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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Notícias

"Jesus me limpou" da bruxaria

As bruxas são frequentemente vistas como velhas caducas e más, que abusam de seus poderes com o objetivo de satisfazer suas necessidades egoístas. No entanto, uma ex-bruxa chamada Beth disse  que as feitiçarias não tem uma intenção ruim, mas que praticam tais coisas por não saberem do real perigo que correm.

Ela afirma que, enquanto estava praticando magia não percebeu que estava acessando os poderes do diabo. Beth pensou que estava fazendo coisas boas. Se soubesse a verdade mais cedo, teria interrompido a prática de bruxaria há muito tempo.

"A verdade é que isso é o que cada coração humano deseja, porque foi pra isso que fomos criados. O problema é que a bruxaria é uma falsificação do que Deus tem pra gente", explica.

Em seu canal no YouTube, Beth se descreve como "uma ex-bruxa que saiu do abuso dos rituais satânicos". Ela diz que é grata por ser salva pelo amor e graça de Jesus Cristo, acrescentando que gostaria de compartilhar sua jornada pessoal na esperança de que outras bruxas possam ver a luz também.

Ela explica que Deus a tirou da bruxaria e do movimento Nova Era. "Meu relacionamento com Jesus Cristo me livrou e me limpou dessas práticas. Deus me mostrou o que é ter os frutos do Espírito Santo na minha vida", disse ela.

Enganadas

De acordo com Beth, as bruxas não são pessoas ruins, mas elas foram enganadas para acreditarem que não precisam de Deus.

"Eu conheço bruxas que praticam magia, mas elas não sabem que só conseguem fazer essas coisas pelo poder de demônios. Se elas soubessem disso, não fariam tais coisas", disse Beth em um vídeo.

"Elas se preocupam com a Terra e com outras pessoas, mas foram atraídas para o mesmo engano que eu também fui: a magia”, ressaltou.

Beth diz que a decepção que elas sentem é melhor explicada no versículo bíblico de João 8:44. “Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira”.

Fonte: Guia-me


Família missionária compartilha o amor de Deus com vítimas do tráfico sexual na Tailândia

Em uma nação onde mulheres e crianças são vendidas para exploração sexual, uma mãe e sua família se tornaram agentes de mudança, pregando uma mensagem de amor incondicional.

"A busca pelo amor está sendo intensa", diz Christine Anasco, que serve há 12 anos em missões internacionais trabalhando com o marido David e seus quatro filhos. "Nosso objetivo é mostrar a essas mulheres que elas podem ser valorizadas".

Desde que se mudou para a Tailândia, em 2014, os Anascos têm lutado contra o tráfico de seres humanos. Todos os anos, pessoas inocentes são traficadas em todo o mundo. O Departamento de Estado dos Estados Unidos inclui a Tailândia na sua lista de observação como uma das muitas nações que não estão totalmente de acordo com as políticas de combate ao tráfico, embora façam progressos.

A missionária esteve nos EUA recentemente para ministrar em igrejas contando seu testemunho. Em uma entrevista, ela revelou como foi inspirada a pregar e o que a motiva para trabalhar com pessoas que lidam com o tráfico sexual.

“Me lembro de uma aula no ensino médio, no início de 1990. O professor pediu a todos que escolhessem um lado, aborto ou pró-vida, e separaram a gente. Embora eu realmente não soubesse nada sobre a questão, naquele momento eu fui para o lado pró-vida”, disse.

“Para mim, parecia ser uma posição melhor do que o aborto. Olhando ao redor, percebi que eu era a única no meu lado e pensei: 'Como pode ser isso'? Mesmo na escola, eu já entendia que a vida era importante”, comentou.

Conversão

Christine Anasco também contou como se tornou uma seguidora de Jesus Cristo. “Fui criada na igreja, então eu sabia que a religião era importante, mas estava um pouco distante. No meu último ano do ensino médio, um amigo se achegou a mim e disse que eu deveria ter um relacionamento com Jesus. Então, eu finalmente me converti”, explica.

“Ser uma ativista pró-vida se tornou parte do que eu acreditava. Eu fui para uma faculdade muito liberal, onde todo mundo era a favor do aborto — exceto cinco ou seis de nós no campus, que éramos crentes. Então a gente levantava questões sobre o aborto e tínhamos alguns debates”, pontuou.

