07112025Sex
Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

slot

Notícias

Filho encontra "na bíblia fé para perdoar pai" que injetou HIV tentando matá-lo

Quando o pai de Brryan Jackson injetou uma seringa cheia de sangue com HIV nele quando ainda era bebê, ele esperava nunca ver o menino crescer

Ninguém imaginava que, 24 anos depois, ele estaria frente a frente com o filho num tribunal para ouvir sobre os efeitos devastadores de seu crime.

É hora do almoço no Departamento de Correições de Missouri, nos Estados Unidos. Nervoso com a situação, Brryan Jackson é retirado da barulhenta sala de espera da prisão, com alarmes e portas de metal, e levado a um silencioso tribunal de paredes brancas.

Do outro lado da sala, um prisioneiro aguarda por ele. Eles nunca mais se viram desde que Jackson era criança, mas o homem, Bryan Stewart, é seu pai.

O filho está ali para ler uma declaração que espera ser suficiente para garantir que o pai fique atrás das grades pelo maior tempo possível.

São palavras que poucos acreditavam que ele teria chance de dizer quando, em 1992, foi diagnosticado com Aids e mandado de volta para casa para morrer.

Com uma única folha de papel em mãos, Jackson se posiciona calmamente ao lado da mãe, a cinco cadeiras de distância do pai. "Tentei olhar sempre para frente. Não queria fazer contato visual com ele", diz Jackson.

Mas ele podia enxergá-lo com a visão lateral, e viu seu rosto por um breve momento.

"Reconheci pela foto de quando foi preso, mas não temos nenhuma ligação. Não o reconheço como meu pai", afirma Jackson.

O conselho de avaliação de pedidos de liberdade condicional chama o rapaz para que ele leia sua declaração em voz alta. Jackson hesita.

"Naquele momento, me perguntei se estava fazendo a coisa certa, mas minha mãe sempre me ensinou a ser corajoso. Lembrei que Deus estava 

comigo. Qualquer que fosse o resultado da audiência, Deus é maior do que eu, do que meu pai, do que aquela sala ou mesmo o Departamento de Justiça."

Ele respira fundo, olha fixamente para os membros do conselho e começa a contar sua história.

Trajetória

A trajetória começa quando seus pais se conheceram em um centro militar no Missouri, onde recebiam treinamento como médicos. Eles foram morar juntos e, cinco meses depois, em meados de 1991, a mãe de Jackson ficou grávida.

"Quando nasci, meu pai ficou muito animado, mas tudo mudou quando ele foi mandado para a Operação Tempestade do Deserto (primeira Guerra do Golfo, em 1990-1991). Ele voltou da Arábia Saudita com uma atitude completamente diferente em relação a mim."

Stewart começou a dizer que Jackson não era seu filho. Exigiu um teste de DNA para provar a paternidade e passou a abusar física e verbalmente da mãe de Jackson.

Quando ela finalmente o deixou, o casal brigou sobre a pensão alimentícia do menino, que Stewart se recusava a pagar. Ele fazia ameaças sinistras, segundo Jackson.

"Ele costumava dizer coisas como 'seu filho não viverá além dos cinco anos de idade' e 'quando eu te deixar, não deixarei nenhum laço entre nós para trás'."

Enquanto isso, Stewart havia encontrado um novo emprego trabalhando com exames de sangue em um laboratório. Também tinha começado, em segredo, a coletar amostras de sangue infectado e levá-las para casa, segundo investigadores do caso.

"Ele brincava com os colegas dizendo: 'Se eu quisesse infectar alguém com um destes vírus, a pessoa nunca saberia o que a atingiu'."

Quando Jackson tinha 11 meses de idade, seus pais já não mantinham contato. Isso mudou quando Jackson foi hospitalizado após um ataque de asma.

"Minha mãe ligou para meu pai para avisá-lo, pensando que ele iria querer saber que seu filho estava doente. Quando telefonou, colegas dele disseram a ela que meu pai não tinha filhos."

Crime

No dia em que Jackson receberia alta, Stewart fez uma visita inesperada a ele no hospital.

"Como não era um pai presente, todo mundo estranhou ele aparecer daquela maneira", diz Jackson. "Ele pediu que minha mãe buscasse uma bebida para ele no café para ficar sozinho comigo."

