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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Temer promete a pastores analisar combate a “ideologia de gênero”

O governo do presidente interino Michel Temer (PMDB) vem comprovando seu afastamento do discurso ideológico imposto pelo Partido dos Trabalhadores nos últimos 13 anos. Em reunião no Palácio do Planalto nesta sexta-feira (08), com 33 pastores evangélicos, ele ouviu um pedido: o combate à chamada “ideologia de gênero” e a defesa da família tradicional.

Os assuntos são bandeiras defendidas em especial pela ala conservadora do Congresso, que ainda é maioria. No encontro com Temer, os pastores foram liderados pelo Bispo Robson Rodovalho, da Sara Nossa Terra.

Eles pertencem à Confederação do Conselho de Pastores (Concepab). Seu desejo é que o Ministério da Educação, de modo especial, leve em conta essas questões.

Fonte: Sara Nossa Terra


Vladimir Putin aprova lei que proíbe o evangelismo na Rússia; igrejas intensificam jejum

O presidente russo, Vladimir Putin assinou uma lei na semana passada como medida de punir qualquer tipo de evangelização religiosa que seja feita fora das igrejas. Tal ato tem sido classificado como “um dos movimentos mais restritivos da história pós-soviética".

"Esta nova situação tem muita semelhança com a União Soviética, em 1929. Naquela época , a confissão de fé era permitida apenas na igreja", disse Hannu Haukka, presidente da grande comissão de mídia ao “National Religious Broadcasters”.

"Em termos práticos, estamos de volta na mesma situação. Essas leis anti-terroristas estão ficando como algumas das leis mais restritivas na história pós-soviética", comentou.

A lei, que supostamente seria dirigida contra a propagação do terrorismo e do extremismo, também foi aprovada pela Alta Câmara do Parlamento Russo. O movimento bloqueia a partilha de fé em qualquer lugar que não seja uma casa sancionada pelo governo de culto.

O site “Charisma News” informou que milhares de igrejas na Rússia estão se unindo em oração e jejum contra a medida, com base em informações compartilhadas por Haukka. "A igreja está chocada com a notícia da nova lei. Cerca de 7 mil igrejas evangélicas estão em jejum e oração no momento sobre a notícia", disse Haukka.

Outro site, o “The Christian Post”, informou no início deste mês que vários grupos cristãos na Rússia se manifestaram contra as medidas, afirmando que é quase "impossível" que os cristãos possam cumprir os requisitos.

"Se esta legislação for aprovada, a situação religiosa no país vai se complicar consideravelmente e muitos crentes vão se encontrar em estado de exílio e sujeito a represálias por causa de sua fé", disse o porta-vez de um dos grupos de cristãos antes da assinatura de Putin.

A nova lei também impede que os missionários estrangeiros falem em igrejas, a menos que eles tenham uma autorização de trabalho por parte das autoridades russas. Qualquer tipo de discussão sobre Deus com os não-crentes seria considerado uma atividade missionária e por isso punível por lei. Além disso, não serão permitidas atividades religiosas, mesmo em casas particulares.

"Isso pode parar a atividade missionária de qualquer pessoa, exceto os representantes, organizações e grupos registrados. Será necessário que todo missionário tenha documentos com informações específicas, provando ligações a um grupo religioso registrado pelo governo", disse Joel Griffith da Associação Evangelística 'Slavic' à agência 'Mission Network News'.

Além disso, qualquer pessoa de 14 anos de idade que seja encontrada pregando, estará sujeita a processo e cada cidadão será obrigado a informar a atividade religiosa às autoridades, ou enfrentar uma punição. Haukka pediu aos cristãos ao redor do mundo para participar da oração pelas igrejas russas pelo fato deles enfrentarem um tempo tão desfavorável.

"A Rússia está nos cercando de uma maneira horrível. A nova lei está em total conflito com o propósito e a tarefa dada à igreja pelo Senhor. A lei irá enviar a igreja de volta à perseguição comunista da era soviética", disse.

"Mesmo em uma casa particular, a adoração e a oração só serão permitidas se não houver incrédulos presentes", descreve a organização cristão 'Fundo Barnabé'. "As igrejas também serão consideradas responsáveis ??pelas atividades de seus membros. Assim, se, por exemplo, um membro da igreja mencionar sua fé em uma conversa com um colega de trabalho, não só o membro da igreja, mas também a própria igreja dele poderão ser punidos ..."

