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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Igreja usará drones para espalhar bíblias em área do Estado Islâmico, no Iraque

Uma grande igreja evangélica da Suécia está se preparando para utilizar drones que irão lançar milhares de Bíblias em áreas do Iraque, atualmente controlada pelo Estado Islâmico.

A Igreja 'Livets Ord' ('Palavra da Vida'), localizada em Uppsala, norte da Suécia, informou que vai usar drones que podem alcançar grandes altitudes, para liberar milhares de Bíblias pequenas e digitais no Iraque.

"As Bíblias são do tamanho de caixas de pílulas e têm um visor digital. Elas também não necessitam de eletricidade", informou o diretor da missão da igreja cristã, em depoimento à emissora sueca 'SVT'.

"O nosso objetivo é compartilhar mais da esperança e do amor do evangelho com uma população que vive em áreas fechadas, onde as pessoas estão tendo seus direitos - como a liberdade religiosa - negados", disse o Livets Ord em sua homepage sueco.

A igreja disse que uma outra organização na área ficaria responsável pela realização da operação, mas não revelou o nome do outro grupo.

"Começamos o nosso projeto em algumas semanas e esperamos lançar milhares de Bíblias", disse.

Um representante da igreja confirmou ao site internacional 'Christian Today' que o plano irá adiante.

A igreja 'Livets Ord' é uma das principais igrejas evangélicas da Suécia e é vista como uma comunidade cristã que segue a linha do movimento pentecostal, iniciado nos Estados Unidos. Foi fundada em 1980 e é muitas vezes criticada pela sociedade secular sueca por ser por ser "muito moderna".

A igreja também fundou uma série de escolas evangélicas para as crianças. O atual líder do partido democrata-cristão, Ebba Busch Thor, que é de Uppsala, foi aluno de uma dessas instituições até que os seus 16 anos.

Fonte: Guia-me


Ciganos brasileiros ganham tradução da Bíblia em sua própria língua

Os Calon, primeiro grupo de cigano a chegar no Brasil, deram início a um projeto que irá transformar sua caminhada de fé: a tradução do livro de Gênesis em sua própria língua, Chibi.

Embora já existam conteúdos da Bíblia traduzidos em Chibi, este é o primeiro projeto que utiliza a tecnologia de renderização, em um software que agiliza o processo conversão do conteúdo bíblico na linguagem cigana. A meta é concluir a versão de Gênesis, que será disponível em áudio, dentro de um ano.

Onze representantes do grupo cigano participaram de duas semanas de workshop em junho, ministrado por profissionais da “Faith Comes By Hearing”, um ministério que transforma a Bíblia em áudio, “Seed Company”, uma afiliada do grupo de traduções “Wycliffe Bible Translators” e mais três organizações brasileira.

"Este projeto mostra a história sendo feita", disse Jonathan Huguenin, vice-presidente do ministério Faith Comes By Hearing (“A Fé Vem Pelo Ouvir”, em tradução livre).

Para escapar da Inquisição, os ciganos Calon imigraram da Europa a partir do século 16, se tornando o primeiro da etnia a chegar no Brasil. Hoje, mais de 800 mil Calon estão espalhados pelo País.

O grupo de desenvolveu de forma isolada da sociedade brasileira, evitando até mesmo que seus filhos fossem à escola para se protegerem de influências externas. Como consequência, a alfabetização se tornou um problema. A Bíblia Chibi em áudio se tornou um meio de preservar a fé e a língua desse povo.

"Os representantes Chibi abraçaram a causa da Bíblia em áudio e os princípios da renderização", disse Robin Green, gerente do projeto tecnológico. "Vê-los engajados nisso foi um dos momentos mais gratificantes da minha vida."

Pelo mundo, existem mais de 1.800 culturas orais como o Calon — representando cerca de um bilhão de pessoas, segundo especialistas. Muitos deles não têm a Bíblia em seu próprio idioma, nem sequer uma língua escrita.

