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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Justiça libera estuprador e assassino confesso de esposa de pastor, gerando revolta na comunidade

Depois de verem a impunidade da Justiça diante do estupro e assassinato de Fátima Viana, esposa do pastor Daniel Viana, amigos e parentes da vítima realizaram um protesto na noite desta quarta-feira (6) na Avenida Paulista, em São Paulo.

Fátima, que era agente de saúde comunitária, foi encontrada morta na noite de 30 de junho na Brasilândia, Zona Norte da cidade. O crime foi cometido pelo vizinho da vítima, Victor Rodrigues Ramos. Ele confessou à polícia que estuprou, matou e depois escondeu o corpo da mulher, de 45 anos.

No entanto, Ramos foi liberado no mesmo dia em que assumiu a autoria dos crimes. Para o delegado Lupercio Dimove, do 23° Distrito Policial, em Perdizes, Victor devia ter ficado preso. Ele estava em liberdade condicional por um crime de receptação, mas teve a prisão preventiva negada pela Justiça. O documento em que a prisão é negada não tem assinatura de nenhum juiz.

Nas ruas, os manifestantes vestiam camisetas estampadas com o rosto da vítima. O objetivo do protesto foi pedir a prisão do agressor.

O pastor Daniel Viana, marido de Fátima, se revoltou com a decisão da Justiça. "Ele violenta minha esposa, ele assassina minha esposa, ele confessa isso dentro de um fórum, vai pra uma delegacia e antes de eu reconhecer o corpo da minha esposa no IML, esse cara tá na rua, como que eu vejo isso? Não sei como que eu vejo isso, não”.

Fátima era agente comunitária de saúde de uma Unidade Básica de Saúde da Brasilândia há 18 anos. Trabalhava visitando os moradores e também morava perto do local.

Procurado pela reportagem do SPTV, o Tribunal de Justiça informou que não localizou o pedido de prisão e, mesmo se tivesse localizado, não daria explicações por que o caso corre em segredo de Justiça.

Fonte: Guia-me


Bianca Toledo vira alvo de críticas por novo divórcio e exposição de problemas nas redes sociais

O lamentável caso de abuso sexual do filho da cantora Bianca Toledo, de apenas cinco anos de idade, resultou na prisão preventiva do pastor Felipe Heiderich e em sua suposta confissão de homossexualidade, mas também gerou a manifestação de milhares de opiniões sobre o caso nas redes sociais.

Pessoas sem contato próximo com a família e que tiveram acesso ao que foi trazido à tona por Bianca Toledo em seu vídeo e/ou texto publicado em sua página no Facebook manifestaram opiniões diversas, expressando apoio e críticas.

“Bianca Toledo tem meu respeito em denunciar um crime tão bárbaro quanto a pedofilia. Vamos orar por essa mulher de Deus. O senhor está fazendo uma limpa em nosso meio… Quem tem ouvidos ouça, se arrependa, peça perdão e não repita o erro. Deus é fiel e justo para nos perdoar. Mas, continuar no erro é suicídio espiritual”, comentou a psicóloga Marisa Lobo (PSC-PR).

Em resposta ao comentário de Lobo, diversos usuários se manifestaram, seguindo a mesma linha ou se opondo parcial ou completamente à forma como a cantora lidou com o caso: “Muito triste tudo isso, acho que tudo essa exposição foi desnecessária, mas que Deus tome a frente e a ajude a superar isso tudo”, escreveu uma usuária.

Em contrapartida, houve quem pedisse a graça do Senhor sobre Bianca e seu filho, José Vitório, para vencerem tal adversidade: “Que o bálsamo do Senhor seja derramado sobre vocês!”.