Stewart tirou do bolso uma ampola com sangue infectado com HIV e o injetou no filho. "Ele queria que eu morresse para não pagar a pensão."

Ao voltar, sua mãe encontrou Jackson aos berros no colo do pai. "Meus sinais vitais estavam todos alterados, porque o sangue que ele injetou em mim não tinha só HIV. Era de um tipo incompatível com o meu."

Os médicos ficaram abismados. Sem saber do vírus mortal que corria nas veias do bebê, eles o estabilizaram e o mandaram para casa. Mas, nas semanas seguintes, a mãe de Jackson viu a saúde de seu filho se deteriorar e ficou desesperada por um diagnóstico.

"Ela me levou a vários médicos implorando para que descobrissem por que eu estava à beira da morte", diz Jackson. Por quatro anos, exames não deram pista.

Mesmo sendo uma criança, Jackson sabia que sua situação preocupava. "Lembro de acordar gritando 'mãe, por favor, não me deixe morrer'."

Uma noite, após ter sido examinado para todo tipo possível de doença, seu pediatra acordou de um pesadelo e ligou para o hospital pedindo um teste de HIV.

"Fui diagnosticado com Aids e três infecções oportunistas." Os médicos chegaram à conclusão que ele não sobreviveria e decidiram que o melhor seria levar a vida mais normal possível até o fim. "Eles me deram cinco meses de vida e me mandaram para casa."

No entanto, ele continuou a ser tratado com todo medicamento disponível.

Sobrevivendo

Ele diz ter vivido "um dia de cada vez" por toda a infância. Permanecer vivo era como andar na corda bamba. "Um dia, eu estava bem e, na hora seguinte, estava sendo levado às pressas para o hospital por mais uma infecção."

Por causa da medicação, teve a audição do ouvido esquerdo afetada. Mas enquanto outras crianças que conhecia no hospital não resistiam, ele viu sua saúde melhorar aos poucos, para surpresa dos médicos.

Em dado momento, foi liberado para voltar à escola e começou a ter aulas em meio período, sempre acompanhado por uma mochila repleta de remédios.

Simpático e amigável, ele não tinha consciência do estigma social em torno de sua doença. "Minha escola não me queria lá. Eles tinham medo. Nos anos 1990, as pessoas pensavam que você podia contrair Aids de um assento de privada. Uma vez li em um livro-texto que era possível se infectar por contato visual."

O medo, conta ele, não costumava partir das crianças, mas dos pais delas. Jackson não era convidado para festas de aniversário - na verdade, nem sequer sua meia-irmã era chamada. Mas, ao ficarem mais velhas, as crianças passaram a reproduzir o preconceito dos pais.

"Eles me chamavam de 'menino Aids, menino gay'. Foi quando comecei a me sentir isolado e solitário. Parecia não haver um lugar no mundo para mim."

Aos 10 anos, ele começou juntar as peças da história do crime cometido por seu pai, mas levou alguns anos para compreender a dimensão daquele ato.

"No início fiquei bravo e amargo. Cresci assistindo filmes em que os pais celebravam os filhos. Não conseguia entender como meu pai tinha feito aquilo comigo", diz Jackson.

"Ele não apenas tentou me matar, ele mudou minha vida para sempre. Ele foi responsável por toda perseguição que sofri, por todos os anos no hospital. Ele é a razão pela qual preciso ter tanto cuidado com minha saúde e com tudo que faço."

Superação

Aos 13 anos, estudando a Bíblia sozinho no quarto, ele encontrou sua fé, o que o permitiu perdoar o pai. "Perdão não é algo fácil, mas não quero me rebaixar ao nível dele."

Apesar de ter nascido como Bryan Stewart Jr., no ano passado, ele acrescentou um segundo "R" ao seu nome e adotou o sobrenome da mãe. "Isso ajudou a proteger minha identidade", diz Jackson.

"Também me deu a oportunidade de dizer que não tenho qualquer ligação com Bryan Stewart. Sou vítima de seus crimes."

"Na audiência, ele continuava a me chamar de filho. Tentei levantar a mão para pedir que ele se referisse a mim como sua vítima. Pensei: 'Eu já fui seu filho em algum momento? Eu era seu filho quando você injetou HIV de propósito em mim?'."

