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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Com 44% da população de ateus, Holanda transforma igrejas em museus e cafeterias

Após uma pesquisa apontar que 44% da população dos Países Baixos é formada por ateus, a necessidade de ter tantas igrejas e templos religiosos não está fazendo sentido. Esses locais, então, estão sendo substituídos por museus, cafeterias e muito mais.

Além de vazios, os templos do país não conseguem mais se manter, pois as ordens religiosas não têm recursos para isso. Para não desperdiçar espaço, além de incentivar a cultura e o encontro entre pessoas, os edifícios que antes abrigavam igrejas, agora são utilizados por livrarias, cafés, salão de cabeleireiro, pistas de dança, restaurantes, casas de show e outros estabelecimentos do tipo.

A população da Holanda é formada por 44% de ateus, 28% de católicos, 19% de protestantes, 5% de muçulmanos e 4% de fiéis de outras religiões. Apesar de a maior parte dos habitantes ainda acreditar em alguma crença, nem todos são assíduos frequentadores de celebrações e cultos religiosos, assim como acontece em outros países.

Fonte: Guia-me


Desiludido pelos médicos, homem supera paralisia: "Deus transformou 1% de chance em realidade"

Brock Mealer, um homem de Ohio (EUA) que aprendeu a andar de novo depois que ficou paralítico, devido a um acidente de carro em 2007, compartilhou seu impactante testemunho na última quinta-feira (21), durante a Convenção Nacional Republicana e afirmou que Jesus tornou possível aquilo que os médicos já praticamente não acreditavam mais que pudesse se realizar.

Os médicos haviam dito a Mealer que ele tinha apenas 1% de chance de voltar a andar e explicou que Cristo transformou aquela pequena porcentagem em realidade.

"Era uma noite de Natal em 2007. Meus pais, meu irmão mais novo, Elliott, sua namorada, Hollis Richer e eu estávamos indo à igreja. Do nada, um carro avançou o sinal vermelho e se chocou contra o nosso. Meu pai, David Paul Mealer - a quem considero o meu herói - e Hollis morreram naquela noite", disse o homem, quando começou a contar sua história.

Mealer disse que suportou mais de oito horas de cirurgia, logo após o acidente e quando ele acordou no quarto do hospital, sua médica lhe deu a "notícia devastadora".

"Os danos causados pelo acidente na medula espinhal foram os piores que ela já vira. Ela disse que eu provavelmente nunca iria andar novamente. Que até mesmo a chance de 1% era excessivamente otimista", disse ele. "Mas esse 1% era tudo que eu precisava. Por tudo isso, eu tinha fé em Jesus Cristo, eu tinha força de vontade e nos esforçamos para fazer com que aquele 1% se tornasse uma realidade".

Além de ajudá-lo a voltar a andar, a fé de Mealer em Jesus também trouxe muitas outros "bênçãos" para sua vida.

"Na verdade, Deus fez com que aquele 1% se tornasse uma realidade. Pedi que ele fizesse a Sua vontade, não a minha. Ele me abençoou com treinadores de futebol Rich e Mike, que me deram uma chance de lutar. Suas bênçãos me permitiram que eu concluísse minha pós-graduação na Universidade do Estado de Ohio. Ele me deu inúmeras outras bênçãos. Para mim, aquele momento foi uma provação, mas Deus faz com que todas as coisas cooperem para o bem", disse Mealer.

Fonte: Guia-me

Local do “Jardim do Éden” é considerado patrimônio da UNESCO

Os Pântanos da Mesopotâmia, região tida por muitos cristãos como local do Jardim do Éden, tornou-se um patrimônio mundial da UNESCO, segundo anúncio feito pelas autoridades iraquianas neste domingo (17).

Localizado no sudeste do Iraque, o ecossistema úmido é alimentado pelos rios Tigre e Eufrates, tornando o local pleno de água e vida natural. No entanto, a região nem sempre foi mantida assim.

Na década de 1990, os rios que abasteciam a área foram drenados pelo ex-líder iraquiano Saddam Hussein. Sua ação foi feita para punir as tribos árabes nativas da região pantanosa e outros opositores que se refugiavam no local — que haviam se revoltado contra seu governo após a primeira Guerra do Golfo.

