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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Notícias

Ex-satanista incentiva cristãos a buscarem o sobrenatural de Deus: “Todos são chamados”

Muitos cristãos estão convencidos de que os praticantes de ocultismo são muito mais “avançados” nas experiências sobrenaturais do que os seguidores de Jesus Cristo.

Para mostrar que essa maneira de pensar é errada, o ex-satanista John Ramires se uniu ao pastor e conferencista Shane Wall para capacitar cristãos a viverem o sobrenatural de Deus.

No “Supernatural Boot Camp” (“Acampamento Sobrenatural”, em português), que será realizado em algumas cidades do mundo, cristãos serão equipados a andar no poder de Deus e cancelar as ações demoníacas sobre suas vidas e a de outras pessoas.

Wall está animado com a parceria firmada com Ramirez. "Independentemente do título, eu acredito que todos são chamados para ministrar o poder de Deus. Sou grato a Ele por enviar o John, para que a gente possa desbloquear o ministério que está dentro de milhares de pessoas", disse ele.

John está igualmente empolgado. "A igreja está dormindo, e estamos encarando a estrada para acordar os santos", reforçou.

Transformação

Nascido em uma família que tinha tradição em feitiçaria, John foi consagrado já em tenra idade sob ameaça demoníaca em uma leitura de tarô. Seus pais foram avisados de que se não dedicassem o filho à santeria, o garoto ficaria cego. Obedientemente, sua mãe submeteu a criança aos rituais de consagração.

Ele foi treinado sob a tutela de adoradores do diabo de alto escalão. Ele se infiltrava em funerais para "capturar" os espíritos das pessoas mortas e usá-los para matar outros indivíduo pelo mesmo tipo de morte.

Mas ele percebeu que, algumas vezes, suas maldições não tinham o efeito esperado e isso geralmente acontecia quando ele descobria que pessoas estavam orando. As maldições não eram eficazes quando as pessoas oravam.

Quando completou 25 anos, John conheceu uma garota bonita e começou a sentir algo por ela. Ela o convidou para a igreja e para a sua casa, onde seus pais lhe falaram sobre Jesus. Posteriormente, John concordou em participar dos cultos na igreja, pois ele considerava os cristãos apenas "divertidos e inofensivos".

Numa manhã de domingo, o pastor fez um apelo e John foi à frente. Ali ele reconheceu Jesus como Senhor e Salvador de sua vida, mas grandes batalhas espirituais passaram a ser travadas. Apesar disso, todas elas foram vencidas por meio da cruz de Cristo.

"Agora eu sou um evangelista para o Reino de luz, não mais um servo das trevas", disse ele ao site God Reports. "Eu exponho o lado negro cada vez que o Senhor me dá uma chance, para que vocês não tenham mais que morrer em seus pecados. Vocês não têm mais que derramar seu sangue, como na santeria. Jesus derramou o sangue para você. Esse é o sangue que conta: o que foi derramado na cruz".

Acampamento Sobrenatural

Igrejas e outras organizações não são cobrados por hospedar o Acampamento Sobrenatural. Os interessados em ofertar ou convidar o ministério podem entrar em contato através do site www.shanewall.com/bootcamp.

Fonte: Guia-me


Comando Militar decide que Major "pode usar a Bíblia em serviço"

A Força Aérea EUA decidiu que um oficial tem não estaria violando os regulamentos militares, caso mantenha sua Bíblia aberta sobre sua mesa. Na semana passada, a organização “Military Religious Freedom Foundation” (“Fundação Militar Livre de Religião”) acusou o major Steve Lewis, que atua na cidade de Colorado Springs, de violar a constituição do país.

A organização afirma que a presença da Bíblia aberta com passagens destacadas na mesa do major cristão configurava um ato de coerção sobre os outros oficiais que estavam próximos da mesa de trabalho do agente.

O líder da organização ateísta, Mikey Weinstein chamou a Bíblia aberta de uma "exibição de bronze do 'triunfalismo cristão sectário' por parte do major Steve Lewis. Ele também disse que haveria "sangue sem limites, transbordando nas ruas" se um Alcorão ou um livro de Satanás fosse permitido sobre a mesa.

Ele exigiu em uma carta ao coronel Damon Feltman - comandante da 310ª Space Wing - que Lewis e um oficial acima dele que permitiu a exposição da Bíblia sobre a mesa sejam rápida e severamente punidos pela violação "flagrante".

Feltman respondeu rapidamente à carta de Weinstein e disse que iria investigar o assunto. A Bíblia chegou a ser retirada da mesa durante o curso da investigação.

Agora, no entanto, o jornal 'Colorado Springs Independent' relata que o tenente-coronel David Fruck - oficial de relações públicas da base - escreveu em um comunicado que a investigação não conseguiu descobrir o suposto "plano nefasto ou uma violação dos regulamentos" por parte de Lewis.

"Conforme prometido, nós analisamos a situação no país. Concluímos que nenhum abuso das liberdades foi configurado, e o comportamento do Major Lewis em seu ambiente de trabalho no está bem dentro das disposições da Força Aérea, conforme o 'livre Exercício da Religião' e " o Equilíbrio do livre Exercício da Religião", dizia o comunicado.