O blogueiro Wagner Lemos usou as redes sociais para comentar o vídeo em que Bianca denuncia o agora ex-marido: “Que Deus é esse que manda se separar, manda se casar [e] manda se separar de novo? Aí a mulher guarda isso por um mês e depois vai para as redes sociais toda maquiada para expor assim?”, criticou, referindo-se ao fato de que Bianca o denunciou no dia 22 de junho e só revelou os fatos no dia 05 de julho, após Felipe Heiderich ter sido preso.

“Bianca, você nunca me enganou com essa voz mansa… basta ter um mínimo de senso crítico e pesquisar. Simples assim! Mas de qualquer forma, que Deus te dê força e sabedoria para lidar com toda essa situação. Espero que não seja mais um assunto para livros, DVDs, pregações e turnês”, acrescentou.

O diretor do portal Gospel Prime, Neto Gregório, chamou atenção para o fato de que antes do escândalo vir à tona, Bianca Toledo e Felipe Heiderich faziam palestras de aconselhamentos sobre relacionamentos: “Numa igreja que se preze, esta mulher nunca mais subiria no púlpito”, afirmou.

Questionado por seus seguidores nas redes sociais sobre os motivos para adotar esse ponto de vista, afirmou que Bianca Toledo “desgraçou a vida do primeiro, agora tá desgraçando a vida do segundo”, e acrescentou: “Se é verdade que o cara é gay e pedófilo, como ela acusa, pra que anunciar isso pro mundo? Para justificar a separação e sair como vítima mais uma vez? O que uma mulher com dois ex-maridos vivos vai fazer em cima de um púlpito?”.

Por fim, completou a contextualização de sua opinião afirmando que Felipe Heiderich não teve oportunidade de se posicionar sobre os problemas conjugais que ela tornou públicos: “No casamento não se coloca só culpa num lado, ainda mais quando o outro não tem oportunidade de falar nada. Não creio que ela seja mais ‘exemplo dos fiéis’ para estar em cima de um púlpito ensinando sobre casamento, como ela fazia com o Felipe”.

Contrapondo a opinião de Gregório, um de seus seguidores nas redes sociais seguiu linha inversa: “O fato dela ter dois ex-maridos vivos não significa muito, o que importa é o que ela fará daqui para frente, como será sua vida como cristã, seu dia a dia, seu exemplo. E em especial para este caso, como se desenhou, é até estranho seu foco estar nela se separar pela segunda vez. O fato mais grave aí é o crime cometido contra um pequenino, crime este que deixa marcas para o resto da vida”, pontuou.

Fonte: Gospel Mais

Senador Magno Malta sugere prisão perpétua para ex-marido de Bianca Toledo

O Senador Magno Malta relatou em plenário, o drama da pastora Bianca Toledo, que teve o filho de cinco anos, abusado pelo ex-marido, o pastor Felipe Heiderich. Felipe se encontra preso na unidade de Bangu, no Rio de Janeiro. De acordo com o parlamentar, líderes religiosos pediram ao Senador para “expor as verdades com transparência para todo o Brasil”. Magno Malta chegou a classificar Felipe como “falso pastor”.

“Vou fazer um registro doloroso e repugnante a todos nós, cidadãos que amamos a vida. Vossa Excelência sabe da cruzada contra a pedofilia e o abuso de criança que eu comandei nesse país. A minha vida mudou, eu não consigo conviver com um pedófilo. É uma figura asquerosa, enigmática. O pedófilo é uma sombra capaz de enganar a todos”, iniciou.

“Quando eu comandei a CPI da pedofilia, muita gente foi presa no Brasil e a nossa legislação avançou. E nessa minha grande cruzada, eu prendi religiosos, padres e prendi pastores também. Ai ressalvo, não existe padre pedófilo e nem existe pastor pedófilo. Ai alguém me pergunta, ‘nos acompanhamos que padres foram presos e continuam sendo presos e pastores também’. Mas, não existe nem padre e nem pastor pedófilo, o que existe é criminoso e bandido que se valeu da vida sacerdotal para se aproximar de maneira fácil de crianças para poder abusar. E quando um pedófilo agride uma criança e ele é pego, ele foi revelado. Se a investigação for justa e profunda haverá de descobrir uma centena de sofrimentos e de lágrimas e sangue ao longo da vida desse desgraçado”, ressaltou.

