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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Notícias

Bíblias `esquecidas´ em Belém, uma campanha da Igreja Quadrangular

Alguns locais públicos de Belém (PA) estão sendo usados para uma campanha evangelística que tem “esquecido” Bíblias para que outras pessoas as encontrem.

A proposta da Igreja Quadrangular é espalhar a palavra de Deus pela cidade, incentivando a leitura da Palavra. Quem encontra as Bíblias “perdidas” encontra também um bilhete que diz: “Esta Bíblia não está perdida, é um presente para você. Receba com muito carinho”.

A pastora Luaciane Gaby, explicou ao G1 que ao espalhar as Bíblias pela cidade é possível dar uma injeção de ânimo nas pessoas.

“Para quem anda com o coração aflito ou pensativo com algum problema do nosso dia a dia, a bíblia é realmente o melhor caminho porque ela sara, ela liberta e ela restaura vidas e corações”, diz ela.

Fonte: Cpad News


Oito pessoas são mortas em ataque contra homem que ajudou cristão, na Nigéria

Oito pessoas foram mortas na Nigéria, depois que um grupo muçulmano incendiou a casa de um homem. Tal homem havia ajudado um cristão que foi espancado por ter sido acusado de ter blasfemado contra o Islã.

O incidente ocorreu na última segunda-feira (22), depois que o cristão foi acusado de blasfêmia contra o profeta Maomé, no norte do estado de Zamfara (Nigéria). De acordo com testemunhas citadas pela Agência de Notícias da Nigéria, um grande grupo de estudantes muçulmanos começou a bater no cristão.

Mas um homem muçulmano que passava pelo local interveio e levou a vítima para o hospital, de acordo com relatos da mídia local. A multidão, em seguida, perseguiu o transeunte muçulmano e incendiou sua casa com oito pessoas presas dentro. O fato foi confirmado por um porta-voz da polícia.

O presidente nigeriano, Muhammadu Buhari, classificou o ataque como "bárbaro e inaceitável". Em uma série de tweets, ele disse que suas orações estão direcionadas para as famílias dos atingidos e prometeu: "Vamos trabalhar para garantir que não haja lugar para a violência em nome da religião, etnia ou em qualquer outro pretexto", publicou.

O incidente fez com que as pessoas temessem mais ataques violentos. O governador do estado, Alhaji Abdulaziz Yari, se uniu com centenas de outras pessoas em luto pelas mortes. Yari chamou o conselho de segurança de emergência da polícia local e implementou um toque de recolher noturno em uma tentativa de evitar mais incidentes.

A Nigéria está dividida entre uma maioria muçulmana no Norte uma maioria cristã no Sul. OMinistério Portas Abertas classificou a Nigéria como um dos lugares mais perigosos do mundo para ser cristão.

Guia-me

Gerente da Nike conta como Deus o livrou das drogas e suicídio: "Conheci o amor de Cristo"

Jordan Rogers é um gestor da Nike na América do Norte, mas isto não seria possível se ele não tivesse se livrado das drogas, como ele compartilhou claramente em um novo vídeos do projeto cristão "I Am Second" ("Eu Sou Segundo").

Jordan já está livre do vício em heroína há 13 anos e, hoje, olha para as drogas como um pesadelo que não deseja mais viver.

"A heroína entrou na minha vida quando eu tinha acabado de fazer 15 anos", disse Rogers no vídeo. "Um amigo meu estava cheirando alguma coisa e quando ele levantou a cabeça tinha aquele olhar de uma aparente satisfação. Ele chamou [a droga] de 'Chiva'. Nós a cheiramos ali mesmo no capô do carro, naquela noite. Foi um dos sentimentos mais incríveis que eu já tive".

Antes dos 20 anos de idade, Rogers já estava completamente viciado em heroína.

"A maioria das pessoas dizia: 'As drogas são o seu problema, pare de usá-las'. Mas, para um viciado como eu, as drogas parecem ser a solução. Se você deixar essas drogas, aí sim terá problemas", confessou.