Os infratores podem ser multados em até 780 dólares (para o indivíduo) ou 15.500 dólares (para uma organização). Os missionários estrangeiros poderão enfrentar a deportação, caso violem a lei e / ou falem em igrejas sem uma autorização do governo.

"[Conforme a lei] É obrigação de cada crente, ter uma autorização especial para compartilhar suas crenças, bem como distribuir literaturas e materiais religiosos fora dos locais de culto e estruturas utilizadas. Isso não é só absurdo e ofensivo, mas também cria uma base para a perseguição em massa de crentes, pela violação dessas disposições", afirma a carta.

O Fundo Barnabé acredita que a lei é simplesmente está "usando a desculpa da legislação anti-terrorista para reprimir quaisquer outras igrejas que não sejam filiadas à Igreja Ortodoxa Russa - que está intimamente ligada ao nacionalismo russo".

Griffith diz que, neste ponto, não há como dizer como a lei será aplicada. Os cristãos estão orando para que o texto da legislação seja alterada ou que ela revogada.

Fonte: Folha Gospel

Convenção Batista exclui igreja em Maceió por batizar homossexuais

A Igreja Batista do Pinheiro (IBP), em Maceió, foi excluída da Convenção Batista Brasileira (CBB) por realizar, desde fevereiro deste ano, o batismo de membros assumidamente homossexuais. A informação é do presidente da IBP, pastor Wellington Santos.

Em seu perfil no Facebook, a convenção se apresenta como o órgão máximo da denominação Batista no Brasil, responsável pelo padrão doutrinário dos batistas no país.

Segundo o pastor Santos, que considera a decisão um “retrocesso”, a exclusão da IBP foi decidida no último sábado (9), durante sessão extraordinária da CBB na cidade de Vitória, no Espírito Santo. Ele afirma que a desfiliação não vai mudar o funcionamento da igreja ou o tratamento aos fiéis.

“O único motivo para essa exclusão é o batismo de homossexuais. Nós sempre fomos uma igreja de vanguarda, ecumênica, assim como deve ser a igreja Batista. Fazemos parte da Convenção desde os anos 70. Sofremos sanção quando decidimos aceitar irmãos homoafetivos. O processo todo de exclusão levou impressionantes 90 dias, quando normalmente seria feito em pelo menos 10 anos”, afirma Santos.

O batismo de homossexuais passou a ser praticado pela IBP após uma assembleia extraordinária realizada em fevereiro, e que contou com a maioria dos votos dos membros. A partir daí, a igreja e seus líderes passaram a receber críticas e ameaças, inclusive de outros líderes religiosos, por telefone e pelas redes sociais.

Uma das críticas à IBP veio da própria CBB no dia 30 de março, por meio de uma declaração oficial assinada por seu presidente, Vanderlei Batista Marins, e o diretor-executivo da instituição, Sócrates Oliveira de Souza.

No documento, publicado no perfil da CBB no Facebook, eles afirmam que a igreja de Maceió fere a constituição da convenção e a palavra de Deus.

“A diretoria da CBB entende que a Igreja Batista do Pinheiro tem seu direito à autonomia (…), mas ao tomar isoladamente esta decisão, desconsiderou o espírito cooperativo e participante entre as igrejas batistas e expôs a denominação diante de uma situação desconfortável perante à mídia como se agora os batistas aceitassem livremente como membros de suas igrejas pessoas homoafetivas”, diz trecho da declaração.

Para o pastor Wellington Santos, a decisão, apesar de legítima e legal, é um retrocesso.

“Essa violência simbólica parece muito com a violência que é cometida contra os homossexuais, de pessoas que insistem em falar que não existe crime homofóbico. Isso é uma espécie de recado, dizendo ao outro que fique calado, que se cure ou tome remédio. É um retrocesso, sem dúvida”, conclui Santos.

Fonte: G1 e Folha Gospel

Arqueólogos fazem 'descoberta inédita' de cemitério filisteu em Israel

Pesquisadores em Israel afirmam ter descoberto um cemitério filisteu - seria, segundo eles, o primeiro a ser encontrado na história. O achado, ocorrido em 2013 e tornado público neste domingo (10), pode trazer respostas sobre o antigo mistério em torno da origem do povo.

A descoberta marcou o fim da escavação realizada pela Expedição Leon Levy na região do Parque Nacional de Ashkelon, no sul de Israel. Os trabalhos duraram 30 anos.

