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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Organizadores desistem de cancelar evento com Marco Feliciano e pastor comemora no Twitter

Um evento com a presença do pastor Marco Feliciano (PSC-SP), que chegou a ser cancelado pelos organizadores por causa da acusação feita pela estudante de jornalismo Patrícia Lélis, foi realizado na última sexta-feira, 12 de agosto.

Feliciano, que vem reagindo em silêncio às acusações feitas pela jovem brasiliense, usou seu perfil no Twitter para mostrar que a informação inicialmente divulgada pelo portal G1 estava desatualizada.

“O G1, portal de notícias da Globo, mentiu em matéria publicada na segunda-feira (8), onde afirmava que o evento com o pastor Marco Feliciano em Cascavel, no oeste do Paraná, havia sido cancelado”, publicou o pastor.

Porém, o cancelamento chegou a ser considerado pelo empresário e pastor Alaor Caciano Freitas, proprietário da loja de departamentos Ebenezer, que completou 15 anos. A palestra com Feliciano marcaria as comemorações pelo aniversário da empresa.

No entanto, no dia seguinte à publicação do G1, os organizadores divulgaram uma nova nota, retomando o evento, que foi realizado no Anfiteatro Emir Sfair, que tem capacidade para 800 pessoas. Não houve cobrança de ingressos, mas a entrada foi limitada devido à limitação do espaço.

“Depois de conversar com o pastor, analisei com mais tranquilidade os acontecimentos e cheguei à conclusão de que se num momento de ataque que alguém da nossa família estiver sofrendo, baseado em verdade ou em uma inverdade, nosso familiar não puder contar com o nosso apoio ele não vai ter com quem contar. Aí pesou o lado cristão e o apoio a um irmão na fé”, explicou o pastor Freitas.

Freitas ainda pontuou que Marco Feliciano não falou sobre as acusações feitas contra ele durante o evento, segundo informações do G1.

Fonte: Gospel Mais


Judoca egípcio que se recusou a cumprimentar israelense é mandado de volta para casa

O judoca egípcio que teve uma atitude um tanto constrangedora na última sexta-feira (12), se recusando a apertar a mão do adversário após ser derrotado em uma prova dos jogos olímpicos, acabou sendo repreendido pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) e foi mandado de volta para casa por sua própria equipe. As informações são da agência de notícias Reuters.

A atitude do atleta egípcio Islam El Shehaby desagradou ao COI, que apontou que o ato como um desrespeito ao espírito dos Jogos e ao 'fair play' ('jogo justo').

"A Comissão Disciplinar considerou que o seu comportamento no final da competição era contrário às regras do jogo limpo e contra o espírito de amizade incorporados nos valores olímpicos", informou o COI em comunicado oficial, que ainda pediu ao Comitê Olímpico Egípcio que não permita que episódios semelhantes ocorram mais entre seus atletas.

Comentando sua atitude e também a decisão da delegação esportiva de seu país, o judoca egípcio disse que não é obrigado a cumprimentar seus adversários.

Ele também falou que "não tem nada contra qualquer tipo de etnia ou religião" e que sofreu "pressão nas redes sociais para não lutar com Or Sasson".

"Não tenho problema com judeus ou pessoas de qualquer crença. Mas, por razões pessoais, não posso ser obrigado a apertar as mãos de alguém na frente de todo mundo", disse.

"Atitude inaceitável"

Ao comentar a atitude do atleta egípcio anteriormente, o porta-voz do COI, Mark Adams afirmou que esse tipo de conduta é "absolutamente inaceitável".

"Eu gostaria de lembrar aos atletas qual é o espírito olímpico: construir pontes, não levantar muros",destacou em um comunicado.

Adams também lembrou que um atleta precisa cumprimentar seu rival após o combate, independentemente do histórico que o faça pensar diferente. "Isso é uma autêntica vergonha", disse.

Esporte e respeito

O judoca israelense, Or Sasson lamentou o ocorrido, mas confessou que "sabia que isso poderia acontecer".

"Para mim não importa. Sou profissional. Quando luto, não penso em nada", disse o atleta, após a cerimônia de premiação com as medalhas. "Eu cresci aprendendo que o judô é um arte que ensina a ter respeito pelo seu oponente, então talvez isso seja um pouco estranho".