Hussein construiu uma rede de canais para desviar a água dos rios Eufrates e Tigre, direcionando-a para o mar.

O quadro foi revertido apenas depois da queda do ex-líder pelos Estados Unidos, em 2003. Desde então, moradores e agências ambientais trabalharam para destruir as barragens e restaurar a região.

Os pântanos, que tinham a extensão de 9 mil quilômetros quadrados na década de 1970, foram reduzido para apenas 760 quilômetros quadrados até 2002, antes de sua recuperação. O Iraque anunciou que pretende recuperar um total de 6 mil quilômetros quadrados.

Em fronteira com o Irã, os pântanos têm sido utilizados nos últimos anos para o contrabando de drogas, armas e cativeiros de reféns. As tribos árabes nativas viveram nos Pântanos da Mesopotâmia por milênios, mas ultimamente têm vivido à margem da sociedade iraquiana.

No domingo, o primeiro-ministro iraquiano, Haider al-Abadi, elogiou a decisão da UNESCO que, segundo ele, "coincide com as vitórias militares consecutivas na guerra contra o Estado Islâmico”.

O grupo terrorista, que já perdeu metade do território que foi dominado por eles em 2014, ainda controla alguns dos mais ricos sítios arqueológicos do mundo no norte do Iraque.

Fonte: Guia-me

"A perseguição irá aumentar, mas estamos prontos para enfrentá-la", diz pastor em Bangladesh

Mesmo que a perseguição contra os cristão em Bangladesh esteja em ascensão, o número de muçulmanos que se converte ao cristianismo também cresce cada vez mais na nação do sul da Ásia.

Assim como em outros países onde a população é dominada por um governo de maioria muçulmana, os cristãos de Bangladesh estão correndo risco de serem mortos ou perseguidos por causa da sua fé em Jesus Cristo.

Mas enquanto cerca de 90% da população de Bangladesh - um total de de 165 milhões de habitantes - é formada por muçulmanos, o cristianismo está ganhando força no país.

De acordo com a organização de direitos humanos 'Christian Freedom International' (CFI), estima-se que mais de 91.000 muçulmanos, em toda Bangladesh, se converteram ao cristianismo nos últimos seis anos, apesar da apostasia ser um ato punível com a morte no islamismo, em muitos países.

O pastor Faruk al-Ahmed - que também é um ex-muçulmano que se converteu ao evangelho - vem compartilhando a mensagem de Cristo desde que se converteu, em meados da década de 90. Ele pessoalmente atestou a ascensão do cristianismo em sua própria comunidade, no norte de Bangladesh, durante uma entrevista ao site britânico de notícias, 'Express'.

"Quando comecei meu ministério em Kurigram, havia apenas uma família de tradição cristã e outra culturalmente muçulmana", explicou o pastor. "Agora, quase 1.500 cristãos que vieram do islamismo estão glorificando a Deus nesta área".

"A perseguição virá ainda mais forte, mas nós estamos prontos para enfrentá-la", acrescentou al-Ahmed.

Estima-se que o número de cristãos em Bangladesh seja de 1,6 milhão, que compreende cerca de 1% da população total do país.

Apesar de relatos de que o Cristianismo está crescendo no país, a CFI enfatiza que os cristãos são obrigados a manter suas atividades de adoração na clandestinidade para evitar "retaliações" por sua fé.

"Igrejas - especialmente as igrejas domésticas onde os crentes se encontram - preferem não exibir quaisquer símbolos cristãos em suas entradas ou em seu interior, para evitar que sejam reconhecidas como tal", diz um relatório da Missão Internacional Portas Abertas do Reino Unido. "Às vezes, até mesmo igrejas históricas enfrentam oposição e restrições para colocarem uma cruz ou outros símbolos religiosos em seus templos".

Contexto
A Portas Abertas classifica Bangladesh como o 35º pior país no mundo, quando se trata de perseguição ao cristismo e relata que nove igrejas foram obrigadas a fechar em 2015, devido a preocupações com relação à segurança.

