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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Missões

Pastor Saeed Abedini é espancado novamente na prisão e esposa teme por sua vida; Ore

O pastor Saeed Abedini, preso no Irã, sofreu novo atentado contra sua vida na última semana, ao ser espancado por um de seus companheiros de cela.

Abedini, que é iraniano mas obteve cidadania norte-americana, vem sofrendo agressões físicas e tortura reiteradas vezes, o que desencadeou sérios problemas de saúde.

De acordo com o Centro Americano Para Lei e Justiça (ACLJ, na legenda em inglês), na última quarta-feira, 10 de junho, um membro da família de Abedini recebeu autorização da direção do presídio para visitá-lo, e na ocasião, relatou o espancamento.

O pastor afirmou ao parente que o detento que o agrediu estava acompanhado de outros detentos, que quebraram uma pequena mesa instalada na cela, que ele usava para estudar a Bíblia Sagrada. Na sequência, Abedini foi esmurrado no rosto, e o espancamento só terminou depois que guardas interviram na situação.

Abedini contou ainda que quando foi socorrido, foi levado ao médico da prisão e foi examinado. Os exames não constataram nenhuma fratura, mas o pastor tinha o corpo com diversos hematomas.

A esposa de Abedini, Naghmeh, voltou a pedir a libertação do marido e disse temer pela vida do pastor: “É devastador para mim e para minha família saber que Saeed tenha sido espancado e ter voltado de novo para prisão. “É hora de conseguir que Saeed seja liberto da prisão, antes que seja tarde demais”, disse, segundo informações do Noticias Cristianas.

Saeed Abedini é perseguido por guardas e detentos da prisão onde está detido por ter deixado o islamismo para se converter ao Evangelho, e ter se tornado pastor. Até sua prisão, em setembro de 2012, ele atuava como missionário em sua terra natal, onde trabalhava na construção de um orfanato. Em janeiro de 2013 ele foi condenado a oito anos de prisão acusado de espionagem internacional, pois fazia frequentes viagens entre os Estados Unidos e o Irã.

 

Fonte: G+


Marisa Lobo comenta as perseguições sofridas pelo movimento LGBT

A psicóloga Marisa Lobo começou a se interessar em estudar Direitos Humanos quando passou a ser perseguida pelos ativistas LGBT que a acusavam de impor suas convicções religiosas dentro do seu consultório.

Nenhum de seus clientes fez denúncias contra ela, mesmo assim ela chegou a ter seu registro profissional cassado e precisou recorrer ao Conselho Federal de Psicologia para poder reaver seu registro e voltar atuar como psicóloga.

Em entrevista ao Guia-Me, Marisa Lobo afirmou que se sente perseguida pela militância LGBT que quer acabar com o cristianismo e seus valores. “Há uma militância ideológica muito grande querendo, na verdade, aprovar tudo aquilo que é contrário à religião, principalmente à fé cristã”, disse.

Foi por ser vítima desse grupo que ela entendeu a importância de estudar e encontrar meios de se posicionar diante dessas afrontas. “É uma cultura europeia, que estão tentando instalar no Brasil e eu chamo de reorientação social e sexual. Para você saber lidar com isso e enfrentar, que é um enfrentamento o que a gente faz na verdade, você precisa estudar outras culturas, estudar como as pessoas pensam, e nesse estudo todo eu percebi que isso não passa de uma perseguição religiosa, contra um povo cristão”.

Com esses estudos, Marisa Lobo entendeu que Direitos Humanos não deve ser usado para manipular grupos em favor de outros grupos. “Eu entendi que os Direitos Humanos não podem ser usados como uma bandeira ideológica das minorias contra as maiorias. Os Direitos Humanos devem ser usados de forma multilateral, todos nós temos direitos humanos. Todos nós temos direito de transitar, de ser o que quisermos, de deixar de ser o que quisermos, a não ser que afete a terceiros – meu direito vai até onde começa o direito do outro.”

Perseguição e Ameaças

Porém a postura da psicóloga diante desse tema lhe custou muitas acusações, perseguições e até ameaças de morte. “Recebi muitas ameaças de morte, sofro muito bullying, muitos ataques, o povo ofende, xinga. Meus filhos sofreram ataques pela internet, eu tive que deixar de seguir meus filhos, eu tive que esconder eles. Ninguém me vê na internet curtindo uma foto dos meus filhos, não faço isso há quatro anos”, relata.

Uma vez ela foi ameaçada em um aeroporto, e em outro episódio a agência de turismo que Marisa administrava foi pichada e o site foi hackeado. Por muito tempo ela usou o site Psicologia Cristã, mas não consegue mais recuperá-lo após os ataques.

Mesmo forte, a psicóloga já teve medo e ficou triste. “Se você tem uma bandeira e tem fé no que acredita – no meu caso em Deus, nos princípios, na moral e na família – você tem que lutar por ela. Eu luto, mas não é fácil. Às vezes a gente deprime, às vezes a gente fica triste”.

Mas foi por conta desses ataques enfrentados, que Marisa conseguiu ser conhecida em todo o Brasil e passou a atuar em favor da família. “Hoje eu sou a psicóloga que mais participou de audiências públicas no Brasil. Tenho mais de 38 audiências públicas. Não conheço nenhum profissional que tenha estado presente em tantas prefeituras, Assembleias Legislativas, Câmaras Municipais e tantas vezes em Brasília, na Câmara Federal, palestrando em defesa da família, da vida e fazendo campanhas contra a pedofilia, abuso sexual infantil e contra as drogas.”

 

Fonte: Prime

Perseguição religiosa tira a vida de 10 cristãos por dia em todo o mundo, diz Portas Abertas

A perseguição religiosa contra cristãos, que praticamente é ignorada pelos grandes veículos de mídia, tira a vida de 10 fiéis todos os dias, de acordo com um relatório divulgado pela Missão Portas Abertas.