Fonte: Guia-me

Mergulhadores cristãos inspiram atletas de outros esportes: "A identidade está em Cristo"

Mesmo que o futebol americano não seja um esporte olímpico, dois jogadores bem conhecidos da NFL (Liga Nacional de Futebol Americano) dizem ter sido inspirados por dois membros da equipe olímpica de salto ornamental dos EUA, que estão aproveitando todas as oportunidades para expressar publicamente a sua fé cristã.

Prince Amukamara, um 'cornerback' de 27 anos que joga para o 'Jacksonville Jaguars', compartilhou em uma postagem do Twitter, sua admiração pelos mergulhadores Olímpicos David Boudia e Steele Johnson, depois de vê-los dar uma entrevista para a TV, durante os jogos do Rio de Janeiro.

"Amei a entrevista dos mergulhadores olímpicos dos EUA", escreveu o cornerback. "A identidade deles não está no mergulho, mas sim em Cristo!".

Colega de Amukamara, o jogador cristão e também astro da NFL, Benjamin Watson leu o tweet de Prince e concordou.

"Tão bom, tão verdadeiro, grande perspectiva! @USADiving", escreveu Watson.

Watson e Amukamara foram inspirados por Boudia e Johnson, que ganharam uma medalha de prata durante a competição masculina de salto ornamental sincronizado de 10 metros. Depois de receberem suas medalhas, ambos falaram sobre a importância de se concentrarem mais em Jesus Cristo do que na pressão de ganhar nos jogos Olímpicos. Uma foto dos dois orando com seu treinador também acabou emocionando a internet.

"É apenas uma crise de identidade. Quando minha mente está nisto [mergulho], e eu penso que sou definido por isto, em seguida, minha mente enlouquece", disse Boudia, depois de ganhar a medalha de prata. "Mas nós dois sabemos que nossa identidade está em Cristo, e estamos agradecidos por esta oportunidade de mergulhar, enquanto o Brasil e também os Estados Unidos nos assistem. Foi um momento absolutamente emocionante para nós".

Johnson tem sido igualmente vocal sobre sua fé que ele compartilha com Boudia a quem considera um mentor.

"A maneira como David acabou de descrever foi impecável - o fato de que eu estava vindo para este evento, sabendo que minha identidade está enraizada em Cristo e não no resultado desta competição apenas me deu paz ... e me permitiu aproveitar a competição", disse Johnson sobre seu parceiro. "Se algo não vai bem, eu ainda posso encontrar alegria porque estou nos Jogos Olímpicos, competindo ao lado da melhor pessoa, o melhor mentor - simplesmente uma das melhores pessoas para estar junto. Deus nos deu uma grande oportunidade. Estou feliz em poder conquistar uma medalha de prata olímpica em meu primeiro evento".

Depois de ganhar uma medalha de bronze e de ouro nos Jogos Olímpicos de 2012, a jornada de fé de Boudia está bem documentada em seu novo livro 'Greater Than Gold: From Olympic Heartbreak to Ultimate Redemption'. Nas páginas, ele revela que progrediu nos Jogos Olímpicos depois de construir um relacionamento com Deus.

"Em sua primeira Olimpíada, ele falhou miseravelmente, não ganhou nenhuma medalha. Quatro anos mais tarde vemos uma história diferente: Ele subiu ao pódio duas vezes, ganhando ouro e bronze", diz uma descrição do livro. "A diferença? Nos anos seguintes, ele tinha mudado o foco de sua missão: em vez de buscar glória para si mesmo, decidiu dar glórias a Deus".

Fonte: Guia-me

“Precisamos unir a teologia reformada com o fervor pentecostal”, diz Hernandes Dias Lopes

A visão do pastor presbiteriano Hernandes dias Lopes sobre o equilíbrio entre a teologia protestante e a pentecostal vem chamando a atenção de milhares de internautas nas redes sociais.

O vídeo de uma entrevista concedida pelo pastor no programa “Trocando Ideias”, exibido pela LPC TV no dia 28 de outubro de 2013, voltou a ser comentada no Facebook e foi visualizada por mais de 44 mil pessoas desde a última quinta-feira (11).

Na ocasião, o Rev. Cláudio Martins levou à Hernandes a seguinte pergunta de um dos telespectadores: “Fui influenciado pela teologia reformada, mas sou assembleiano. Na minha igreja, tal teologia não é admirada. Por que os pastores pentecostais não partilham dessa teologia?”

