07112025Sex
Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

slot

Notícias

Líderes de Israel estão pedindo que judeus leiam a Bíblia inteira

Apesar da grande mídia internacional não ter dado atenção a este fato, os líderes mais graduados de Israel - a começar pelo próprio primeiro-ministro Benjamim Netanyahu- continuam estimulando o povo judeu a ler a Bíblia inteira e afirmam que esta iniciativa irá agregar ainda mais conhecimento à nação.

Em meio a uma tendência geral de Israel para a secularização, o movimento de tais líderes soa como algo um tanto surpreendente e encorajador.

Ao final do mês de agosto de 2016, Benjamin Netanyahu marcou o início do ano letivo nas escolas, incentivando as crianças a redescobrirem a Palavra de Deus e as raízes bíblicas da sua herança judaica.

"Primeiro de tudo, estudem a Bíblia", disse ele na ocasião. "Conhecimento é uma palavra crítica. Queremos dar conhecimento das Escrituras para todas as crianças em Israel, judias e não-judias. Esta é a base do novo mundo e a base de Israel como uma nação forte no mundo".

Já no início de outubro, o primeiro-ministro e sua esposa, Sara, realizaram mais um dos diversos encontros de estudo da Bíblia em sua residência oficial. Eles discutiram - entre outras coisas - a conexão bíblica que os judeus têm com o Monte do Templo, apesar de uma recente votação da ONU, negando que o povo judeu tenha qualquer conexão histórica com o local.

Netanyahu organizou seu primeiro encontro para estudos bíblicos em dezembro de 2011, como já relatado na época.

Enquanto isso, o presidente israelense, Reuven Rivlin e vários funcionários do governo lançaram algo que eles chamam de "Iniciativa 929".

Este é um esforço para incentivar todos os israelenses - mesmo o mais secularistas e não-religiosos - para ler um capítulo da Bíblia judaica por dia, todos os dias, até que leiam todos os 929 capítulos.

Existe também um site oficial dedicado ao projeto, no qual os israelenses de todos os tipos, de uma grande variedade de origens, escrevem artigos sobre o que eles pensam a respeito os versículos bíblicos que estão lendo. Há também um aplicativo que ajuda os israelenses a lembrarem qual é o capítulo que eles devem ler a cada dia e os ajuda a registrar o seu progresso.

A notícia acabou surgindo em um contexto um tanto peculiar, devido não somente à proximidade de festas judaicas, como o Sucot (Festa dos Tabernáculos), mas também a duas recentes votações da UNESCO que negaram a conexão histórica de judeus como Monte do Templo. Em uma dessas resoluções, apenas o nome muçulmano do local - considerado sagrado para judeus, islâmicos e cristãos. No local teria sido construído também o Primeiro e o Segundo Templo (sendo este último, registrado no Novo Testamento Bíblico).

Fonte: Guia-me


Em Uganda Empresas de cristãos são destruídas

Em Butembo, ao Leste de Uganda, oito empresas cristãs que foram totalmente destruídas após ataque por extremistas islâmicos. Os prédios foram incendiados e os prejuízos foram grandes para os proprietários. O incidente ocorreu por conta do envolvimento de um cristão num debate público sobre religião, que teria incitado a ira dos muçulmanos presentes, que se colocaram contra o palestrante cristão.

A polícia interveio a tempo, evitando a violência, mas naquela noite as empresas foram queimadas como retaliação. Um dos proprietários lamentou, enquanto observava os restos de sua pequena loja, junto de sua esposa e seu filho de oito anos: “Era a minha única fonte de renda e agora a perdi. E eu não estava presente no debate, não tive nada a ver com isso”, disse ele. Outro proprietário, que tinha um comércio de soldagem e que também não fazia parte do debate, apenas balançava a cabeça ao olhar para a destruição.

Ambos pediram orações tanto por eles quanto pelos outros que perderam seus comércios e indústrias. Embora a população cristã seja maioria em Uganda (84%), a atual perseguição dos radicais islâmicos vem se espalhando rapidamente. Além disso, há um movimento tribal que luta para retornar às suas origens, o que tem causado desconforto aos cristãos. O movimento inclui feitiçaria e sacrifícios humanos em certas regiões. Na tentativa de erradicar o cristianismo, cristãos ex-muçulmanos têm sido tratados com hostilidade por sua própria família, incluindo agressões físicas e tentativas de envenenamento.

Pedidos de oração

- Ore por todos esses cristãos e suas famílias que perderam seus negócios e fontes de renda; que o Senhor derrame graça sobre cada um deles.
- Peça a Deus por força e estratégia para que eles sejam capazes de retomar suas atividades em breve.
- Ore pela igreja em Uganda, pelos cristãos perseguidos e também pelos perseguidores, que eles sejam tocados e impactados pelo amor de Cristo.