Mesmo nos piores momentos no hospital, Jackson mantinha o bom humor e fazia as enfermeiras rirem com imitações do personagem de cinema Forrest Gump.

"Sempre fiz piadas. Gosto de brincar com o que é vida de alguém HIV positivo ou de quem não tem boa audição ou não tem pai. Se não tivesse começado a fazer palestras motivacionais, teria me tornado um comediante", diz Jackson.

"As pessoas ficam confusas. Elas pensam que meu humor é uma forma de lidar com a situação, mas acredito que, se você tem a capacidade de rir de uma tragédia e das coisas ruins da vida, isso te empodera."

Em julho, Jackson recebeu uma carta do Departamento de Correições do Missouri informando que a liberdade condicional de seu pai havia sido negada pelos próximos cinco anos, com base na audiência.

"Tudo que pude fazer no tribunal foi ler minha declaração e rezar para que a Justiça fosse feita. Mas ter um veredito é algo muito poderoso", afirma.

"Houve um tempo em que acordava de pesadelos com medo de que ele voltasse para terminar o trabalho. Posso tê-lo perdoado, mas, ainda assim, acho que ele tem que pagar pelo que fez."

Ainda que seu pai argumente que sofria de transtorno de estresse pós-traumático após sua temporada na Arábia Saudita, Jackson não está convencido disso - diz que o pai era da reserva da Marinha e nunca entrou em combate.

Futuro

Enquanto isso, ele continua a superar expectativas médicas.

"Sou mais saudável do que um cavalo. Minha contagem de células T (do sistema imunológico) está acima da média. Isso faz com que praticamente não tenha chances de transmitir o vírus. Tomava 23 comprimidos. Hoje só tomo um, e meu status de HIV é 'indetectável'", diz ele, com sorriso no rosto.

"Mas ainda tenho HIV. Uma vez diagnosticado, para sempre diagnosticado."

Hoje, Jackson se ocupa com a carreira de palestrante e em sua organização de caridade, a Hope Is Vital (Esperança É Vital, em inglês), que busca conscientizar o público sobre o HIV. Mas sempre encontra tempo para sonhar com a paternidade.

Cita a técnica conhecida como "lavagem de esperma", que separa os espermatozoides do fluido seminal e permite que pais soropositivos tenham filhos sem infectar as parceiras. A inseminação é artificial.

"Amaria ter filhos. Ser pai é algo que está traçado no meu destino. Quero apoiar e torcer por eles, mostrar que sempre estarei ao lado deles para protegê-los. E que coisas ruins podem fazer com que coisas incríveis se tornem realidade."

Fonte: UOL


38 milhões é o valor de terreno que a Igreja Universal Doará, para legalizar o Templo de Salomão

Para evitar o fechamento do Templo de Salomão, no Brás (centro), a Igreja Universal do Reino de Deus assinou um documento em que se compromete a doar à Prefeitura de São Paulo um terreno avaliado em R$ 38 milhões –que será destinado à construção de moradias populares.

A escritura com a promessa de doação foi firmada em cartório no último dia 17 por um bispo da Universal e representantes da gestão Fernando Haddad (PT), que cogitava a hipótese de fechamento e de demolição do espaço.

O templo, que tem 74 mil m² de área construída (3,2 vezes mais que a Basílica de Aparecida), foi inaugurado em 2014, mas só com um alvará para eventos, que deve ser renovado a cada seis meses. O atual vence neste mês.

Na época da inauguração, já se discutia uma contrapartida para que a igreja tivesse um documento definitivo de funcionamento do templo (chamado de "habite-se").

A área doada tem 17 mil m² e fica no Belenzinho (zona leste). Segundo Haddad, ela será destinada à construção de 700 moradias populares.

"Era uma pendência que precisava ser resolvida e agora será um ganho para a cidade", afirmou o prefeito, que perdeu as eleições deste ano para João Doria (PSDB).

DESFECHO

A Universal informou à Folha, por meio de nota, que tem até 180 dias para doar o imóvel e que "o compromisso de doação -que se soma a outras providências já tomadas pela igreja- proporcionará a obtenção do habite-se".