“Eu acredito que por não conhecerem”, responde Hernandes, que é pastor titular da Primeira Igreja Presbiteriana de Vitória (ES). “Há uma confusão das pessoas de acharem que a teologia reformada não tem nenhuma ligação com a piedade, com o fervor, com o avivamento, com a busca do Espírito Santo, com a vida de oração, com a santificação, com a vida plena de Deus.”

Hernandes acrescenta que as igrejas protestantes no Brasil precisam voltar às suas origens, pois perderam o fervor ao preservar a ortodoxia. “Não tem coisa melhor do que ter uma teologia reformada regada com óleo, com a unção, com fervor, com entusiasmo, com vibração, com paixão, com a vida plena do Espírito Santo de Deus”, aponta.

“O que nós precisamos é do que Martyn Lloyd-Jones colocou, é não separar o que Deus uniu: ortodoxia e piedade, teologia e vida, credo e conduta. É manter essa verdade regada com o óleo do Espírito. Essa junção da teologia reformada com a unção, com o fervor pentecostal, isso é uma coisa fenomenal”, acrescenta o pastor.

“Nós temos uma teologia magnífica, mas tem muita gente engessando essa teologia. Ela precisa ser cheia de entusiasmo e fervor espiritual”, finaliza.

Fonte: Guia-me

Descendentes da Tribo de Levi se preparam para atuar no Terceiro Templo, em Israel

O Instituto do Templo anunciou a abertura de uma escola de formação de descendentes da tribo de Levi, que deverão trabalhar no eventual retorno aos serviços do Terceiro Templo.

"Estamos muito animados para anunciar este novo passo para o restabelecimento dos serviços no Templo Sagrado. Nós convidamos os Cohanim [sacerdotes levitas e descendentes da Tribo de Levi] em todo o mundo para apoiar este projeto especial, o que significa um retorno ao seu direito de nascimento", disse em um comunicado o diretor do Instituto do Templo, rabino Chaim Richman.

Em um comentário separado, o rabino Richman observou que a "preparação para o templo não é mais um sonho, é uma realidade, em que todos podem desempenhar um papel".

O Instituto do Templo lançou uma campanha de doações voluntárias online para ajudar a financiar a formação sacerdotal, que incluirá cursos sobre como aplicar a tecnologia moderna ao serviço do Templo.

Em um vídeo de divulgação sobre a escola, o diretor educacional Avraham Kahana explica que está pronto para servir no Terceiro Templo, não porque simplesmente decidiu isto, mas também porque segue um legado de sua família.

"Eu sou um Conahim, não porque agora eu fui escolhido para isso, mas porque o meu pai era um Conahim, meu avô era um Conahim e meu bisavô também. Todos eles até Arão — o sacerdote maior, que foi o primeiro Conahim de Israel — foram da Tribo de Levi. Todos da família de Arão foram Conahins, escolhidos por Deus para servi-Lo no Santo Templo", diz ele.

O Monte do Templo em Jerusalém está atualmente ocupado pela Cúpula da Rocha e a Mesquita Al Aqsa, onde os muçulmanos agora reivindicam como seu terceiro local mais sagrado.

Muitos judeus e cristãos acreditam que o Terceiro Templo um dia irá tomar o lugar dos locais sagrados muçulmanos, de acordo com várias profecias bíblicas.

Os muçulmanos acreditam que o profeta Maomé subiu ao céu partindo de uma rocha localizada embaixo da Cúpula (Dourada) da Rocha, que foi construída no ano 685 d.C. Nos primeiros dias de existência do Islamismo, os muçulmanos rezavam virados para o lado de al-Aqsa, antes de mudar a direção das orações para Meca.

De acordo com a Bíblia, a mesquita de al-Aqsa é local da construção do primeiro e segundo templos judaicos, que foram destruídos nos anos 500 a.C. e 70 d.C, respectivamente. Do antigo templo, resta ainda um muro na parte ocidental da região da mesquita: o Muro das Lamentações, que se tornou um popular local de adoração para os judeus.

Celebrações

Uma cerimônia especial foi realizada no dia 10 de março de 2016 em Jerusalém, marcando o início do mês de Adar (o sexto na contagem da Criação do mundo) no calendário hebraico.

Na ocasião, o Instituto do Templo se uniu ao Sinédrio para realizar a reconstituição do cerimônia, que seria realizada no Terceiro Templo. A cerimônia também teve caráter educacional para um número de espectadores.

Os sacerdotes usavam roupas feitas de acordo com as especificações bíblicas e os músicos tocaram os instrumentos adequados, incluindo o característico som das trombetas.

Fonte: Guia-me


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