“A perseguição é todo tratamento injusto sofrido pelos cristãos por causa de sua fé. Não apenas a violação do direito de escolher sua religião, mas de discriminação”, resumiu a Portas Abertas no relatório, que aponta que 150 milhões de cristãos são perseguidos no planeta.

site espanhol Te Interessa repercutiu o relatório da Missão Portas Abertas, e destacou que atualmente 332 cristãos morrem todos os meses por causa de sua fé em Jesus, o que representa uma média superior a 10 mortes todos os dias.

Esses casos não são fruto do acaso, mas resultado de uma ação planejada e organizada, com diferentes níveis de opressão e violação dos direitos fundamentais, como negar acesso à educação e ao trabalho por causa da fé. O resultado é que cristãos são tratados como cidadãos de segunda classe em muitos países.

Ron Boyd-MacMillan, diretor de pesquisa e estratégia da Portas Abertas afirma que “há quatro fontes de perseguição no mundo: o extremismo islâmico, a opressão comunista, o nacionalismo e a intolerância religiosa e secular”.

“A principal mudança observada ao longo dos últimos 30 anos tem sido a substituição da opressão comunista pelo extremismo islâmico como o principal perseguidor dos cristãos ao redor do mundo”, disse Ron, frisando que as demais forças de opressão continuam relevantes: “A Coréia do Norte, sob o regime stalinista, continua a ser o país mais perigoso para os cristãos, e a maior comunidade que persegue os cristãos é a China”.

O diretor da Portas Abertas falou sobre a perseguição protagonizada pelo Estado Islâmico contra cristãos no Iraque e na Síria, e destacou o caso da cidade de Mosul, no Iraque, conhecida por sua maioria cristã, mas que depois da intervenção dos terroristas, foi praticamente esvaziada. Pela primeira vez em 1.600 anos a Igreja Católica foi impedida de realizar uma missa no local.

 

Fonte: G+

 

Família acusa evangélicos por morte de mãe de santo de 90 anos

Morreu no dia 1º de junho a ialorixá Mãe Dede de Iansã, moradora de Camaçari na Bahia. Aos 90 anos a idosa era uma respeitada mãe de santo que atuava na cidade há 45 anos sendo reconhecida em toda Bahia.

Ela morreu de enfarte e a família afirma que é culpa dos evangélicos de uma igreja próxima ao terreiro de candomblé que estavam ofendendo a idosa.

Os problemas de Mãe Dede de Iansã com os religiosos são recentes, há cerca de um ano a igreja Casa de Oração Ministério de Cristo inaugurou um templo próximo ao terreiro.

Amigos e familiares da ialorixá garantem que desde então os insultos e ações de intolerância religiosa começaram. No dia que a idosa passou mal e veio a falecer, por exemplo, os evangélicos estavam gritando na porta do terreiro.

“Ficaram toda a madrugada gritando coisas como ‘afasta o demônio’, ‘limpa esse território do satanás e das forças malignas’. Ela passou mal, teve um infarto e morreu”, diz Marcos Rezende, coordenador nacional do Coletivo de Entidades Negras (CEN).

A família já prestou queixa contra a igreja e 15 dias antes da fatalidade, a própria Mãe Dede havia registrado um BO reclamando da intolerância que estava sofrendo por parte dos vizinhos.

A 26º Delegacia Territorial (DT) de Camaçari está investigando o caso e o Coletivo de Entidades Negras vai se reunir com o Ministério Público para exigir ações contra os evangélicos. 

Com informações Estadão

Igrejas de Maceió precisam da autorização de vizinhos para funcionar

As normas do Código Municipal de Posturas da cidade de Maceió fizeram com que diversas igrejas fossem fechadas, pois não estão de acordo com essas novas regras.

De acordo com o jornal A Gazeta de Alagoas, os templos são antigos e não atendem as exigências estabelecidas agora, como por exemplo, ter a autorização dos vizinhos para funcionar, ter portas que abrem para fora e não possuir estacionamento.

Há algumas semanas a Igreja Batista Feitosa foi lacrada por falta de habite-se, já que não atende a essas normas, e a liderança nem se quer foi avisa sobre a decisão da Superintendência Municipal de Controle e Convívio Urbano (SMCCU).

Os pastores de Maceió se uniram e foram até a prefeitura cobrar explicações e tentar encontrar uma forma de fazer com que esses templos antigos não sejam prejudicados com as condições impostas pelo governo municipal.

“Foi muito proveitoso esse primeiro diálogo com o prefeito, o superintendente da SMCCU e o secretário do Meio Ambiente. Discutimos assuntos eclesiásticos de nossas instituições para saber como as igrejas podem atender às exigências do Código de Posturas sem prejuízos ao trabalho que prestam à sociedade”, disse o pastor Jonas Bispo da Convenção Batista Alagoana.

Participaram dessa reunião o secretário-adjunto de Administração do Município, ex-vereador e evangélico Alan Balbino, o superintendente da SMCCU, Reinaldo Braga, e do secretário de Proteção ao Meio Ambiente (SEMPMA), David Maia de Vasconcelos Lima além de assessores e técnicos da prefeitura.

Braga admitiu que houve omissão da SMCCU sobre o fechamento da Igreja Batista Feitosa pela falta de comunicado sobre as novas regras e por não dar prazo para que a igreja fizesse as alterações necessárias.

No mais, o superintendente do órgão municipal colocou duas técnicas de sua pasta para atender, solucionar ou encaminhar as demandas das igrejas para que elas se adéquem ao novo Código.

 

Fonte: Prime

 


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