O acordo é o desfecho de uma discussão iniciada em 2013, quando o templo já estava em estágio avançado de construção, após um polêmico processo de aprovação formalizado em 2006.

Conforme revelou a Folha em julho de 2014, para conseguir a aprovação, a igreja apresentou um pedido de reforma do prédio na área onde hoje funciona o templo. Porém o edifício havia sido demolido dois anos antes.

Segundo um parecer técnico apresentado por uma comissão à época, a igreja usou informações falsas para burlar a legislação. O correto era que o imóvel fosse aprovado após processo para alvará de construção, não de reforma.

A liberação do projeto ocorreu após decisões do ex-diretor do Aprov (departamento que autorizava construções) Hussain Aref Saab, que ignorou o parecer. Aref é suspeito de comandar esquema de corrupção na aprovação de obras.

Em 2014, a igreja disse ter convicção de que tanto o projeto quanto a construção obedeceram as exigências legais.

Outro problema na construção do templo era que ele ocupava área reservada para moradias populares.

Nesses casos, o dono tem que usar 40% do terreno para essas habitações. Com um alvará de reforma, essa obrigação não foi imposta.

Ao assumir, a gestão Haddad questionou a Universal. A solução para liberar o funcionamento do templo foi exigir uma contrapartida -formalizada apenas agora.

O templo –que custou cerca de R$ 680 milhões– foi inaugurado mesmo sem o aval do Corpo de Bombeiros em julho de 2014 com a presença da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e seu então vice, Michel Temer (PMDB), o governador Geraldo Alckmin (PSDB) e o próprio Haddad.

Fonte: Folha de são Paulo e Folha Gospel

O local da crucificação de Cristo é outro, afirma arqueólogo

Seguindo as descrições da Bíblia, um arqueólogo americano afirma ter encontrado o local onde Jesus Cristo realmente teria sido crucificado, diferente da área que é atualmente conhecida.

Robert Cornuke, pesquisador bíblico e autor de diversos livros que relacionam a Bíblia e a arqueologia, aponta que Jesus não foi crucificado e morto no lugar que hoje é conhecido como o Santo Sepulcro e o Calvário, localizados em Jerusalém, Israel.

Em sua pesquisa, Cornuke sugeriu que Jesus Cristo teria sido crucificado na Palestina, no bairro de Silwan, localizado na periferia da Cidade Antiga de Jerusalém.

Bonnie Brown, um filantropo que também colaborou com a pesquisa, explicou que o arqueólogo procurou corrigir uma "falha geográfica" em relação ao local da crucificação.

"Usando a Bíblia como mapa e algumas imagens fotográficas de 1.800, Robert Cornuke juntou as peças de um antigo enigma sagrado. Ele foi auxiliado em sua pesquisa por suas habilidades investigativas como um ex-investigador de polícia", disse Brown, de acordo com o site Assist News.

Cornuke documentou seu estudo sobre o local da crucificação e publicou os dados no livro "Golgotha: Searching for the True Location of Christ's Crucifixion" ("Calvário: À procura da verdadeira localização da crucificação de Cristo", em tradução livre).

Ron Matsen, diretor da Koinonia House, responsável pela publicação do novo livro de Cornuke, disse que o arqueólogo deixou de lado as "tradições retidas no passado que poderiam ter obscurecido o caminho para a verdade, e abriu portas para toda uma nova maneira de encontrar o local bíblico da crucificação".

Fonte: Guia-me

 

Oração de cristãs faz com que arma de bandido falhe três vezes durante assalto; Assista

“A oração de um justo é poderosa e eficaz”. A afirmação de Tiago no versículo 16 do capítulo 5 é uma verdade que, a cada dia, se comprova. Um assaltante tentou matar três mulheres cristãs durante um assalto, mas sua arma falhou enquanto elas oravam.

O caso foi noticiado pelo telejornal Brasil Urgente, da TV Band, apresentado pelo jornalista José Luiz Datena. As fiéis voltavam de um culto e ao chegarem em casa, foram abordadas pelo assaltante, que estava armado.

Aflitas, elas impediram a entrada do homem na residência, e no empurra-empurra, deixaram cair a chave do carro e o assaltante a pegou. Insatisfeito em apenas levar o automóvel, ele tenta novamente entrar na casa e é impedido pelas mulheres.

