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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Escritor cristão é assassinado na Jordânia acusado de "blasfêmia contra Maomé'

Um escritor cristão jordaniano foi morto a tiros em frente ao tribunal onde seria julgado por compartilhar um desenho considerado ofensivo para o islamismo. As informações são da agência estatal jordaniana de notícias, Petra.

Nahed Hattar, um escritor cristão que apoiava o presidente sírio, Bashar al-Assad, foi preso no dia 13 de agosto sob a acusação de desprezo da religião e incitar a luta sectária, depois de ter compartilhado uma caricatura que mostrava um homem barbudo no céu, fumando, deitado na cama com mulheres, pedindo a Deus para trazê-lo vinho e castanhas de caju.

As autoridades disseram que ele violou a lei ao compartilhar a caricatura.

A ilustração foi intitulado "O Deus de Daesh", usando a sigla árabe para o grupo terrorista Estado Islâmico.

O escritor cristão de 56 anos removeu o post do desenho de sua página no Facebook e pediu desculpas por tê-la postado depois que a publicação desencadeou indignação nas redes sociais, com muitos jordanianos conservadores muçulmanos considerando que aquilo foi ofensivo e contra o islamismo.

Ele disse que tinha compartilhado a caricatura para fazer uma sátira aos "terroristas sobre como eles imaginam Deus e o céu, mas não quis insultar o islamismo de forma alguma" e acusou seus opositores islâmicos de usarem o desenho para um acerto de contas com ele.

O procurador-geral da Jordânia tinha imposto um blecaute na cobertura da mídia sobre o caso.

O atirador disparou três tiros contra Hattar, antes de ser preso na cena do crime, segundo relatos da agência Petra.

Uma fonte de segurança disse que o autor dos disparos era um pregador muçulmano de 39 anos de idade, que atuava em uma mesquita na capital.

"O agressor foi preso e as investigações estão em curso", informou a fonte à agência de notícias.

Duas testemunhas disseram que o atirador estava usando uma vestimenta árabe tradicional, comum entre os muçulmanos sunitas ultra-conservadores que aderem a uma versão puritana do islamismo.

O Governo jordaniano condenou o ataque.

O grupo islâmico 'Irmandade Muçulmana Moderada' também se posicionou contra a guerra gerada pelas tensões religiosas e sectárias em um país no qual jordanianos cristãos são uma minoria, mas exercem influência política e econômica.

Alguns defensores seculares e liberais de Hattar disseram que sua prisão no mês passado foi uma violação da liberdade de expressão, mas outros jordanianos apontaram a publicação da caricatura como algo que cruzou uma linha vermelha em um país muçulmano, onde é um tabu para atacar Alá ou Maomé.

A mais alta autoridade religiosa oficial do país (fatwa) criticou Hattar pelo o que ela chamou de "insulto à entidade divina, ao islamismo e a símbolos religiosos".

Fonte: Guia-me

 


Aumenta o confisco de igrejas em Cuba

Recentemente, aumentou de forma considerável o confisco de igrejas em Cuba. Relatórios mostram especificamente que 1.400 igrejas foram confrontadas pelo governo e consideradas "ilegais". Isso mostra que a perseguição religiosa está evoluindo rapidamente nos últimos anos.

Embora não haja muitos registros de violência física contra os cristãos, nem prisão, a perseguição se dá sob forma de assédio, discriminação e vigilância rigorosa. A maioria dos fieis são monitorados e em quase todos os serviços da igreja há informantes infiltrados. O acordo de colaboração entre os presidentes Barack Obama e Raúl Castro foi benéfico para os cubanos, no sentido de abrir as portas para a melhoria das comunicações, expansão da internet e a chegada do Google, mas não mudou a situação da igreja, nem fez cessar as intimidações do governo.

A libertação do isolamento internacional e os benefícios econômicos são fatores que não garantem que a liberdade religiosa não seja violada. No início do ano, pelo menos quatro igrejas foram destruídas e outras receberam ordem judicial de fechamento. Na ocasião, cerca de 200 membros foram detidos por funcionários do governo, a fim de que não impedissem a operação. Além disso, há casos de líderes cristãos que foram detidos e interrogados pelas autoridades de Cuba.