Fonte: Cpad News

confeiteiros condenados por recusar 'bolo gay' dizem que o episódio serviu para fortalecer a sua fé

O casal proprietário da confeitaria 'Ashers Bakery', que foi condenado na Irlanda do Norte por se recusar a fazer um bolo com a temática do casamento gay, afirmou que sua fé em Deus permanece inabalável.

"Estamos desapontados com a forma como tudo aconteceu. Eles não consideraram o quanto a nossa consciência nos afeta como cristãos, na forma como gerimos o nosso negócio, mas ainda acreditamos que Deus está no controle", disse Daniel McArthur, de acordo com o site Sky News.

Daniel afirmou que as pessoas que chamam ele e sua esposa de "homofóbicos" não compreendem o seu argumento.

"Eu acho que sempre fomos chamados por esses nomes, mas as pessoas que nos chamam assim talvez não compreendam totalmente os argumentos que estão em jogo", disse McArthur. "Como cristãos, nossas crenças afetam cada parte das nossas vidas, incluindo a gestão do nosso negócio e as decisões que tomamos em nossa empresa".

Em 2014, o casal se recusou a fazer um bolo dos personagens da Rua Sésamo, abraçados, com a frase ‘apoie o casamento gay’. A encomenda foi feita pelo ativista gay Gareth Lee.

No tribunal, os empresários argumentaram que, devida as suas crenças cristãs, eles reconhecem o casamento apenas como uma união entre um homem e uma mulher. No entanto, os três juízes da Corte de Apelações declararam que os confeiteiros discriminaram Lee por causa de sua orientação sexual.

Amy McArthur explicou que, apesar de perder a causa na justiça, Deus os tem fortalecido. "Foi um momento difícil, mas Deus tem sido nossa rocha através da nossa confiança. Nele conseguimos ser inabaláveis em relação a isso".

"Ele usou esse tempo para fortalecer a nossa fé Nele. O que aconteceu foi algo bom para nós, como indivíduos, para o nosso casamento e para a nossa família. Somos gratos por Ele ter usado algo muito difícil para trazer muitas coisas boas em nossa vidas", Amu acrescentou.

Fonte: Guia-me

UNESCO nega registro bíblico sobre Monte do Templo em nova resolução aprovada

Em uma votação dramática, o Comitê do Patrimônio Mundial da UNESCO / ONU (WHC) aprovou nesta quarta-feira (26), uma nova resolução que volta a ignorar os laços judeus com o Monte do Templo e só considera os nomes muçulmanos para o local que é considerado sagrado, também para o judaísmo e o cristianismo.

Segundo a Bíblia, no local foram construídos o primeiro e o segundo templo judaico de Jerusalém. Porém atualmente há uma mesquita construída no Monte.

Israel já temia que a proposta fosse aprovada, mas também tinha esperanças de que alguns dos 21 Estados-Membros optassem pela abstenção ou oposição ao texto.

Em vez disso, a Tanzânia e a Croácia tinha pediram por uma votação secreta. Quando os votos foram contados, apenas 10 países tinham votado a favor da proposta, dois se opuseram a ela, oito se abstiveram e uma nação – a Jamaica – se ausentou da sessão.

A Autoridade Palestina e a Jordânia tinham avisado que iriam fortalecer as reivindicações muçulmanas ao local na resolução, a menos que houvesse uma votação sobre o texto existente, que era uma versão mais suave que aquele que o WHC já havia aprovado em 2015.

Israel permitiu-lhes acreditar que tinham o apoio do consenso. Parte dessa estratégia foram as declaraçõe dadas à mídia sobre como Israel esperava uma grande perda na reunião do WHC, em Paris.

Ajustes

Entre as críticas diferenças e disparidades que foram ajustadas no novo texto, estava a restauração dos termos judaicos para se referir ao Muro das Lamentações. Em resoluções anteriores os nomes estavam entre aspas ou parênteses e o local considerado sagrado era referenciado apenas com seu nome muçulmano: ‘Muro Buraq’.

O Embaixador de Israel na UNESCO, Carmel Shama-Hacohen, disse que até o fim não ficou claro quanto de apoio a resolução tinha. No final, ele disse, que apenas os estados árabes do Comitê, juntamente com Cuba e Vietnã apoiaram a resolução.

De acordo com fontes diplomáticas, dentre os países que apoiaram a resolução estavam: Líbano, Cuba, Kuwait, Tunísia, Turquia, Azerbaijão, Cazaquistão, Indonésia, Vietnã e Angola.

Aqueles que se abstiveram foram: Polônia, Portugal, Croácia, Finlândia, Coreia do Sul, Burkina Faso, Peru e Zimbábue.

Já os que se opuseram foram a Tanzânia e Filipinas.

“Conseguimos surpreendê-los (os palestinos e os Estados árabes) no último minuto”, disse Shama-Hacohen. “O crédito para isto é devido ao Ministério das Relações Exteriores e ao Gabinete do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu.