“Comecei a trabalhar em um centro de cuidados na gravidez, aconselhando as mulheres que estavam pensando sobre o aborto. Depois que meu marido e eu nos casamos, ministramos em uma casa para mulheres que eram solteiras e grávidas e que não tinham outro lugar para ir. Fizemos isso durante três anos. Ver o valor de cada vida tem sido sempre uma grande parte do que eu acredito e isso reflete o coração de Cristo”, ressaltou.

Missões Internacionais

Christine foi questionada sobre o que a levou a se envolver com missões internacionais. “Entre o ensino médio e o último ano da faculdade, fui para Trinidad (a maior e mais populosa das 23 ilhas que formam o país Trinidad e Tobago) e foi despertado em mim um chamado para a pobreza que está no mundo. Crescendo em uma área suburbana de Maryland, eu sabia que existiam áreas empobrecidas, mas eu nunca soube o quão ruim poderia ser”, contou.

“Então os meus olhos se abriram e isso realmente mudou a minha vida e perspectiva sobre o que eu queria fazer. Voltei novamente e o Senhor começou a trabalhar no meu coração. Não era uma voz audível ou qualquer coisa, mas o Senhor falou para mim. Então entendi que isso era algo que eu queria, servir em tempo integral”, disse.

“Desde 2003, a nossa família tem servido com missões. Como vimos a necessidade na Tailândia, a agência nos encorajou a começar este alcance chamado ‘Restauração 61’, tomando uma posição contra o tráfico humano. É uma referência a Isaías 61, sobre trazer restauração para os feridos”, revelou.

“Muitas vezes, a pobreza é o principal motivador na Tailândia. Muitas das mulheres que nós encontramos são das áreas mais pobres do país, as áreas agrícolas e rurais. Elas têm uma necessidade financeira. Mas a nossa organização tem lutado para que a maior necessidade seja suprida, pois todo mundo está procurando uma forma de amor.

“A oração é fundamental para o nosso ministério. Sem o Espírito Santo, nada pode mudar. Nós gastamos muito tempo em oração, apenas buscando o coração de Deus, porque queremos fazer o que Ele está fazendo. Nós não queremos fazer o que achamos que é melhor ou o que achamos que vai funcionar. Nós queremos fazer o que o Pai diz”, finalizou.

Fonte: GPS Gospel 

Onda de deserções afeta ainda mais a vida de cristãos na Coreia do Norte

Neste ano, uma onda de deserções por norte-coreanos influentes pode intensificar ainda mais o controle do governo sobre os cidadãos e aumentar a paranoia ditatorial de Kim Jong Un. O ditador que recebeu o novo título de presidente do Partido dos Trabalhadores da Coreia, no dia 9 de maio, é herdeiro de uma dinastia que governa o país desde sua criação, em 1948. Sabe-se que o novo cargo vai reforçar ainda mais sua autoridade.

Com isso, um importante membro das Forças Armadas, um grupo de trabalhadores e um participante da Olimpíada Internacional de Matemática, fugiram do país. O vice embaixador da Coreia do Norte em Londres, Thae Yong Ho, também fugiu para a Coreia do Sul junto de sua família e agora estão sob proteção do governo. Thae era responsável por promover uma imagem positiva da Coreia do Norte no Reino Unido, mas decidiu desertar alegando estar descontente com Kim Jong Un e afirmando desejar a democracia, pois se preocupa com o futuro dos filhos.

Para o governo, as deserções são altamente constrangedoras e fazem aumentar ainda mais a rigidez dos militares em relação aos cidadãos, em especial sobre aqueles que já são considerados criminosos, como os cristãos. A Coreia do Norte é o primeiro país na atual Classificação da Perseguição Religiosa, sendo a nação mais fechada do mundo e um dos piores lugares para quem decide seguir o cristianismo. 

Fonte: Cpad News

'A Ressurreição' será sequência de 'A Paixão de Cristo’, revela Mel Gibson

O ator e cineasta Mel Gibson apareceu no último domingo (28) como convidado surpresa no evento “SoCal Harvest”, promovido pelo pastor sênior da Harvest Christian Fellowship, Greg Laurie. Gibson esteve no palco com o evangelista para falar sobre as novidades em que está trabalhando, entre elas a sequência do filme “A Paixão de Cristo”, que poderá ser chamada de “A Ressurreição”.

Em junho desse ano, o roteirista Randall Wallace, que escreveu clássicos como "Coração Valente" e "Pearl Harbor", disse ao site Hollywood Reporter que ele e Gibson estão trabalhando na continuação do filme, produzido em 2004. A nova produção foca na ressurreição de Cristo. "'A Paixão' é o começo e tem muito mais para contar", pontuou Wallace.