Fonte: Cpad News 

 

Estudo: se a fé fosse extinta, governo não conseguiria suprir benefícios de ações sociais de igrejas

Um estudo inédito e relevante foi realizado pela Universidade de Georgetown, de Washington DC (EUA) e descobriu que a fé movimenta, apenas no país, uma cifra de US$ 1,2 trilhão por ano. A novidade é que o estudo descobriu que, na ausência dos trabalhos promovidos pelas entidades religiosas, o Estado não teria condições de suprir essas ações, justamente por falta de recursos.

O valor movimentado pela fé nos Estados Unidos – nação de ampla maioria cristã – é superior à receita das dez maiores empresas de tecnologia do país, incluindo Google, Apple e Microsoft, apontou o estudo.

Para os pesquisadores que conduziram o estudo “Contribution of Religion to American Society: An Empirical Analysis” (“contribuição da religião a sociedade americana: uma análise empírica”, em tradução livre), “o setor da fé é, sem dúvida, um componente significativo da economia no geral, impactando e envolvendo a vida da maioria da população”.

De acordo com informações do Gospel Herald, a movimentação financeira da chamada “economia da fé” seria equivalente à 15ª maior economia do mundo. O autor do estudo, Brian Grimm, presidente da Religious Freedom & Business Foundation (“fundação para a liberdade religiosa e negócios”, em tradução livre), afirmou que o número dos valores movimentados através da fé foi conseguido através de relatórios anuais de organizações religiosas e outros dados nacionais, incluindo instituições de caridade em geral.

Para Grimm, essas estatísticas são de extrema importância para expor o impacto positivo da fé na sociedade e contrapor a postura da mídia de retratar, sempre sob um viés negativo, todas as questões ligadas à religião, como em casos de escândalos sexuais ou intolerância.

“Será que precisamos saber [do valor socioeconômico da religião] para apreciar o valor da fé? Claro que não. Mas numa época em que menos pessoas são levantadas nas congregações religiosas, precisamos mostrar uma perspectiva mais equilibrada sobre a fé do que pode vir através de manchetes diárias”, comentou Grimm.

Hoje, os Estados Unidos têm uma população aproximada de 318 milhões de pessoas, sendo que mais de 150 são participantes ativos de comunidades de fé. Um levantamento do instituto Pew Research Center apontou que dois terços dos adultos praticantes de alguma religião fazem doações regulares de tempo, dinheiro ou bens aos pobres, através de suas respectivas comunidades ou diretamente.

Nos últimos 15 anos, o valor empreendido pelas igrejas dos Estados Unidos em projetos sociais triplicou. Dentre as ações mais comuns estão programas de recuperação de abusos de álcool e drogas, prevenção do HIV/AIDS e aconselhamento e requalificação profissional para desempregados.

“Imagine o que aconteceria se todo mundo acordasse e dissesse ‘eu não sou religioso e eu não quero participar de uma congregação’”, propôs Ram Cnaan, diretor do Program for Religion and Social Policy Research da Universidade da Pensilvânia, chamando atenção para o impacto social e econômico da perda, direta, de 1,5 milhão de empregos, ocupados por pessoas que dedicam todo seu tempo a igrejas e outras entidades.

“A influência da religião nos impacta positivamente a todos nós de maneira substancial e isso apenas contribui para a sociedade”, frisou Grimm.

Fonte: Cpad News

Homem 'ressuscita' com oração de missionários e vila inteira se converte, na Ásia

Os moradores de uma aldeia anteriormente não alcançada no sudeste da Ásia acabaram se convertendo a Cristo, depois que viram seu líder aparentemente morto voltar à vida, enquanto missionários oravam por ele.

O relato sobre esta ocorrência foi dado por David Platt, presidente da Junta de Missões Mundiais Batistas do Sul, em uma conferência recente, em Nashville.

Um cristão local do sudeste asiático, que tinha se convertido após ouvir a mensagem do evangelho, compartilhada por missionários batistas do sul, levou alguns amigos com ele e começou a evangelizar em uma vila "que era totalmente não alcançada pelo evangelho até que eles chegaram lá", relatou a agência 'Baptist Press'.

Os moradores responderam positivamente à ação evangelística, trazendo seus ídolos, colares e amuletos associados ao ocultismo para serem queimados, conforme informou Platt.