“Eu sempre, com muita tristeza e sempre conclamado por lideranças do Brasil inteiro do seguimento evangélico, pastores, líderes de todos os lugares desse país me concitando para que eu fizesse esse pronunciamento por responsabilidade. Porque envolve o nome de pessoas, senador, e eu fui buscar os fatos e o fato é que a pastora Bianca Toledo, casada com o senhor Felipe. Ela descobriu que esse pastor, falso pastor, estava abusando de seu filhinho de cinco anos de idade”, ressaltou.

“Hoje pela manhã falei com a delegada Dra. Cristina. A prisão dele, ele está preso no Rio de Janeiro em uma das unidades de Bangu, foi decretada pelo Dr. Paulo Cesar Vieira Carvalho Filho da Décima Sétima Vara Criminal e eu tenho aqui a decisão do Magistrado.

“O garoto relata todos os fatos, o garoto já foi ouvido por psicólogos. A delegada que tem o caso na mão hoje é a Dra. Cristina, a mesma delegada do caso do abuso coletivo no Rio. Uma mulher linha dura, preparada, sensível como eu e Vossa Excelência. Não admitimos a violência com crianças, não admitimos nem com adultos, mais violência sexual, moral e emocional”, disse.

“Eu sei que ao longo da vida que tenho militado nessa causa que me causa repulsa e revolta porque eu sou cristão eu não cometo a fraqueza de falar em pena de morte, mas nos precisamos ter prisão perpetua nesse país para com esse tipo de gente. Mas abuso de criança, eles são contumazes, por isso eles não podem voltar para a rua”, ressaltou o Senador.

“Então, esse falso pastor, Felipe, foi internado em uma clínica psiquiátrica depois que sua esposa tomou conhecimento do abuso contra seu filho de cinco anos. Algumas ex-funcionárias estavam depondo porque sabiam do comportamento dele com a criança na ausência da mãe. Ele tentou suicídio, foi internado e lá ele confessou o seu abuso e assumiu o seu homossexualismo”, pontuou.

Fonte Guia-me

 

Justiça da ganha de causa a mais um processo movido por ateus contra o cristianismo

Em 4 de Julho de 2016, a Justiça do RJ derrubou, por inconstitucional, a Lei Estadual nº. 4.295, de 24 de março de 2004, de autoria do ex-Deputado Antônio Pedregal, da "Assembléia de Deus", que autorizava que as igrejas fizessem encontros de jovens e outros eventos usando os prédios das escolas públicas, o que contraria a laicidade estatal ao permitir que religiosos usassem a estrutura de prédios públicos para celebrações e encontros.

O julgamento, por maioria, aconteceu na Ação Direta de Inconstitucionalidade nº. 0061223-27.2015.8.19.0000, distribuída para o Desembargador Relator Gabriel Zéfiro, do Órgão Especial do Tribunal de Justiça. Ficaram vencidos os desembargadores Nagib Slaibi Filho, Bernardo Moreira Garcez Neto, Carlos Eduardo Rosa da Fonseca Passos e Antônio Eduardo Ferreira Duarte, que julgavam improcedente o pedido, mas o que prevaleceu, por 16 votos X 4 dos desembargadores votantes, foi a remoção de mais este privilégio indevido para as organizações religiosas às custas do erário.

A ação foi proposta pelo Procurador Geral de Justiça Marfan Martins Vieira, atendendo representação aviada pelo escritor e jornalista Eduardo Banks, militante ateu. Esta é a quarta lei que Banks consegue derrubar por intermédio do Ministério Público, em menos de um ano; as outras foram as leis que obrigavam as bibliotecas a terem exemplares da Bíblia em seus acervos e a que dispensava às igrejas e templos de se adequar às regras de prevenção a incêndios e desastres.