Embora muitos cristãos de Bangladesh tenham sido mortos, espancados, estuprados e torturados por causa da sua fé, a perseguição contra os crentes acontece de muitas formas sociais diferentes, de acordo com a Portas Abertas.

"A conversão não é proibida por lei, mas a pressão para renunciar a fé cristã é muitas vezes exercida por familiares, amigos e vizinhos. Houve vários relatos de comerciantes cristãos que tiveram que fechar de suas lojas ou empresas, devido à pressão exercida pela maioria muçulmana", acrescenta o relatório Portas abertas.

"Muitos dos que se convertem, acabam ficando isoladas de suas famílias e também há relatos de que os filhos desses novos cristãos acabam sendo automaticamente registrados como muçulmanos".

Os radicais muçulmanos, muitas vezes têm um nível de impunidade, porque a polícia em Bangladesh tende a fechar os olhos para a perseguição de minorias religiosas, de acordo com a 'Christian Freedom International'.

Enquanto o Estado islâmico e outros grupos extremistas têm se espalhado pelo país e matado um número de cristãos e minorias religiosas no último ano, cerca de 2.000 cristãos se reuniram na Arquidiocese de Dhaka e na diocese de Khulna, em junho para orar simultaneamente para que a humanidade volte seus olhos para a violência promovida pelo terrorismo no país.

"Oremos para que esse venha a se tornar um país de unidade, paz e harmonia", disse o arcebispo de Dhaka Patrick D'Roazario durante as orações.

"Oremos para que a humanidade adormecida tome consciência da violência, dos assassinatos cometidos em segredo e da perseguição", continuou ele. "Que o nosso Deus Todo-Poderoso toque o coração [dos terroristas] para que eles mudem de idéia".

Fonte: Guia-me

Ateus tentam impedir que crianças visitem o 'parque da Arca de Noé', nos EUA

O organização ateísta 'Freedom From Religion Foundation' (FFRF) enviou cartas a mais de 1.000 distritos escolares, alertando-os sobre a 'inconstitucionalidade' de levar os alunos para visitar o recém-inaugurado parque 'Ark Encounter' ('Encontro da Arca'), idealizado pelo cientista cristão, Ken Ham. O parque tem como objetivo, contar a conhecida história bíblica da Arca de Noé de uma forma didática e interativa.
 
De acordo com o site norte-americano 'EAGnews.com', a FFRF enviou as cartas para os distritos escolares dos estados de Kentucky, Tennessee, Indiana, West Virginia e Ohio. O grupo afirma que a realização de excursões de escolas públicas ao parque - que tem uma réplica em tamanho real da Arca de Noé - iria "violar a Constituição dos Estados Unidos".
 
"Neste país, Ham está livre para erguer monumentos à sua Bíblia, mas as escolas públicas não estão autorizadas a expor as crianças a mitos religiosos e ao proselitismo", diz o texto presente nas cartas.
 
As escolas, portanto, correm o risco de enfrentar processos por causa de advertência do FFRF. Muitas escolas temem enfrentar grandes processos e multas, caso tentem desafiar a FFRF.
 
Ken Ham, o fundador da organização científica criacionista 'Respostas em Gênesis' e criador do 'Ark Encounter', ofereceu-se para receber excursões escolares em sua grande réplica da Arca por apenas 1 dólar cada aluno (o valor normal do ingresso é de 40 dólares) e os professores teriam entrada gratuita.
 
Ham também emitiu uma declaração em resposta às cartas enviadas pela FFRF.

"Com base na Primeira Emenda da Constituição dos EUA, as escolas públicas são absolutamente livres para levar os alunos em viagens de campo ou excursões (com permissões parentais adequadas) para instalações como o parque 'Ark Encounter' e o Museu da Criação, desde que sejam para fins históricos, recreativos ou educacionais. A FFRF não tem o direito (nem base jurídica alguma) para intimidar escolas públicas, como está tentando fazer com esta carta enviada a mais de 1.000 escolas".
 
"Americanos, peço-lhes para se expressarem diante da FFRF! Nós precisamos que eles saibam que não vamos ser intimidados a ir contra os nossos direitos da Primeira Emenda", continuou Ham.

Fonte: Guia-me


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