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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Franklin Grahan diz que a mídia desconsiderou o “fator Deus” na eleição que levou Trump à Casa Branca

O pastor norte-americano Franklin Graham comentou a vitória de Donald Trump na eleição presidencial dizendo que a oração – e a resposta de Deus a ela – ajudou o republicano a protagonizar “a maior surpresa política da nossa vida”. E que a mídia esqueceu de levar Deus em conta na equação.

Graham, presidente da Associação Evangelística Billy Graham e do projeto social-missionário Bolsa do Samaritano, disse que tem viajado por todo os Estados Unidos este ano, realizando reuniões de oração em cada estado. “Eu podia sentir, indo em todo o país, que Deus ia fazer alguma coisa este ano. E eu acredito que, nesta eleição, Deus mostrou-se”, disse Graham ao jornal The Washington Post.

No dia seguinte à vitória de Trump, o pastor usou as redes sociais para afirmar que Deus havia respondido às suas orações: “Assistindo ao noticiário após a eleição, a mídia secular ficava perguntando ‘Como isso aconteceu?’, ‘O que deu errado?’, ‘Como nós erramos assim?’. Alguns estão em estado de choque. Analistas políticos estão atordoados. Muitos pensaram que Trump/Pence não tinham chance. Nenhum deles entendeu o fator Deus”, frisou.

Graham destacou que ele não fez campanha para nenhum candidato, e que suas reuniões de oração não eram de natureza política, mas comentou que o presidente e vice eleitos são bons homens: “Você tem que julgar uma pessoa pelas pessoas que a rodeiam. Minha esperança e oração é que o presidente Trump cerque-se de bons e fortes homens e mulheres cristãos. Precisamos unir as pessoas neste país”.

Ao final, ele felicitou o presidente e seu vice: “Uma coisa é certa, precisamos orar para o nosso novo presidente, vice-presidente, e os nossos outros líderes a cada dia – quer concordemos com eles ou não. Eles precisam de ajuda e orientação de Deus. A minha oração é que sejamos realmente ‘uma nação sob Deus'”.

Fonte: Gospel Mais


No Iraque, começam a reabrir as igrejas

Em Mossul, a segunda maior cidade do Iraque, já se pode ouvir os cristãos louvando a Deus novamente. Algumas igrejas já foram reabertas, cultos estão sendo realizados e, aos poucos, o que foi destruído está sendo levantado novamente. Apesar das dores e traumas causados pela guerra, muitos cristãos ansiavam por esse momento. Em Qaraqosh, cidade que também foi recapturada do Estado Islâmico (EI), muitos estão retornando às suas casas e as atividades religiosas também estão voltando aos poucos.

Embora seja uma fase decisiva para a igreja no país, os combates continuam em algumas regiões. Há cerca de 250 mil civis ainda no fogo cruzado e por volta de 5 mil soldados do EI que prometem lutar até a morte, já que Mossul é muito significativa para eles, foi lá que eles proclamaram a instauração de um califado em junho de 2014.

Para defender o Iraque, há 50 mil soldados lutando com a colaboração de outros combatentes aéreos dos EUA. Os cristãos que já retornaram para suas vilas são considerados corajosos, pois ainda não há segurança suficiente para eles e muito menos confiança em seus antigos vizinhos muçulmanos que abriram caminho para os extremistas islâmicos, pouco antes das cidades serem tomadas por eles. Ore por essa nação.

Fonte: Cpad News

O "Protestante" Donald Trump é eleito presidente dos Estados Unidos

Donald John Trump, 70 anos, foi eleito presidente dos Estados Unidos da América na última terça-feira, 08 de novembro de 2016, e assumirá o posto no dia 20 de janeiro de 2017, sucedendo Barack Obama.

O 45º presidente norte-americano venceu a eleição mais polêmica da história recente dos Estados Unidos, e também a guerra contra a mídia, que fez campanha desmedida a favor de sua adversária, a ex-primeira-dama Hillary Clinton, do Partido Democrata.

O resultado foi anunciado de maneira prévia às 05h32 (horário de Brasília) pela agência de notícias Associated Press no momento em que o resultado da eleição no estado de Wisconsin saiu, permitindo a Trump somar 276 delegados no Colégio Eleitoral, seis a mais que o necessário para assumir a Casa Branca.

Hillary Clinton ligou para Trump admitindo a derrota e parabenizando o novo presidente. No discurso da vitória, o republicano adotou um tom conciliador: “Eu a cumprimentei pela campanha muito disputada”, disse, frisando que será presidente de “todos os americanos”.

“Todos os americanos terão a oportunidade de perceber seu potencial. Os homens e mulheres esquecidos de nosso país não serão mais esquecidos. Vamos sonhar com coisas para nosso país, coisas bonitas e de sucesso novamente”, sugeriu.

Conservador

A mídia norte-americana fez campanha aberta e clara por Hillary Clinton, candidata aliada ao discurso politicamente correto, defensora dos movimentos feminista, LGBT, pró-aborto, etc., enquanto revirava o passado de Trump e suas declarações estapafúrdias.