Muitos tradutores tiveram de criar uma linguagem escrita para estes grupos antes mesmo de criar uma Bíblia em áudio, alongando por anos o processo de tradução.

"O processo oral não requer o compromisso de alcançar traduções de alta qualidade das Escrituras", disse Ralph Hill, consultor de tradução oral da Seed Company. "Agora é possível traduzir e gravar antes e, se desejado, imprimir mais tarde."

Fonte: Guia-me

Silas Malafaia convoca nação contra projeto de lei que “quer calar juízes e promotores”

O pastor Silas Malafaia publicou uma denúncia em vídeo na noite desta terça-feira (02) contra um dos projetos prioritários da agenda do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), o da lei que tipifica crimes de abusos de autoridade. Segundo o pastor, quem está promovendo o projeto de lei são senadores que estão envolvidos na Lava-Jato. Essa lei é para “colocar medo em juízes e membros do Ministério Público” alertou Malafaia.

O PL já foi duramente criticado na noite da última quarta-feira (27) pelo juiz Sérgio Moro. Em palestra na abertura do encontro nacional de procuradores jurídicos da Federação das Apaes, em Brasília, o juiz da operação Lava Jato fez um apelo para que os senadores rejeitem ou remodelem a redação atual que, segundo ele, é um retrocesso preocupante e pode ser usado para intimidar juízes, procuradores e autoridades policiais que investigam “poderosos”.

Moro contra o PL

Segundo Moro, “a proposta inicial talvez fosse positiva, mas a redação atual da lei, na forma que está colocada sugere a possibilidade da sua utilização para intimidação de juízes, procuradores e autoridades policiais, não por praticarem abusos, mas por cumprirem seu dever com independência em processos envolvendo figuras poderosas”.

Ao criticar o projeto, Moro fez um apelo para que os senadores tenham sensibilidade e o rejeitem ou remodelem a atual redação para evitar sua “utilização indevida”.

Juízes contra o PL

A Associação dos Juízes Federais do Brasil realizou um ato na última quinta-feira (28) contra a proposta defendida por Renan Calheiros que altera lei de abuso de autoridade.

Polícia Federal contra o PL

A Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal aproveitou a manifestação que ocorreu neste domingo (31/07) na Avenida Paulista para colher assinaturas em prol do “fortalecimento” da instituição. Em um ‘stand’ da PF, delegados pediram apoio contra o projeto que define crimes de abuso de autoridade, desengavetado pelo presidente do Senado Renan Calheiros.

Para o delegado Edson Garutti, o projeto em tramitação no Congresso é um risco para as atribuições da corporação pois “criminaliza a interpretação jurídica”. Os delegados também pedem assinaturas pela PEC 412, que prevê a autonomia da PF, hoje subordinada ao Ministério da Justiça.

O Projeto

O projeto que define os crimes de abuso de autoridades estava engavetado desde 2009 e volta a tramitar no momento em que Renan tem em mãos pedidos de impeachment contra o procurador-geral da República Rodrigo Janot e em que o próprio Congresso está nas cordas devido aos sucessivos escândalos de corrupção e de inquéritos relacionados ao petrolão.

O texto que trata de abuso de autoridade enquadra delegados, promotores, membros do Ministério Público, juízes, desembargadores e ministros de tribunais superiores e prevê como pena até quatro anos de prisão e multa, além da perda de função da autoridade em caso de reincidência. O anteprojeto estabelece diversas situações consideradas como abuso de autoridade, como ordenar prisão “fora das hipóteses legais”, recolher ilegalmente alguém a carceragem policial, deixar de conceder liberdade provisória quando a lei admitir e prorrogar a execução de prisões temporárias.

O anteprojeto de abuso de autoridade também estabelece como crime ofender a intimidade de pessoas indiciadas, constranger alguém sob ameaça de prisão a depor sobre fatos que possam incriminá-lo, submeter o preso a algemas quando desnecessário e interceptar conversas telefônicas ou fazer escuta ambiental sem autorização.