Sobre o que o levou a experimentar as drogas inicialmente, ele contou que estava tentando preencher um vazio em sua alma.

"Eu tinha aquele buraco negro na minha alma e só queria mudar a maneira como eu me sentia. Eu queria 'ficar alto' de maneiras novas e diferentes. Eu queria me sentir como se tivesse tudo", disse.

O vício de Rogers era tão pesado que nem mesmo outros viciados em heroína queriam estar com ele.

"Quando você tem viciados em heroína dizendo-lhe que eles têm medo de sair com você, você pode ter problemas", acrescentou. "Eu pensei muitas vezes em me matar"

 

Ele nunca levava as casas de recuperação a sério, porque pensava que ele era mais esperto do que todos aqueles que oferecem a esperança.

"Todo mundo à minha volta me dizia: 'Você poderia ser muito melhor se simplesmente parasse de usar drogas", contou Rogers. "E, no entanto, quando eu parava de usar drogas, não me sentia tão legal como todos me diziam. Eu me sentia pior. Eu me sentia rasgado. Eu queria morrer".

Depois de passar anos entrando e saindo de processos de desintoxicação, além de se envolver em crimes, Rogers foi, finalmente, para uma instalação de tratamento judicial.

"Eu estava em uma cela roxa com um bando de caras e dois rapazes estavam discutindo sobre um rolo de papel higiênico", contou ele. "Naquele momento, eu pensei: 'Eu não fui feito para isso. Eu realmente mereço estar aqui, mas eu não pertenço a este lugar'. E eu já não tinha mais as drogas e o álcool para culpá-los por meus problemas. Eu estava sóbrio e enfrentando algumas consequências graves".

Naquele momento Rogers orou a Deus, pedindo por ajuda: "Deus, quem quer que você seja... Eu preciso de ajuda".

"Minha vida precisava mudar drasticamente. Eu estava naquele momento, quebrado", lembra ele. "Eu agradeço a Deus porque eu passei 13 meses na prisão. Eu precisava de cada minuto ali para ter uma chance de lutar".

Depois que saiu da prisão, Rogers estava sem casa e precisou ficar em um abrigo para moradores de rua e a luta contra o vício continuava acirrada. Mas um mentor surgiu para ajudá-lo e o chamou pelo seu nome, em meio a tantas batalhas.

"Nós precisamos conversar?", perguntou o mentor. Rogers ficou surpreso e respondeu: "Sim ... eu preciso"

"Ele me mostrou o amor de Cristo e me ajudou a me recuperar, em liberdade", contou Rogers, explicando que aquele foi "o momento mais importante" de sua vida. "Eu serei sempre grato pela vida daquela pessoa".

Ele também se lembra de uma canção que sua mãe lhe enviou enquanto ele esteve preso. "Eu clamo a Ti, Senhor, pois estou desesperado na minha súplica. Salva-me da minha prisão, para que um justo possa encontrado em mim e cantar as suas boas obras".

Rogers diz que sabe que Deus o ama e confia em Seus planos para a sua vida.

Fonte: Guia-me

“Não uso o nome do Senhor em vão, nem beijo outra mulher” diz ator

O ator norte-americano Neal McDonough, conhecido por interpretar Timothy "Dum Dum" Dugan no filme "Capitão América": O Primeiro Vingador“, definiu duas regras para os papéis que desempenha em Hollywood: não usar o nome de Deus em vão e nem beijar outra mulher.

"A vida se resume em honrar a Deus e ser o melhor ser humano que você puder, dando louvor a Deus em tudo o que fizer", disse McDonough ao site Christian Examiner.

"Matar pessoas nos filmes — é falso. Não é real. Quando você está na cama com outra mulher em um filme, adivinhe? É real. Eu não gosto desse tipo de coisa, especialmente agora com as crianças. Eu não quero que os meus filhos digam: 'Pai, o que você está fazendo com essa mulher no filme?'", acrescentou.

