ele, acrescentando que os inimigos virão de várias direções, e uma "guerra regional" poderá eclodir.

Haimovich acrescentou, ainda, que o Hezbollah pode cobrir mais de 75% do território de Israel com seus foguetes e mísseis. "Se nós estamos falando sobre uma ameaça multi-direcional, isso é muito mais complicado do que enfrentamos de cinco a 10 anos atrás. Nós vamos lidar com números muito grandes de salvas, de 50 a 100 [projéteis]. Não importa se são do Hezbollah ou do Hamas. Nós vamos encontrar novas surpresas no campo de batalha, isso é certo", disse o chefe de defesa aérea.

Além disso, na próxima guerra os inimigos irão disparar mísseis de cruzeiro contra Israel, advertiu o militar. “Não é um pesadelo. É um cenário muito realista. Esta é a nossa forma de preparar e treinar nossos comandos e unidades, para estarmos pronto para a próxima batalha.”

Haimovich admitiu que faltam recursos militares para Israel, e que não há interceptores suficientes na defesa. "Isso significa que temos de maximizar nossos interceptores. Isso [também] significa que os foguetes e mísseis atingirão o Estado de Israel na próxima escalada", disse ele.

Fonte: Guia-me 

Cristão é atacado por muçulmanos por não jejuar no Ramadã

A Nigéria está posicionada em 12º lugar na atual Classificação da Perseguição Religiosa, no topo da lista dos países que mais hostilizam o cristianismo. Durante o Ramadã, a violência contra os cristãos continua, embora essa seja uma época em que os muçulmanos declaram como um período de oração, jejum, reflexão sobre suas atitudes e a prática mais intensa da caridade. Mas relatos mostram que na pratica, muitos muçulmanos que compartilham da ideologia extremista da religião agem de forma diferente.

Emmanuel Francis, de 41 anos de idade, foi vítima de um grupo de jovens muçulmanos, logo no início das comemorações do Ramadã. Ele efetuava uma compra numa madeireira e enquanto aguardava os funcionários embalarem seus produtos decidiu ir almoçar num restaurante próximo, em Kakuri, um subúrbio de Kaduna, na Nigéria. “Quando me sentei para comer, seis jovens muçulmanos se aproximaram e perguntaram por que eu não estava de jejum. Eu não queria responder, mas eles questionaram se eu era muçulmano ou infiel, então eu disse a eles que era um cristão”, conta ele. Na mesma hora os jovens o espancaram, um deles usou uma faca, deixando o cristão gravemente ferido em várias partes do corpo, inclusive no pescoço. 

“Muitos vieram rapidamente me socorrer, mas também muitos ficaram de longe, só olhando”, disse ele. Emmanuel foi levado ao hospital, onde foi visitado por um dos colaboradores da Portas Abertas que o encorajou a seguir em frente com sua fé, apesar do incidente e também o ajudou a cobrir as despesas médicas. “Eu sou muito grato por essa visita, pelo amor cristão, pela ajuda e, principalmente, pela palavra que renovou minha fé para seguir em frente com Jesus. É bom quando encontramos algum irmão para nos amparar nas horas difíceis. Que o Senhor continue abençoando esse ministério que tem apoiado os cristãos perseguidos aqui na Nigéria”, conclui.

Motivos de oração

- Agradeça a Deus por poupar a vida do nosso irmão Emmanuel e ore pela sua breve recuperação.
- Peça ao Senhor para cuidar do coração dele e que assim não haja ressentimentos pelos seus perseguidores.
- Ore para que o amor de Cristo alcance também os corações desses jovens e que eles tenham a mente aberta para conhecer o Deus de amor de verdade.

Fonte: Cpad News

Escola muda festa junina para "festa da colheita" por alunos evangélicos


Ano após ano, o Instituto Educap, de Campo Grande (MS), via o número de alunos que participava da festa junina do colégio diminuir. Isso ocorria, porque esses estudantes eram de famílias evangélicas que não queriam que seus filhos celebrassem uma festa católica.

Para, enfim, integrar esses alunos, a escola decidiu mudar a festa. Em vez de festa junina, o colégio agora celebra a festa da colheita, uma celebração laica.

"Percebemos que nossa festa estava no automático. Só reproduzir a festa não vale a pena se não for algo bem reflexivo. Por isso, fizemos um resgate da colheita, da questão da alimentação na vida das pessoas. A festa da colheita tem o objetivo de celebrar os alimentos", disse Celia Tavares Rino, diretora pedagógica do Instituto Educap.

Antes da festa, os professores promovem discussões sobre almentação com os alunos. Neste ano, segunda vez em que a celebração foi feita, os alunos da educação infantil, por exemplo, estudaram a farinha. Já os estudantes do nono ano, os mais velhos do colégio, discutiram os problemas do meio rural.

"Tudo o que nós vamos fazer ele parte de um currículo vivo. A festa pela festa não tem sentido. Tem sentido sim se você faz um resgate histórico e cultural. Mostrar, por exemplo, que a cultura do campo é diferente da cultura urbana", afirmou Celia.

Além de muita comida, a festa conta com danças e uma decoração rural. Os alunos mais novinhos vão vestidos como caipiras, mas os mais velhos, segundo a diretora, não se importam com isso. No fim das contas, o objetivo de integrar os alunos não-católicos à festa foi alcançado.

"Desconstruímos a festa e agora as crianças evangélicas participam. O foco no alimento fez um leque maior de abrir", completou.

Fonte: Uol e Folha Gospel

Patrícia Abravanel diz que países onde há fé em Deus “vão pra frente” e critica misticismo

A apresentadora Patrícia Abravanel, evangélica, afirmou que nos países onde há fé em Deus e uma consciência coletiva sobre o poder do trabalho, existe mais prosperidade.

A opinião contundente e polêmica da apresentadora foi expressada durante o quadro “Jogo dos Pontinhos”, no programa Silvio Santos, no SBT, no último domingo, 26 de junho.

“Países muito místicos muitas vezes tem consequências; o povo deixa de trabalhar. Países mais racionais, que têm uma fé em Deus, mas que acreditam no esforço, no suor, no trabalho, em se portar, em ter um casamento e ter que cuidar dele, esses países vão mais pra frente”, afirmou, comentando a situação de miséria em que vive o continente africano.

Nas redes sociais, internautas comentaram a fala da apresentadora em tom de reprovação: “Patrícia Abravanel faltou as aulas de história onde esclareciam o quanto a África foi explorada, roubada e escravizada p/ países ‘racionais'”, escreveu um usuário que assistia ao programa.

“É fácil p/ Patrícia Abravanel falar de países como a África, ela sempre morou nos EUA, foi alfabetizada em inglês e sempre teve dinheiro”, comentou outra pessoa no Twitter.

Patrícia Abravanel é uma pessoa com opiniões fortes e, geralmente, reprovadas pela mídia. Semanas atrás, a filha do apresentador Silvio Santos disse que “homossexualismo não é normal” e que considera a ideologia de gênero perigosa.

“Li numa revista que hoje um terço dos jovens se relaciona com pessoas do mesmo sexo. Eu acho muito um terço, mesmo sem saber se a opção deles é real. Eles experimentam”, afirmou.

Questionada por Silvio Santos se havia na Bíblia alguma passagem que proíba a prática homossexual, Patrícia destacou que seu ponto de vista não era uma questão exclusivamente baseada na fé: “Calma, que eu não quero falar de religião. Acho que o jovem é muito ainda imaturo para saber o que quer. A gente tem que firmar que homem é homem, e mulher é mulher, entendeu? Acho que não é legal ser super liberal”, opinou.

Fonte: Gospel Mais


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