Fonte: Folha Gospel

China, Rússia e Índia querem fechar missões cristãs

Quase 20 por cento da população do mundo poderá deixar de ser atendida por Organizações Não Governamentais (ONGs) cristãs a partir do próximo ano. Leis feitas para prejudicar igrejas estão sendo aplicadas a grupos missionários em diversos países.

Em abril, o governo chinês impôs novas regulamentações que afetaram mais de 7.000 ONGs estrangeiras que operam no país. Elas passaram a ser obrigadas a fazer um registro na polícia local e encontrar um “parceiro” no país para continuar trabalhando, algo bastante difícil.

Além disso, todas as Organizações do tipo estão proibidas de participar ou de financiar atividades religiosas. Tais medidas podem provocar a saída do país de grupos cristãos que fazem trabalhos na área médica, educacionais e de desenvolvimento social no país mais populoso do mundo, com 1,4 bilhão de pessoas e muitas carências.

As dificuldades para cristãos na China são antigas, mas o Partido Comunista vem tentando desde 2008 controlar todas as atividades cristãs e agora seu alvo são os trabalhos humanitários.

Mas os chineses não estão sozinhos. Outros países estão cerceando trabalhos missionários há anos.

Enquanto as leis variem, o objetivo é o mesmo. Há casos onde o financiamento vindo do exterior é regulado. Os vistos de trabalho para funcionários das ONGs são restritos em algumas nações. Alguns exigem caríssimas “taxas de registro” junto ao governo.

Na Índia, por exemplo, as ONGs são obrigadas a relatar todas as doações estrangeiras no prazo de 15 dias e comprovar que o dinheiro não é utilizado para atividades que possam “afetar prejudicialmente os interesses do Estado”. Em outras palavras, sem evangelização! Desde que Narendra Modi tornou-se primeiro-ministro em 2014, a Índia cortou o financiamento estrangeiro de mais de 13.000 ONGs.

A Rússia começou a reprimir ONGs estrangeiras cerca de 10 anos atrás, explica Sergey Rakhuba, presidente da Missão Eurásia. Em 2012, o governo aprovou uma lei restringindo a atuação das ONGs, chamadas de “agentes estrangeiros”, o que para os russos conota traição.

Desde que a lei foi aprovada, cerca de um terço delas fecharam as portas, de acordo com estatísticas oficiais.

Para Moscou, o trabalho religioso associado a elas era considerado de cunho “político”, pois trazia elementos alheios à tradição do país, onde a Igreja Ortodoxa impera. A nova legislação que proíbe a evangelização fora das paredes dos templos teve um efeito imediato sobre os trabalhos de Organizações cristãs que possuem trabalhos de cunho social.

Alegando que deseja combater o terrorismo, questões religiosas não podem ser anunciadas abertamente. Se qualquer funcionário de uma ONG falar sobre sua fé e for denunciado, pode ser preso e expulso do país.

Sandra Joireman, cientista político da Universidade de Richmond, lembra que as ONGs estrangeiras enfrentam problemas em outros países e cita a Etiópia. Por questões políticas, as Organizações cristãs estão sendo expulsas. “Elas são vistas como grupos pró-democracia, na medida em que estão promovendo ideias de liberdade” e isso é ruim para o governo atual.

Quem perde é a população

Arch Puddington, vice-presidente de pesquisas da Freedom House explica que os maiores prejudicados são as pessoas atendidas. Sem o apoio financeiro do exterior, esses trabalhos não se sustentam. “A maior parte dos trabalhos das organizações ocidentais é amparado por organizações religiosas… As ONGs locais na maioria das vezes não têm experiência nem capacidade para resolver problemas de saúde ou questões de educação”, analisa.