Casado e pai de cinco filhos, McDonough deixou de participar de alguns filmes e programas de TV ao longo de seus 50 anos de idade. O próximo longa que será lançado com a participação do ator é de produção cristã: “Greater

O longa destaca o talento do jogador de futebol americano Brandon Burlsworth, mas também sua forte fé cristã. McDonough interpreta Marty Burlsworth, irmão mais velho jogador que, por causa da grande diferença de idade, se tornou uma figura paterna.

"Se eu pudesse fazer filmes sobre Deus todos os dias da semana, é o que eu faria pelo resto da minha vida", disse McDonough. "Mas Hollywood não produz muitos filmes dentro desse tema para que eu consiga viver disso. Felizmente, algo como ‘Greater’, fará Hollywood percebe que podemos fazer filmes sem explosões e matar pessoas. É por isso que eu estou orando."

Segundo McDonough, existem apenas "duas vias" para atores de Hollywood. "Você pode ser o cara que beija mulheres ou fazer uma carreira matador nos filmes", disse ele. "Há duas regras que eu tenho para meus papéis: eu não vou usar o nome do Senhor em vão e nem vou beijar outra mulher”, ressaltou.

“Então, como posso ganhar dinheiro com filmes? Eu amo atuar. Assim o ‘homem coisa mal’ veio à tona, e esse tem sido o meu nicho por muito tempo", esclareceu o ator. “Quero desfrutar da minha carreira, da minha família e, o mais importante, da minha relação com Deus. Espero que eu esteja fazendo Ele se sentir orgulhoso".

Fonte: Guia-me

Cristianismo se torna a 2ª maior religião de Myanmar, apesar da perseguição

A população cristã de Myanmar - país de maioria budista - cresceu em quase um terço nas três últimas décadas, conforme novos registros revelam.

Existem agora mais de três milhões de cristãos em Myanmar, que constituem 6,2% da população, em comparação com apenas 4,9% em 1983, relata a organização internacional de vigilância sobre perseguição religiosa, 'World Watch Monitor' (WWM).

Há especulações de que a liberação desses números - coletados em uma pesquisa de 2014 - sobre a população e a habitação pelo Fundo para Populações das Nações Unidas, foi adiada para evitar uma reação dos nacionalistas budistas (extremistas).

De acordo com a organização ligada à ONU, no entanto, o atraso foi porque era necessário mais tempo "para análise e consulta".

O cristianismo é atualmente a segunda maior religião em Myanmar. Quase nove em cada dez pessoas são budistas. Houve também um pequeno aumento no número de hindus e uma queda na quantidade de ateus e muçulmanos, embora os muçulmanos Rohingya não tenham sido incluídos na pesquisa, por não terem o status de cidadão. Se o fizessem, Myanmar teria o dobro de muçulmanos que foram registrados na pesquisa, no valor de 4% da população.

Apenas o estado de Chin no país tem uma maioria cristã. Há também muitos cristãos em Shan e Kachin. Em Karen, os cristãos estão sob ameaça de nacionalistas budistas que construem templos budistas ilegais em terrenos pertencentes a igrejas, segundo relatórios da WWM.

Thomas Muller, da Missão Internacional Portas Abertas, que apoia as minorias cristãs no mundo, disse à WWM: "Como o grupo nacionalista budista, Ma Ba Tha continua alertando que o influxo de muçulmanos ameaça a maioria budista de Myanmar, havia o temor de que, se o censo mostrasse um crescimento do percentual da população muçulmana, isso poderia potencializar as tensões. Mas os muçulmanos só experimentaram um crescimento lento, mesmo incluindo os auto-identificados Rohingya, que não foram contados no censo".

"Mas seríamos como míopes se ignorássemos tais medos agora. O grupo Ma Ba Tha não é apenas anti-muçulmano, é nacionalista budista. Assim, os cristãos poderiam entrar cada vez mais em sua mira. Especialmente quando, considerando que o relatório da revista 'Myanmar Times' diz que o número de cristãos no Estado de Kachin foi fortemente subestimado. Em qualquer caso, os números mostram a diversidade religiosa de Myanmar e que o governo enfrenta desafios com isso".

Fonte: Folha Gospel e Guia-me


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