O ator de 60 anos, que dirigiu e produziu o primeiro filme, foi questionado por Laurie sobre os rumores que circulam em torno do novo longa. Gibson disse que ele se reuniu com Wallace para falar sobre a possibilidade do segundo filme ser chamado de "A Ressurreição".

"Nós estamos conversando sobre isso. Claro, isso é um enorme compromisso", disse Gibson. "Não será um 'A Paixão de Cristo 2', mas estamos chamando de 'A Ressurreição'", ressaltou. "Claro, isso é um assunto muito importante e precisa ser analisado, porque nós não queremos apenas fazer uma apresentação simples [da ressurreição]. Queremos explorar significados mais profundos do que o tema se trata, e isso pode demorar", Gibson continuou.

"Randall Wallace também é um escritor brilhante, ele é um grande diretor. Ele dirigiu “O Céu É de Verdade”, entre outros filmes. Então, ele é um bom escritor e diretor”, avaliou.

Novo filme

Laurie também perguntou a Gibson sobre seu próximo filme "Hacksaw Ridge", que é baseado em uma história verdadeira, dirigido por Gibson e co-escrito por Wallace. O filme, que sai em novembro, detalha o heroísmo de Desmond Doss, um médico cristão do exército americano que trabalhou durante a Segunda Guerra Mundial.

Doss era adventista e muito conhecido por salvar vidas, como a dos 75 de seus companheiros que estavam sob fogo inimigo durante a batalha de Okinawa (Japão), em 1945.

"Desmond Doss recebeu uma Medalha de Honra do Congresso por sua coragem, mesmo estando em perigo. Ele era muito singular em relação à maioria dos que recebem a Medalha de Honra. Ele tinha de tomar uma decisão médica em uma fração de segundo e sempre era uma decisão corajosa e heróica", explicou Gibson. "Desmond fez isso por várias vezes e em diferentes lugares no Pacífico. Sua maior conquista foi em Okinawa, onde ele salvou muitos homens”, disse.

Gibson afirmou que Doss foi um "homem de fé e convicção", e que "ele não poderia ter feito o que fez sem o poder de Deus". O ator é conhecido por grandes sucessos de Hollywood como "Mad Max", "Máquina Mortífera" e "Coração Valente". Ele explicou que gosta de fazer filmes com mensagens cristãs como "A Paixão de Cristo", "Hacksaw Ridge" e “A Ressurreição", porque "os super-heróis são reais".

Fonte: Guia-me

 

Qualidade da pregação é o que mais atrai pessoas às igrejas, diz pesquisa

A pregação, a recepção, o estilo de adoração e a localização são os quatro fatores que mais importam para cristãos que estão à procura de uma nova igreja, segundo um estudo divulgado pela Pew Research.

Dentre as pessoas que procuram uma igreja, 83% acreditam que a qualidade da pregação é o principal atrativo de uma congregação. O número é ainda maior entre os pentecostais: 94% são atraídos pelo conteúdo do sermão.

Setenta e quatro por cento enxergam com importância o estilo de adoração da igreja, enquanto 79% desejam se sentir bem-vindos pelos líderes. Além disso, 70% das pessoas se atentam para a localização da igreja.

Dentre outros fatores de importância em uma igreja, os entrevistados apontaram os programas de educação infantil (56%), os novos amigos feitos na congregação (48%), as oportunidades de participar dos ministérios (42%) e outros fatores (29%).

O estudo também investigou o motivo pelo qual as pessoas mudam de igreja. Para 45% dos evangélicos, a mudança de endereço da antiga igreja é a principal razão de encontrar uma nova congregação.

Dentre outros motivos, estão as divergências com a igreja (15%), casamento ou divórcio (14%) e outras razões (23%).

A pesquisa também mostra que existem dois grupos de cristãos: aqueles que tiveram a ideia de mudar de denominação ao conhecer uma nova igreja (48%) e aqueles que já se identificavam com outra congregação (49%).

Pesquisadores também observaram que 51% dos cristãos frequentam cultos regularmente (de uma vez a duas vezes por mês). Vinte e sete por cento dos adultos vão mais à igreja agora do que quando eram mais jovens, enquanto 22% vão menos do que em outros momentos da vida.

Fonte: Guia-me


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