No entanto, os eleitores reagiram a essa postura e elegeram o candidato que se mostrou firme em suas convicções conservadoras, num gesto que pode ser entendido como um “basta” ao discurso politicamente correto pós-moderno, em que se pregam muitos direitos e poucos deveres.

Em julho deste ano, às vésperas de sua confirmação como candidato do Partido Republicano, Donald Trump disse que militaria em defesa dos valores cristãos, o que soou bem aos ouvidos do eleitorado conservador, que forma uma maioria silenciosa nos Estados Unidos.

“Primeiro de tudo eu sou protestante. Eu sou presbiteriano. Eu tenho orgulho disso. Acredite em mim, se eu concorrer nestas eleições, eu vou ganhar, vou ser o maior representante dos cristãos que já tivemos em um longo tempo”, afirmou.

Em uma crítica severa à política de imigração dos Estados Unidos adotada no governo Obama, Trump comentou a postura em relação aos cristãos sírios, que sofrem perseguição do Estado Islâmico: “Se você é da Síria e você é um cristão, você não pode vir para este país. E eles são os únicos que estão sendo perseguidos. Se você é muçulmano e vem aos Estados Unidos, é difícil de acreditar, mas você pode entrar facilmente. Na verdade, é um dos nossos principais grupos de pessoas que estão chegando. Não que devemos discriminar um ou o outro, mas se você é cristão, você não pode entrar no país. Eu acho que isso é inacreditável. Nós temos que fazer algo sobre isso”, disse o então pré-candidato, num discurso que foi ocultado pela grande mídia.

Quem é Trump?

Empresário que fez fortuna no ramo imobiliário, Trump se tornou conhecido do grande público no final dos anos 1990, através do reality show “O Aprendiz”, que ganhou versão no Brasil.

A trajetória de Donald Trump é marcada por iniciativas contundentes: quarto dos cinco filhos de Fred Trump, um construtor de origem alemã, e Mary MacLeod, uma dona de casa de origem escocesa, o novo presidente nasceu no bairro do Queens, em Nova York, no dia 14 de junho de 1946.

Na adolescência, Trump teve sua primeira polêmica significativa: aos 13 anos, agrediu um professor na escola e acabou sendo levado pelo pai à Academia Militar, para que aprendesse algo sobre disciplina. Cinco anos depois, saiu formado e com a patente de capitão. Em 1968, se formou em economia pela Wharton School, da Universidade da Pensilvânia, com o objetivo de tomar conta da empresa da família, a Elizabeth Trump & Son, que funcionava como uma imobiliária que locava apartamentos de classe média em Nova York.

Três anos depois, assumiu o controle da empresa, mudou o nome para Organizações Trump e montou um escritório em Manhattan, área nobre da cidade. De lá, começou seu sonho de formar um grande império econômico, construiu a Trump Tower, um arranha-céu de 58 andares construído na 5ª Avenida, e montou um império de hotéis, campos de golfe e cassinos, juntando um patrimônio de US$ 3,7 bilhões segundo a Forbes.

Presbiteriano, Trump casou-se três vezes: a primeira em 1991, com a modelo tcheca Ivana Zelnickova, com quem teve três filhos: Donald Jr., Eric e Ivanka. Em 1999, casou-se com a atriz Marla Maples, com quem teve uma filha, Tiffany Trump. E em 2005 casou-se está com a ex-modelo eslovena Melania Knauss, com quem teve um filho, Barron William.

Seu irmão mais velho, Fred, foi vítima do alcoolismo, e por isso Trump não bebe álcool e não fuma. Obcecado por limpeza, tem medo de micróbios e evita apertar as mãos das pessoas, algo que se tornou uma saia justa durante sua campanha presidencial.

O maior desafio da vida de Donald Trump começa agora: ele comandará um país dividido, enfrentará o mal humor da imprensa e precisará provar na prática que poderá conduzir o país rumo ao crescimento econômico prometido em campanha.

Fonte: Gospel Mais

Segundo pesquisa 40% das mulheres vítimas de violência doméstica são cristãs

Uma pesquisa realizada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie apontou um dado curioso e alarmante: 40% dos relatos de mulheres que sofreram violência doméstica foram de cristãs. O número de evangélicas que declararam ser agredidas é bastante expressivo. Tais relatos podem ser coletados em ONGs que ajudam mulheres agredidas, atuando na Defesa das vitimas de violência doméstica.

Segundo a pesquisa, o dado é uma surpresa para a entidade. "Não esperávamos encontrar, no nosso campo de pesquisa, quase 40% das atendidas declarando-se evangélicas”, diz um trecho.

Para piorar, muitas delas se sentem coagidas a não denunciarem seus maridos ou a comentarem o caso com seus líderes espirituais. A pesquisa continua: “A violência do agressor é combatida pelo ‘poder' da oração. As ‘fraquezas' de seus maridos são entendidas como ‘investidas do demônio’ então a denúncia de seus companheiros agressores as leva a sentir culpa por, no seu modo de entender, estarem traindo seu pastor, sua igreja e o próprio Deus".