Os líderes da pesquisa dizem ter encontrado 145 conjuntos de restos mortais em várias câmaras fúnebres, algumas cercadas por perfume, comida, joias e armas. As ossadas são originárias do período compreendido entre os séculos 11 a.C. e 8 a.C.

Povo migrante

Os filisteus são mencionados na Bíblia como arqui-inimigos dos antigos israelitas. Acredita-se que eles tenham migrado para as terras de Israel por volta do século 12 a.C, vindos de áreas do oeste.

O filisteu mais famoso nos dias atuais é Golias, guerreiro gigante que, segundo o livro sagrado, foi vencido pelo jovem Davi antes de ele se tornar rei.

"Após décadas estudando o que os filisteus deixaram para trás, nós finalmente ficamos cara a cara com essas pessoas", afirmou Daniel M. Master, um dos líderes da escavação. "Com essa descoberta, nós estamos próximos de desvendar o segredo em torno de suas origens."

Segredo de três anos

O achado foi mantido em segredo por três anos até que os trabalhos fossem finalizados. O objetivo era evitar atrair a atenção de ativistas judeus ultraortodoxos, que já haviam feito atos contra escavações.

Os manifestantes acusavam os arqueólogos de perturbar locais de sepultamento. "Nós tivemos que segurar as nossas línguas por um longo tempo", disse Master.

Especialistas que estudaram o período divergem sobre a origem geográfica dos filisteus - Grécia, sua ilha Creta, Chipre e Anatólia, na Turquia, são apontados. A equipe da expedição está agora fazendo exames de DNA, de datação por radiocarbono e outros testes nos restos mortais em uma tentativa de apontar sua ascendência.

A maioria dos corpos não foi enterrada com itens pessoais, afirmam os pesquisadores, mas perto de alguns havia utensílios onde eram guardados perfumes, jarras e pequenas tigelas. Poucos indivíduos foram sepultados com pulseiras e brincos. Outros, com armas.

"É assim que filisteus tratavam seus mortos, e esse é o 'livro de códigos' para decifrar tudo", disse o arqueólogo Adam Aja, um dos participantes da escavação.

Fonte: UOL

Fiel deixa herança de US$ 1,6 milhão para a igreja; Doação surpreendeu os membros

A gratidão de uma fiel ao que a comunidade de fé representou para ela em seus últimos dias de vida só pôde ser descoberta após sua morte: sua herança, que totalizou US$ 1,6 milhão, foi deixada para a igreja que ela frequentava.

Caroline John faleceu aos 95 anos, em 2014, na cidade de Hanover, Pensilvânia (EUA), cinco anos após seu marido, Adolf, também falecer. A notícia de sua doação à Emmanuel United Church of Christ foi revelada essa semana.

De acordo com informações do Christian Post, Caroline optou por criar um fundo, que repassará, anualmente, 4,5% do valor à denominação. Dessa forma, a igreja receberá, no primeiro ano, o equivalente a US$ 72 mil. Esse valor tende a diminuir gradativamente, conforme os repasses forem acontecendo.

O portal Evening Sun colheu depoimentos dos fiéis da igreja e descobriu que a comunidade havia se tornado uma verdadeira família para Caroline desde que ficou viúva, em 2009.

Todo o trabalho de repasse da herança para a igreja foi planejado pelo advogado de Caroline, Steven McKonly, que também é membro da denominação. Os valores serão administrados pela Fundação York County Community, que repassará as verbas anuais à igreja.

O pastor Russell D. Clark, dirigente da congregação, afirmou que os membros ficaram surpresos quando souberam da doação: “A maioria dos nossos queixos caiu no chão. Ninguém tinha qualquer indício de que esse dinheiro estava vindo para a igreja, exceto o advogado. Nós estamos muito felizes, porque teremos oportunidade de fazer algumas coisas boas com o dinheiro que ela trabalhou tão duro para acumular”, disse.

Antes de se aposentar, Caroline John passou a vida trabalhando como bibliotecária nos estados da Pensilvânia, Ohio e Virginia e Nova York. Quando se aposentou, aos 68 anos, casou-se com Adolf, e juntos voltaram para a cidade de Hanover, em 1987, onde viveram até o fim de suas vidas.

“Em sua velhice, a igreja estava lá para apoiá-la física e emocionalmente. Ela se sentia muito agradecida e por isso queria fazer algo grande — e realmente ela fez algo grande por nós”, reconheceu o pastor.

Fonte: Gospel Mais


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