Na representação ofertada perante o MP, o escritor Eduardo Banks argumentou que a lei, por ser de autoria de um parlamentar, violava a Separação dos Poderes da República, já que somente o Poder Executivo pode legislar sobre a destinação e as atividades a serem desenvolvidas nas escolas públicas, e também que a lei invertia o princípio da laicidade estatal, pois é o Estado quem pode, eventualmente, se socorrer da infra-estrutura das igrejas para atender à população em caso de necessidade: "Ao se 'autorizar' os diretores das escolas públicas estaduais a cederem espaço para encontros de grupos religiosos, é o interesse público o que está sendo submetido ao interesse privado, como se o Estado do Rio de Janeiro tivesse se tornado agente colaborador das igrejas, para satisfazer seus inconfessáveis objetivos proselitistas", disse o escritor (autor de "Ouroboros: Um Livro para Instrução de Todas as Gentes", lançado em 2011), e ainda que "as Igrejas (católica e protestantes) já têm seus templos e salões paroquiais para celebrar encontros de casais, jovens e adolescentes; não precisam recorrer às escolas públicas para satisfazer suas finalidades pastorais".

Eduardo Banks também disse que "a Constituição Estadual faculta a utilização das instalações escolares para as associações relacionadas à comunidade acadêmica, constituindo insuportável desvirtuamento das finalidades pedagógicas e institucionais das escolas que elas sejam usadas por grupos religiosos para fazer 'encontros', os quais têm lugar próprio para isso, que são as igrejas e templos das confissões respectivas", o que o próprio ex-Deputado Pedregal deveria saber, antes de propor uma lei que vigorou por mais de doze anos, até ser demolida como inconstitucional em ação ajuizada pela mais importante instituição de defesa do Estado Democrático de Direito, que é o Ministério Público.

O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro acatou os argumentos do ateu militante Eduardo Banks, derrubou a Lei Estadual nº. 4.295/2004 porque ela violou os artigos 7º, 112, § 1º., inciso II, alínea d e 145, incisos II e VI, todos da Constituição do Estado do Rio de Janeiro, que tratam da reserva de poder para o Governador do Estado apresentar projetos que tratem da organização e funcionamento das escolas públicas e demais órgãos do Executivo.

A lei tinha sido, inclusive, vetada pela Governadora Rosinha Garotinho, mas a Assembléia Legislativa derrubou o veto e o Presidente da ALERJ, Deputado Jorge Picciani, promulgou a lei.

Fonte: Tribuna da Imprensa Sindical e Folha Gospel

RELIGIÕES AFRO SÃO RESTRINGIDAS NAS OLIMPÍADAS

O Comitê da Rio-2016, responsável pela organização da Olimpíada, escolheu apenas cinco religiões para terem representantes em seu centro inter-religioso, montado na Vila Olímpica para atender atletas que participarão do evento. Somente cristãos, judeus, muçulmanos, budistas ou hindus terão sacerdotes de suas religiões no espaço.

Os capelães ficarão disponíveis em esquema de plantão para atender os competidores que buscarem aconselhamento e conforto espiritual durante o período dos Jogos.

A ausência de representantes de religiões de matriz africana, como o candomblé e a umbanda – essa última, nascida no Brasil, no próprio Rio de Janeiro – vem sendo criticada por seguidores dessas crenças. Outra religião muito popular no país, o espiritismo, de origem francesa, também não terá representantes de plantão no local.

De acordo com o censo populacional de 2010 do IBGE, espiritismo e candomblé/umbanda são as religiões com mais praticantes no país depois dos católicos e dos evangélicos.

A Comissão de Combate à Intolerância Religiosa marcou uma reunião na tarde desta quarta-feira, no Rio, para definir como a entidade fará uma reclamação formal ao comitê. 