Os relatórios ainda ressaltam: “Logo o que era um dever, o da denúncia para fazer uso de seu direito de não sofrer violência, passa a ser entendido como uma fraqueza, ou falta de fé na provisão e promessa divina de conversão-transformação de seu cônjuge”, conclui.

Omissão dos pastores

O assunto chamou atenção do programa “De Tudo Um Pouco” da emissora cristã Rede Super. Para um debate foi convidado o pastor Renato Vieira Matildes e o advogado Antônio Cintra Schmidt.

Para Renato, a omissão dos líderes espirituais influencia no que tange a violência doméstica. “A gente percebe a omissão pela falta de orientação e pela omissão mesmo de não querer informar. Porque é mais fácil virar e dizer: ‘Olha, vá embora que nós vamos orar e Deus vai fazer a obra’”, disse.

“E Deus realmente continua fazendo a sua obra. Porém é mais difícil a gente instruir essas pessoas. É difícil você sentar com um casal e sentar com eles uma noite, um dia. Essas são questões difíceis de lidar e as pessoas não querem fazer isso e caminham para o lado mais fácil. Dizem logo: ‘Vá embora que nos vamos orar a Deus vai fazer a obra’. Isso não pode ser assim e não deve ser assim”, disse o pastor.

Apoio da igreja

Já o advogado Antônio Cintra pontuou que a igreja pode ter condições de ajudar a mulher que se encontra nesta situação. “Seria muito interessante se as igrejas tivessem esse acompanhamento e esse grupo para ajudar na conscientização da mulher”, comentou.

“A mulher tem um receio tremendo por todos esses fatos, de fazer uma denúncia, de expor a convivência familiar dela e em qualquer nível. Acontece que às vezes não é ela quem expõe. O vizinho, por exemplo, vê uma agressão e pode fazer a denúncia. E feita a denúncia, a policia vem e dali pra frente não tem mais como parar o processo”, pontuou.

Fonte: Guia-me

Assassinos muçulmanos de idosa cristã são absolvidos na Nigéria

Cinco homens nigerianos suspeitos de linchar uma mulher cristã idosa acusada de "blasfêmia" (contra o islamismo) foram absolvidos de todas as acusações e libertos pelo Tribunal de Magistratura do Estado de Kano, na última quinta-feira. A decisão está sendo condenada por grupos humanitários como um erro de justiça.

Bridget Patience Agbahime, uma cristã e vendedora ambulante, de 74 anos, foi espancada até a morte no dia 2 de junho por uma multidão de jovens muçulmanos que a acusavam de insultar o profeta islâmico Maomé, segundo a agência de notícias Fides.

Agbahime foi morta, apesar de negar que ela teria dito tal insulto. Testemunhas também disseram que ela era uma pessoa respeitosa com todos.

Os cinco suspeitos que foram presos em flagrante, no momento do assassinato, foram absolvidos das acusações no dia 3 de novembro. A decisão provocou a crítica de grupos cristãos, como a organização 'International Christian Concern'.

"A triste realidade da perseguição [religiosa] é que nunca pode haver justiça para aqueles que os perseguiram. Pelo menos não na Terra, de qualquer maneira. As cinco pessoas envolvidas no linchamento da esposa de um pastor em Kano, na Nigéria, foram absolvidas", escreveu a organização em um comunicado.

"Deliberadamente ou não, esta é uma mensagem assustadora do sistema judicial aos cristãos, dizendo que eles não terão proteção contra uma multidão extremista que pode executá-los. Também é uma mensagem perigosamente encorajadora para os extremistas do islamismo, que podem escolher a violência para mostrar seu ódio contra os cristãos", acrescentou.

Os cristãos têm sofrido muito nas mãos de extremistas islâmicos, na Nigéria e países vizinhos. No Níger, em maio, outro cristão foi assassinado, depois de ser acusado de 'blasfêmia', o que provocou um clamor de algumas das principais organizações islâmicas no país.

"Esses terríveis incidentes devem ser condenados e devem ser vistos como atos criminosos perpetrados por criminosos", disse o sultão de Sokoto, Muhammadu Sa'ad Abubakar.

Os cristãos também estão fortemente atacados por grupos radicais, como o Boko Haram e os pastores Fulani. A Associação Cristã de Nigerianos-Americanos (CANAN) advertiu em julho (2016) que o número de cristãos mortos até aquele mês já havia se igualado o número total mortos em 2015. Esse número continua a subir.

"O que quer que o governo federal esteja fazendo, se for o caso, é muito lento ou insignificante em comparação com a repetição de casos de assassinatos. O governo federal precisa intensificar e tomar ações ousadas para dar aos membros da comunidade cristã no país um sentimento de segurança e pertencimento", disse o pastor Ade Oyesile, diretor executivo da CANAN. "Devemos todos trabalhar arduamente para evitar esses assassinatos sectários".

Fonte: Guia-me


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