Neste caso, a presença da Bíblia aberta não foi considerada pela investigação como coercitiva ou fora de sintonia com o regulamento relativo ao livre exercício da religião. O Major Lewis, se assim o desejar, pode colocar a Bíblia em sua mesa.

Fonte: Cpad News

Justiça determina que Google deve impedir que buscas por "anticristo" levem a templo da Igreja Universal

A Justiça concedeu liminar à Igreja Universal do Reino de Deus determinando que o Google desvincule a expressão "anticristo" e "sinagoga de satanás" da localização do Templo de Salomão no Google Maps, sob pena de multa diária de R$ 5 mil. A decisão foi concedida pelo juiz da 12ª Vara Cível de São Paulo.

Quem acessa o serviço de mapas do Google e procura pela palavra "anticristo" permanece sendo direcionado para o templo, localizado no Brás, na região central de São Paulo. O endereço fornecido pelo Google corresponde ao do local. Em julho, a associação do termo ao local provocou alvoroço nas redes sociais.

Na ocasião, a Igreja Universal do Reino de Deus criticou a vinculação dos termos.

"Esse tipo de atentado não é novidade. Há farto noticiário na própria Internet relatando casos semelhantes envolvendo governos, políticos, companhias, instituições diversas. A própria empresa Google já reconheceu o uso condenável que é dado às suas ferramentas, e deveria, com urgência, criar mecanismos que dificultassem sua deturpação", relatava a nota.

O Google, por sua vez, disse que os mapas têm muitas fontes, incluindo usuários, e que quem encontrar erro ou imprecisão nos serviço pode reportá-lo através da ferramenta "reportar um problema".

Por meio de nota, a Igreja Universal informou que tentou solucionar o caso diretamente com a gigante de buscas e comemorou a decisão judicial.

"A Igreja Universal esgotou todas as possibilidades de solução junto à empresa Google para que fosse interrompida essa abominável agressão a fé de milhões de pessoas que têm o Templo de Salomão como local sagrado. Felizmente, o Poder Judiciário pôs fim a um grave atentado à liberdade de crença assegurada a todos os brasileiros por nossa Constituição Federal".

A instituição ainda afirmou que não irá aceitar ataques de preconceito religioso.

"A Igreja Universal não aceita e jamais aceitará calada ataques de preconceito religioso e a promoção do ódio gratuito contra nós. Continuaremos buscando na Justiça a devida reparação e a punição dos culpados", informou.

Procurado pelo EXTRA, o Google ainda não informou se já foi notificado e quando as alterações serão feitas.

O luxuoso Templo de Salomão foi inaugurado em julho de 2014 e foi construído pela Igreja Universal do Reino de Deus. O local foi uma inspiração do bispo Edir Macedo e comporta até 10 mil pessoas.

Clique aqui para ler a decisão.

Fonte: Jornal Extra e Consultor Jurídico e folha Gospel

Cristãos se reúnem secretamente dentro de um táxi no Butão

O táxi chegou ao anoitecer e o líder cristãoJeremiah* estava ao volante. Mesaque*, outro líder, Tenzin*, membro de sua igreja e um colaborador da Portas Abertas correram ao seu encontro. Para quem estava do lado de fora, aquela cena era muito comum: apenas um taxista e três passageiros. Mas dentro daquele táxi estava começando uma reunião secreta entre cristãos. Eles se cumprimentaram "Jai Mashi", que para os butaneses quer dizer "A graça de Deus esteja com você". A noite estava fria e a neblina cada vez mais forte. Eles oraram e então iniciaram a conversa.

Jeremiah abriu duas folhas de papel, eram intimações que ele havia recebido da polícia, mas estavam em inglês. O idioma oficial no Butão é o dzonga, mas como o inglês é amplamamente falado no país e até mesmo ensinado nas escolas, o governo incentiva seu uso, é por isso que todos os documentos emitidos pelas autoridades são sempre em inglês. Na primeira folha, um aviso do governo, pedindo a Jeremiah para fechar sua igreja e se mudar para outro local a fim de evitar conflitos; na segunda, o apelo que ele mesmo tinha feito às autoridades, há três semanas, logo após a visita dos oficiais, que levaram a ordem de encerramento das atividades até ele.

Mesaque disse que essa é a primeira vez que vê o governo pedindo para uma igreja se mudar e ainda formalmente. Tenzin comentou que para haver a emissão de um documento governamental, deve realmente ser algo muito importante. Alguns dias antes, no domingo (7 de agosto), quinze policiais foram até a igreja, na hora do culto. "Eles entraram batendo as portas e gritando ‘vocês não têm autorização para estar aqui’. E então agora recebemos essa carta do governo", explicou Jeremiah.

