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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Notícias

"Eu sou a última coisa entre vocês e o apocalipse", diz Hillary Clinton

A candidata democrata à Casa Branca, Hillary Clinton, tem deixado claro o seu desprezo pelo adversário republicano Donald Trump  desde o início da campanha.

"Ele [Trump] se sente muito diferente", disse ela em entrevista ao jornal The New York Times. "Se eu estivesse concorrendo com outro republicano, teríamos nossas divergências — não me interpretem mal — e eu estaria tentando fazer a minha campanha vigorosamente. Mas eu não iria para a cama à noite com um nó na boca do estômago".

"Eu tive a oportunidade de conhecer muitos presidentes ao longo dos anos", disse ela, que já foi primeira dama dos Estados Unidos no governo de Bill Clinton. "Eu tive minhas divergências com eles, mas eu nunca duvidei, por um nanossegundo, que todas as manhãs eles tentavam descobrir qual era o melhor caminho para o país seguir. Pelo menos, eles eram pessoas sérias".

"Clinton, em outras palavras, é anti-Trump", de acordo com a publicação. Ao final da entrevista, o jornalista Mark Leibovich conta que Hillary sorriu, olhou em seus olhos e deixou um lembrete: "Como eu tenho dito às pessoas, eu sou a última coisa entre vocês e o apocalipse".

Candidatos inadequados

Diante da conturbada corrida presidencial nos EUA, o pastor e teólogo John Piper afirmou que tanto Hillary Clinton como Donald Trump deveriam desistir de suas campanhas políticas

"Trump deve desistir, como Olasky e Grudem dizem. Bem como Hillary também deve. Isso é o que significa o termo 'inadequado'. Nunca houve dúvidas sobre isso", twittou Piper.

Em sua postagem do Twitter, que recebeu milhares de curtidas, Piper fez referência ao teólogo evangélico Wayne Grudem e ao editor cristão, fundador da 'World Magazine', Marvin Olasky. Ambos pediram que Trump se retirasse da corrida presidencial após a divulgação de um vídeo flagrante (gravado há 11 anos) no qual o magnata imobiliário diz coisas indecentes sobre as mulheres.

O teólogo e líder da Convenção Batista do Sul, Russell Moore, disse à CNN que assim como Piper, muitos evangélicos se sentem "desabrigados" politicamente nesta eleição presidencial e "incapazes de apoiar qualquer candidato principal de algum dos partidos".

"Eu tenho ouvido alguns desses líderes evangélicos desde que eu tinha 10 anos dizendo que o 'caráter importa', bem como a solidez moral das questões de liderança, que o engrossamento de uma cultura é ruim para toda a sociedade, que o púlpito deve se posicionar em favor dos valores", disse ele. "Fomos informados que devemos votar com base em nossos valores".

"E o que eu estou ouvindo de muitos evangélicos agora, é há um grande número de cristãos que se sentem desabrigados. Eles não podem ir na direção, obviamente, de Hillary Clinton e eles também não conseguem ir a favor de Trump... Certamente, precisamos ter algum lugar para posicionar as normas morais na vida americana agora mesmo. É uma situação muito, muito triste na qual nos encontramos".

A eleição presidencial dos Estados Unidos será realizada no dia 8 de novembro.

Fonte: Guia-me


Estudo constata que período de faculdade faz com que 70% dos jovens cristãos abandonem a igreja

A faculdade funciona como um choque de realidade e um desafio de tentações para os jovens cristãos. Um levantamento recente apontou que 70% dos jovens que frequentam a igreja no Ensino Médio, abandona a fé em algum momento durante os anos de formação no Ensino Superior.

O estudo, feito pelo instituto Lifeway Research, constatou que posteriormente, já formados e com a vida encaminhada, aproximadamente dois terços dos que abandonam a fé durante a faculdade acabam se reconciliando.

Segundo informações da revista Christianity Today, a participação em uma comunidade de fé nos anos que antecedem a faculdade tem extrema importância, pois geralmente, os jovens vão abandonando a igreja conforme envelhecem: entre 16 e 17 anos, a queda na frequência é de 10%; entre 17 e 18 é de 14% e entre 18 e 19, a queda é de 13%.

Os pesquisadores constataram ainda que na maioria dos casos, os jovens não têm intenção de abandonar a igreja: 80% dos que saíram disseram que não tinham esses planos, mas diante do acesso a novas informações, passaram a discordar da educação teológica que receberam e verem a igreja como algo sem importância.

Quatro fatores foram apontados pelos entrevistados como determinantes para que permanecessem na igreja: A igreja me ajuda a tomar algumas decisões no dia a dia (antes dos 18 anos); Meus pais são casados e frequentam a igreja (antes dos 18 anos); As pregações do pastor são relevantes para a minha vida (antes dos 18 anos); e um adulto da igreja investe em mim pessoalmente e espiritualmente (entre 15 e 18 anos).

Muitos desses fatores, porém, perdem relevância quando os jovens saem de casa para irem estudar, e o resultado é que a maior parte deles abandona a igreja.

Fonte: Gospel Mais

Líderes evangélicos pedem ajuda do governo Temer para financiar construção de templos


Líderes evangélicos pediram que o governo Temer faça a interlocução com bancos públicos e privados para que as igrejas consigam linhas de financiamento para a construção de templos.

“Queremos ser tratadas como clientes comuns, sem preconceitos nem privilégios”, diz o bispo Robson Rodovalho (foto), presidente da Confederação dos Conselhos de Pastores do Brasil e fundador da Sara Nossa Terra. Hoje, diz, quando tentam pegar empréstimos, as instituições não aceitam.