“Quero expressar um agradecimento especial às duas nações valentes: Croácia e na Tanzânia, que estavam indecisas sobre Israel e publicamente pediram uma votação, se colocando contra a vontade do mundo árabe”, disse Shama-Hacohen. Ele também agradeceu aos Estados Unidos, pelo o papel significativo que desempenharam.

“Com relação ao conteúdo [da resolução], as nações árabes não tinham escolha, senão bater em retirada quase que por completo sobre a questão do Muro das Lamentações”, disse Shama-Hacohen.

O problema é com referência ao Monte do Templo, unicamente por seus nomes muçulmanos de ‘Al-Aqsa’ e ‘Haram Al-Sharif’, que permanecem, disse ele.

“Mas essa questão também será resolvida um dia e a verdade vai prevalecer”, acrescentou.

Ainda criticando o WHC pela votação em Paris nesta quarta-feira, Shama-Hacohen criticou os Estados-Membros que votaram a favor da nova resolução.

“Vocês acabam de adotar uma [resolução] contra a verdade histórica. Isto está em contradição total e absoluta a todos os valores”, disse ele.

O representante da Autoridade Palestina, por sua vez acusou Israel de transformar uma questão sobre direitos em um debate sobre religião.

Já os Estados Unidos disseram que essas resoluções “minam o apoio da própria legitimidade desta organização” e exortou “os membros [do WHC] a adotarem uma abordagem em que todos possam trabalhar juntos”.

Fonte: Folha Gospel

Crescimento evangélico na América Latina espanta, apesar de oposição progressista, diz imprensa europeia

Carlos Mariátegui, considerado um “grande pensador” marxista, previu em 1928 que o protestantismo havia chegado ao seu ápice na América Latina, quando o número de fiéis evangélicos na região beirava 1 milhão de pessoas. De certo, se equivocou.

Mariátegui, peruano, faleceu aos 36 anos em 1930, ano em que os protestantes consolidaram a marca de um milhão de fiéis entre os países da parte latina do continente. 50 anos depois da sua morte, esse número chegava a 50 milhões, um crescimento de um milhão por ano.

 

Esse crescimento só aumentou nos anos seguintes, chegando a 100 milhões de fiéis nos anos 2000, somando 20% da população latina, contra 69% de católicos. E o crescimento, hoje, tem como principal reduto o Brasil, mas não apenas.

De acordo com informações do jornal italiano Il Manifesto, hoje o Paraguai é o país com menos evangélicos (cerca de 8%), mas a presença nos demais países é crescente. Por exemplo, a atribulada Venezuela, governada desde 1999 por um grupo político de extrema esquerda inspirados no falecido Hugo Chávez, vê o crescimento dos evangélicos em meio à crise econômica.

O uso do termo “conservadores” em tom jocoso para se referir aos cristãos em geral é recorrente na mídia, geralmente aliada ao pensamento “progressista”. E as igrejas evangélicas, sejam tradicionais, pentecostais ou neopentecostais, são vistas como o principal adversário dos que querem a liberação do aborto, casamento gay, ideologia de gênero, drogas e outras reivindicações.

Na Venezuela de Nicolás Maduro, hoje os evangélicos somam 17% da população, que soma, no total, 33 milhões de pessoas. O presidente não tem apoio no Congresso Nacional e, mesmo com o assistencialismo promovido pela política bolivariana, mais da metade do país reprova seu governo.

O crescimento das igrejas evangélicas por lá acontece apesar da extrema dificuldade encontrada pelos cristãos em geral, sejam protestantes ou católicos, causada pela chamada “revolução bolivariana”, que assim como o Bolsa Família no Brasil, é usado pelo governo para distribuir recursos, mínimos, às pessoas em dificuldade e conquistar sua lealdade.

O jornalista Geraldine Colotti, do Il Manifesto, explicou que as dificuldades de evangelização vem da forte presença do feminismo e das “missões” que são feitas pelo chavismo, que ambiciona “organizar politicamente as multidões” e porque, na visão do povo que recebe migalhas do governo, “qualquer deus que se levante deverá marchar rumo à bolivariana ‘máxima felicidade possível’”.

Sobre o Brasil, Colotti destaca que o antagonismo entre conservadores e progressistas fica claro na política: “Percebe-se isso durante as campanhas eleitorais e nas escolhas políticas dos candidatos, na economia e na comunicação. No Brasil, gays e lésbicas podem se casar desde maio de 2013, por decisão do Supremo Tribunal Federal, que, no entanto, pode ser contestada por um juiz conservador. E o casamento igualitário foi o principal cavalo de batalha das poderosas Igrejas pentecostais”.

Atualmente, os brasileiros evangélicos somam 22% da população. Um crescimento chamativo, levando esse grupo cristão a saltar de 5% ao patamar atual em apenas 40 anos. “Com 123 milhões de fiéis, o Brasil continua sendo o maior país católico do mundo. Até 2030, as duas religiões, porém, estarão no mesmo patamar”, concluiu Colotti.

Fonte: Gospel Mais

 

 
 

Bingo sites http://gbetting.co.uk/bingo with sign up bonuses