De acordo com o Comitê Rio-16, a escolha das cinco religiões “oficiais” se baseou em resultados históricos de pesquisas feitas pelo Comitê Olímpico Internacional: essas seriam as doutrinas indicadas pela maioria dos atletas.

"Não importa o número de praticantes de uma determinada religião, até porque muitos atletas não assumem sua fé temendo a intolerância. Ou você representa todas as religiões ou não representa nenhuma. Essa exclusão, que tentam camuflar, só reforça o preconceito contra as crenças que já são marginalizadas", afirmou Fátima Damas, da comissão de combate à intolerância. "Perdeu-se a oportunidade de usar um evento dessa importância, realizado no nosso país, para corrigir essa questão". Fátima também é presidente da Congregação Espírita Umbandista do Brasil. 

A falta de representatividade das religiões de matriz africana também foi criticada por Cláudia Matos, diretora do Movimento Umbanda do Amanhã. Ela vê incoerência no fato de os Jogos do Rio se utilizarem de alguns símbolos nacionais para autopromoção, mas esconderem outros, como os religiosos.

“É muito frustrante”, admite ela. “A umbanda é a única religião genuinamente brasileira, é uma mistura de várias tradições do país com elementos africanos, é numericamente importante em termos de praticantes. Não ser representada em um evento desse porte no Brasil me parece um pouco de desconhecimento ou até intolerância.”

Padre diz que acolherá todas as crenças

O centro ecumênico já foi montado em outros Jogos Olímpicos. A coordenação dessa vez ficará a cargo do padre Leandro Lenin, que costuma correr até 10km diariamente e já foi capelão do Time Brasil no Panamericano de Toronto, em 2015.

Ele afirma que a intenção do centro é oferecer conforto espiritual aos atletas e também “chorar com os que choram”, no caso de derrotas. Ciente do burburinho causado pela não representação de religiões minoritárias, o padre afirma que praticantes de outras fés também serão contemplados no centro, desde que façam uma solicitação.

“Não conseguiremos oferecer a todas as religiões a representatividade territorial, mas o Comitê Rio-2016 está disposto a acolher todos os atletas”, disse o padre. “Se ele faz o pedido para uma religião específica que não esteja contemplada ali, nós acionaremos esse representante para dar conta do chamado.”

Comitê Rio-2016 nega exclusão de cultos minoritários

O posicionamento do padre reflete o do próprio comitê Rio-2016, que, em contato com a reportagem, negou que haja algum tipo de exclusão de religiões de matriz africana, provocada por um suposto preconceito. O comitê alega que seria inviável representar as mais de 10 mil religiões que existem no mundo, reafirmou que o centro estará aberto a atletas de outras crenças e que, caso algum deles deseje, pode requerer a entrada de um líder religioso.

Não haverá, segundo a assessoria do comitê, veto para que se realize qualquer cerimônia ou aconselhamento religiosos no centro. O Comitê, no entanto, não soube explicar como será feita a autorização para a entrada de pessoas na Vila Olímpica, já que haverá um rígido controle de entrada e saída do espaço por questão de segurança.

Para Candomblé, comitê perdeu chance de fazer um gesto de tolerância

O babalawo Ivanir Dantas, sacerdote ligado ao candomblé, também criticou a ausência de representantes de crenças não milenares na Vila Olímpica.

“É lamentável a atitude”, disse ele. “Vivemos um momento de desrespeito, perseguições, e agressões a religiões consideradas minoritárias. Seria uma ótima oportunidade de a Olimpíada incluir essas duas [candomblé e umbanda], que fazem parte da identidade do país.”

O líder destacou a vontade de “se sentir incluído em um contexto de diversidade religiosa". “Seria um gesto de solidariedade incluir essas religiões, mandar um sinal para a sociedade e dizer que não aceita a distância, a perseguição a esses grupos.”

Fonte: UOL e Folha Gospel


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