A demanda de Rodovalho é que o governo ajude na articulação com os conselhos de administração dos bancos. “Ainda não se tem confiança na igreja como cliente. Apresentamos nosso patrimônio como garantia e não aceitam.”

O bispo da Sara Nossa Terra, que tem cerca de 3 milhões de fiéis, discutiu o pleito com o presidente Michel Temer e com o ministro Henrique Meirelles (Fazenda), em julho, ainda durante o governo interino.

Fonte: Folha de São Paulo e Folha Gospel

Ônibus com evangélicos cai em ribanceira e deixa 24 feridos na BA

Na noite do último sábado (15) um ônibus que transportava evangélicos até um evento sofreu um acidente deixando 24 pessoas feridas.

O veículo fretado pelos religiosos percorria a BR-324, na altura do KM-592, quando o motorista perdeu o controle.

O acidente aconteceu por volta das 23h40 e a polícia rodoviária federal foi chamada. Segundo a PRF, o ônibus chegou a sair da pista e descer uma ribanceira ao lado da via.

Por sorte, ninguém morreu. Alguns passageiros sofreram lesões graves e foram encaminhados pelo SAMU para um hospital em Candeias e para o Hospital do Subúrbio, em Salvador.

Os evangélicos estavam a caminho de um evento que aconteceria na capital baiana.

Muçulmanos no Paquistão agridem Pastor e sua família e expulsam de sua casa

Desafiando uma ordem judicial, a polícia da Província de Punjab (Paquistão) expulsou um pastor e sua família de sua própria casa esta semana, depois que muçulmanos o atacaram em uma tentativa de 'confiscar' seus bens, segundo informaram fontes locais.

O pastor Michael Robert, da Igreja Adventista do Sétimo Dia, em Farooqabad, no distrito de Sheikhupura, a cerca de 55 quilômetros de Lahore, estava em casa com sua família, na área de Mohalla Sadiqabad, na última quarta-feira (19 de outubro), quando mais de 50 homens armados e liderados por um muçulmano local, chamado Hameed Gaadi invadiram sua casa e o atacaram, segundo informou uma advogada do grupo de defesa 'The Voice Society' à agência de vigilância sobre perseguição religiosa, 'Morning Star News'.

"O ataque deixou o Pastor Michael, seu pai Robert Masih e sua esposa gravemente feridos", disse Aneeqa Maria. "Os assaltantes chegou na calada da noite e começaram a atiar para cima com as suas armas, para aterrorizar os moradores. Eles, então, forçaram o pastor a abrir o portão e atacaram sua família, espancando-os".

Maria disse que os atacantes tentaram roubar itens da casa, que já é alvo de uma disputa legal.

O Paquistão tem 96% da nação que é muçulmana e são comumente privados de seus direitos por parte de muçulmanos que acreditam que podem agir contra a comunidade minoritária com impunidade.

"Gaadi e seus homens poderia ter matado alguém naquela noite, mas, felizmente, um vizinho fez uma denúncia à polícia sobre o que estava acontecendo e um contingente policial chegou ao local", disse Maria. "Todos os feridos foram levados para o hospital sob escolta policial para o tratamento e médico e para fazer uma denúncia formal na delegacia. Porém a família descobriu mais tarde que a polícia tinha manipulado os relatórios médicos por subestimar a gravidade dos ferimentos".

Maria disse o pai do Pastor Michael tinha comprado a casa de uma muçulmana local há alguns anos, mas que, dois anos atrás, a família soube que o proprietário anterior tinha fraudulentamente transferido a mesma propriedade para o nome de Gaadi [o muçulmano que liderou o ataque à casa], disse Maria.

A família entrou com uma ação em judicial por fraude e um juiz emitiu uma ordem de restrição, impedindo que qualquer pessoa de expulsarem a família da casa, até que a questão fosse resolvida.

Desconsiderando a ordem do tribunal, a polícia local, liderada pelo inspetor Syed Wajihul Hassan, começou a assediar o pastor e sua família a mando de um grupo islâmico, disse Maria.

"Hassan ameaçou os cristãos, dizendo que eles iriam sofrer 'graves consequências "se não desocupassem o imóvel", disse ela. "Nós alertamos o tribunal contra o assédio policial e, mesmo com o juiz emitindo ordens severas para que a polícia deixasse de abusar seu poder, os agentes da lei continuaram a ameaçar e perseguir o pastor e sua família".

A advogada disse que há 10 dias, o inspector Hassan novamente foi à casa do Pastor Michal Robert e exigiu que a família entregasse a propriedade para Gaadi.

"Quando o pastor Robert se recusou, Hassan o amaldiçoou, abusou dele e avisou que ele e sua família sofreriam por não ceder às suas exigências", disse ela. "O oficial da polícia, em seguida, partiu, prometendo ensinar uma lição à família".

Quando Gaadi e seus homens chegaram na última quarta-feira (19 de outubro) em vários veículos e começaram a atacar a família, a polícia foi logo informada, mas demorou tempo suficiente para que os atacantes 'confiscassem' alguns pertences da família e destruíssem outros, disse Maria.

"Ao invés de se esforçar para prender os acusados, a polícia colocou um cadeado na porta da casa do pastor Michael e anunciou que a propriedade estava confiscada, porque foi contestada", disse ela. "Esta é uma clara violação da ordem de restrição do tribunal e uma grave injustiça contra o pastor e sua família, que foram forçados a sair da sua própria casa pela polícia a mando de gangsters".

Fonte: Guia-me


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