O Cristianismo cresce no Butão

Não há igrejas registradas no país e, normalmente, os trabalhos evangelísticos são realizados dentro das casas dos fieis, que não o fazem com barulho para não incomodar seus vizinhos. A nação é conhecida por rejeitar o cristianismo, ocupando o 38º lugar na atual Classificação da Perseguição Religiosa. Embora constitucionalmente seja permitida a presença de outras religiões no Butão, o budismo permanece ligado à identidade nacional e tem prioridade na agenda do governo. "A nação é basicamente pacífica e não somos perseguidos de forma violenta, mas há várias restrições e elas estão aumentando nos últimos tempos", comenta Tenzin que também é especialista em cultura no seu país.

Fechamento da igreja

Jeremiah continua com sua história: "Eu pedi à polícia para nos dar mais alguns dias, assim teríamos tempo de embalar nossos pertences e nos mudar com calma. Mas eles exigiram a desocupação imediata, então tivemos que sair", conta. "Essa região tem experimentado uma pressão cada vez maior na perseguição aos cristãos, não com violência física, mas somos pressionados de todos os lados", exclama Mesaque. Ele comenta que quando os proprietários ficam sabendo que o imóvel foi alugado para uma igreja, então aumentam demais o valor do aluguel. "Eles estavam pagando 11.500 ngultruns (moeda butanesa - equivalente a 171 doláres), e o valor subiu para 25.000 ngultruns (373 dólares).

Os trabalhos continuam

Outro líder cristão, que costumava receber a visita dos irmãos em sua casa, foi acusado pelos vizinhos de ter uma igreja funcionando no local, mas nesse caso, a propriedade era dele. Mesmo assim, ele sentiu o preconceito da comunidade. "Fico triste por nós, cristãos; não temos um lugar para nos reunir como corpo de Cristo", disse. "Eu não vou deixar que o governo nos faça sentir derrotados, quero continuar com os trabalhos da igreja", disse Jeremiah, antes de finalizar a reunião em seu táxi. Mezaque e Tenzin se comprometeram a orar por ele. Através da ajuda dos colaboradores locais, a Portas Abertas apoia os cristãos perseguidos no Butão através de seminários e treinamentos.

*Nomes alterados por motivos de segurança.

Motivos de oração

- Ore por Jeremiah, para que ele encontre um novo lugar para dar sequência aos trabalhos evangelísticos já realizados, e se possível, que seja próximo de onde ele estava.
- Interceda pelos membros da igreja, que eles continuem firmes na fé.
- Peça ao Senhor para fortalecer os líderes cristãos butaneses quando forem pressionados pelo governo, pela sociedade e pelos próprios vizinhos. Ore pela igreja no Butão.

Fonte: Cpad News

Proibição de comercial de ‘Deus Não Está Morto’ inspira empresas a doarem anúncios ao filme

O banner que faria a divulgação do lançamento do DVD do filme “Deus não está Morto2” foi rejeitado na região central de Cleveland, no estado norte-americano de Ohio. O impedimento veio pela empresa que faz a publicidade na região, que considerou a mensagem "muito provocativa".

No entanto, para a surpresa dos produtores do filme e da empresa que rejeitou a mensagem cristã, outros pontos comerciais dos Estados Unidos doaram seus espaços de anúncio para incluir o mesmo banner que antes foi rejeitado.

Mais de 20 cartazes foram cedidos gratuitamente para promover as novas plataformas do longa. "As empresas de anúncio se levantaram e disseram: 'Nós apoiamos vocês e sua mensagem, e nós queremos presentear vocês com um outdoor’”, disse ao site Christian Examiner o fundador da produtora Pure Flix, David White.

O banner pretendia incluir uma foto da atriz Melissa Joan Hart, protagonista do filme, junto com a mensagem: "Eu prefiro ficar do lado de Deus e ser julgada pelo mundo, do que ficar do lado do mundo e ser julgada por Deus”, dita pela personagem Grace Wesley no longa.

A negociação da divulgação do DVD estava sendo feita entre a Pure Flix e a Orange Barrel Media, responsável pela publicidade na cidade. Ao final da conversa, que durou algumas semanas, o banner de 18x9 cm foi rejeitado.

Representantes da Orange Barrel Media consideraram a frase "julgada por Deus" muito “política e provocativa”, de acordo com o site The Hollywood Reporter. A empresa ainda afirmou que o título do filme é problemático. A publicidade custaria cerca de US$ 64 mil.

Para White, as empresas tomaram a atitude de apoiar o filme por zelarem pela liberdade de expressão na América. "Mesmo eles sendo cristãos ou não, eles ainda mantêm os princípios sobre os quais o nosso país foi fundado, e querem apoiar isso. Que Deus os abençoe. Precisamos de mais pessoas assim", disse ele.

"As pessoas achavam que nós éramos loucos por trazer essas questões em um filme. Mas esse caso do anúncio é um exemplo perfeito de como [a perseguição religiosa] existe e está acontecendo em nossa sociedade hoje", acrescentou White.

Deus Não Está Morto 3

O produtor adiantou que o filme “Deus Não Está Morto 3” está em construção, embora as filmagens ainda não tenham sido iniciadas.

"Ainda estamos trabalhando no roteiro", disse White. “Nós estamos esperando para lançar o longa no próximo ano, mas pode ser também que isso aconteça em 2018. Nós não temos 100% de certeza".

Fonte: Guia-me


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