A essa altura, ele parece ameaça-las de morte caso não abram a porta, e as mulheres passam a orar, erguendo as mãos na direção do assaltante.  Diante da resistência das vítimas, o homem aponta a arma e tenta disparar duas vezes, mas a arma falha.

Inconformado, ele dá alguns passos para trás, tenta ajeitar a arma e aponta novamente para as mulheres, que continuam orando e se amparando mutuamente. Nova tentativa de tiro, nova falha.

Quando a mulher idosa que estava no grupo desmaia, ele se aproveita da situação e entra na casa, voltando de mãos vazias momentos depois.

Datena comentou a situação, flagrada por uma câmera de segurança, e afirmou que esse caso é uma amostra de que a oração tem poder: “Eu vou dizer uma coisa para você… A oração valeu a pena, porque a arma que falhou ali três vezes funcionou com a Polícia, porque depois ele trocou tiro com a Polícia”, afirmou o jornalista.

Expressando indignação com o comportamento do homem, Datena reiterou que a situação teve um componente sobrenatural: “E você vê que ele atira, a arma não funciona, e ele tenta arrumar. Por isso que eu não tenho dó de bandido. Quando bandido leva tiro eu não tenho dó, porque olha o que ele faz com mulher. Ele ia matar as três mulheres. Ele atira para dar na cabeça e sem dó, a mulher desmaia e ele não está nem aí. O bandido atira e três vezes a arma falha. As mulheres oraram e deram sorte com a oração, porque depois, a arma dele funcionou”, comentou.

Fonte: Gospel Mais

8 em cada 10 cristãos ex-muçulmanos retornam à antiga fé por falta de acompanhamento

Milhares de muçulmanos têm se rendido aos pés Jesus em diversas partes do mundo. Apenas na Alemanha, país que mais tem abrigado os refugiados dos conflitos no Oriente Médio, 3.500 se voltaram pra Cristo e foram batizados nos últimos dois anos.

Segundo o estudo feito pela organização alemã evangélica Idea, a maioria dos batizados são ex-muçulmanos do Irã, Iraque e Síria. Muitos deles haviam se convertido em seus países de origem, mas tinham medo de serem assassinados por revelar sua fé.

Mesmo sendo classificado como o 9º país que mais sofre de perseguição religiosa no mundo, o Irã tem a população evangélica cresce mais rápido no mundo, de acordo com Emily Fuentes, porta-voz da organização Portas Abertas.

A República Islâmica do Irã é baseada em uma teocracia muçulmana xiita, mas abriga cerca de um milhão de novos convertidos ao cristianismo em igrejas subterrâneas.

Embora o trabalho missionário tenha obtido efeitos, muitas pessoas que são novas na fé deixam de receber o suporte necessário para permanecer firmes na caminhada cristã.

De acordo com a Portas Abertas, especialistas e missiólogos afirmam que nos países de maioria muçulmana, 8 em cada 10 cristãos ex-muçulmanos retornam à antiga fé por falta de acompanhamento, solidão e isolamento.

A organização ainda aponta que menos de 10% dos líderes cristãos que integram a comunidade de cristãos que sofrem perseguição por causa da fé em Jesus, receberam algum tipo de treinamento teológico.

Um dos casos mais recentes de abandono da fé cristã foi divulgado pela organização em agosto de 2016. Depois de sofrer abuso extremo do governo, o egípcio Mohamed Hegazy não resistiu à pressão e deixou de ser cristão para voltar ao islamismo.

Hegazy se converteu ao cristianismo em 2007 e chegou a mudar o seu nome por isso. No entanto, sua decisão de seguir a Cristo também lhe expôs a anos de perseguição religiosa em seu país, incluindo a tortura brutal na prisão.

Em 2013, Hegazy foi preso, mas seria libertado em junho deste ano pelo fato das acusações contra ele serem falsas ou já terem expirado. No entanto, o processo garantiu que ele ainda não era realmente um homem livre e em julho, Hegazy declarou publicamente o seu retorno ao islamismo.

Fonte: Guia-me


Bingo sites http://gbetting.co.uk/bingo with sign up bonuses