Mas, em seguida, o líder da aldeia acabou morrendo.

Os moradores acreditavam que sua atitude (de conversão a Cristo) havia enfurecido os espíritos locais e pediram para que os seus objetos de rituais fossem devolvidos a eles.

Assim, os cristãos foram para onde o líder estava deitado e oraram sobre seu corpo, pedindo "que Deus mostrasse a Sua misericórdia para com as pessoas naquela aldeia, que Deus mostrasse a Sua glória e Seu amor para que aquelas pessoas vissem", disse Platt, de acordo com a Baptist Press.

De repente, o homem tossiu uma vez, depois outra vez, e, em seguida, começou a respirar.

Platt disse que isso encorajou os cristãos em seu evangelismo na aldeia.

"Então, eles compartilharam a mensagem do Evangelho, e nos dias seguintes, as pessoas começaram a entregar suas vidas a Cristo e aquela aldeia começou a queimar seus ídolos", contou.

Platt disse que não sabia se o líder da aldeia tinha realmente morrido ou não, mas que "Mesmo que ele não estava morto, Deus certeza escolheu um momento oportuno para que Sua mensagem fosse compartilhada".

Ele concluiu: "Há algumas coisas que eu não sei, mas aqui está o que eu sei: temos a boa mensagem de um Deus que venceu a morte, que tem o poder para dizer aos mortos 'Volte à vida'. Então, irmãos e irmãs, vamos trabalhar juntos para ver os milhares e milhares de Batistas do Sul proclamando as Boas Novas até os confins da terra".

Platt disse que aquele foi um bom exemplo do "poder de Deus para salvar sobrenaturalmente os pecadores".

Fonte: Guia-me

Mesmo doente, cristã iraniana tem tratamento cancelado e é forçada a voltar à prisão

 No início desse mês, a cristã iraniana Maryam Naghash Zargaran, havia sido autorizada para receber um tratamento médico em sua casa. Presa desde 2013, ela se encontra muito debilitada com inúmeros problemas de saúde.

O Ministério Portas Abertas informou no dia 2 de setembro que Maryam ganhou a chance de deixar a prisão para o tratamento em casa, em vista de suas condições físicas, que são precárias. Mas, pela segunda vez, essa licença foi revogada. A primeira vez aconteceu no início do mês de junho.

Ela voltou à prisão de Evin no último sábado (17), em Teerã. O ocorrido causa grande preocupação a todos os familiares e irmãos na fé, já que o estado de saúde dela está cada vez mais delicado. A situação piora pelo fato da recente greve de fome que Maryam fez para protestar contra os maus-tratos. Ela aproveitou para exigir sua libertação.

Atualmente, os principais problemas que afligem a jovem são seus problemas de saúde que incluem baixa pressão arterial, dores e dormência nos pés e alguns problemas psicológicos devido aos traumas vividos como prisioneira. Por mais que os funcionários da prisão confirmem a gravidade de seu estado, sua libertação temporária continua sendo negada.

Um caso difícil

Maryam foi presa, incialmente, em 2013 sob a acusação de "agir contra a segurança nacional". Em junho de 2016, ela havia recebido uma licença médica, mas foi revogada no final do mesmo mês e ela teve de voltar para a prisão de Evin, para continuar cumprindo a sentença de quatro anos.

Neste episódio, quando sua licença médica foi cassada e a jovem teve de voltar para a prisão, Maryam começou uma greve de fome para exigir sua libertação imediata e incondicional. O objetivo da ação era combater o tratamento inadequado de sua saúde.

Com o apelo de sua família, ela parou com a greve de fome no início de agosto. Por causa disso, sua saúde piorou consideravelmente, sua pressão caiu, ela tinha dores e dormência nos pés e estava psicologicamente abalada. Os funcionários da prisão a examinaram, mas o tribunal iraniano não aceitou o relatório médico confirmando a gravidade de seu estado.

Maryam já se encontrava sem forças físicas ou mentais, então foi liberada no final de agosto para receber cuidados médicos adequados. Atualmente existem mais de 90 cristãos presos no Irã, por acreditar e testemunhar sobre Jesus.

Fonte: Guia-me


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