O professor Stephen Offutt, do Seminário Teológico Asbury, estuda o desenvolvimento social apoiado por organizações religiosas. Ele entende que a presença de muitas ONGs estrangeiras é “frequentemente consequência de um Estado pobre e fraco, que depende delas para fornecer serviços de saúde ou de educação”.

Porém, esses benefícios são minimizados “Quando as ONGs começam a dizer coisas que os governos não gostam e isso os deixa nervosos”, e isso os fazer criar barreiras, encerra. 

Fonte: Cpad News

Jovem assassinada pelo pai muçulmano ressuscita e relata encontro com Jesus

O testemunho de uma jovem criada no islamismo e assassinada pelo próprio pai por se recusar a aceitar um casamento arranjado tem sido contado por missionários em todo o mundo, como prova do poder de Jesus.

A jovem foi agredida pelo pai ao recusar o casamento, e como ele achou que ela estava morta, jogou-a em um poço, para que, quando os familiares dessem falta, pudesse afirmar que acreditava que ela havia fugido para não se casar.

De dentro do poço, a jovem teve um encontro pessoal e marcante com Jesus, e lá mesmo se converteu entregando sua vida a Ele, e foi resgatada por um casal de missionários que haviam sido impelidos pelo Espírito Santo a ajudá-la.

Leia seu relato sobre a conversão:

Eu nasci em uma família muçulmana ortodoxa e fanática no mês muçulmano do Ramadã, em um império do Oriente Médio. Então meus pais me deram o nome Ramza. Agora eu nasci de novo, aceitando Jesus Cristo como meu Salvador e tornei-me uma cidadã do Reino de Deus.

Eu era uma menina religiosa desde minha infância. Eu estava sempre na frente da linha para as práticas islâmicas para recitar o alcorão, fazendo as preces cinco vezes por dia, e o jejum no mês do Ramadã. Também eu sempre mantive a tradição de usar as vestes “abaya”, com a cabeça e rosto cobertos.

Minha família era grande, com um pai, três mães e treze filhos, incluindo eu mesma. Meu pai tem uma renda enorme de várias agências comerciais. Eu concluí o ensino escolar. Uma das minhas amigas que estudaram comigo na escola tentou me transmitir a mensagem de Jesus Cristo, que foi crucificado, morreu e ressuscitou. Ela me deu uma amostra do Evangelho também. Ela era filha de um pastor, que está ministrando com a [entidade missionária] Bíblias para o Oriente Médio. Mas eu nunca aceitei sua mensagem e argumentos.

Depois da minha educação escolar, meu pai queria me casar com um homem velho e rico, que já tem três esposas e vários filhos. Acho que eu seria mais jovem que seu filho mais novo.

Uma noite fui me encontrar com meu pai em seu quarto. Ele estava falando com uma de suas esposas. Roguei que não organizasse meu casamento agora, mas me permitisse fazer mais estudos. Meu pai negou meu pedido… Eu discuti com ele, porque eu era incapaz de imaginar tal casamento. Ele não me ouviu em nada. Finalmente eu disse que iria para longe de casa antes do casamento.

Meu pai ficou zangado pelo que eu disse e discuti com ele. De repente, ele pegou uma cadeira e bateu na minha cabeça com as suas pernas. Por causa de seu ataque brutal, meu tive um traumatismo craniano. Meu pai e madrasta pensaram que eu estava morta.

Sua mente criminosa acordou. Eles não informaram a minha morte para os outros. Eles amarraram meu cadáver dentro de um saco plástico, levando-me de carro para uma distância longa após o jantar e me jogaram em um poço profundo, em uma plantação. O poço não tinha água (os outros membros da família poderiam achar que eu saí de casa por causa do casamento desinteressante).

Quando o meu corpo foi atirado ao poço, vi que minha alma estava indo para o inferno por meio de uma terrível escuridão. Eu estava mal, desejava uma gota de água para a minha profunda sede. Eu sabia que minha alma estava sedenta não pela água terrestre, mas pela água da vida, que é a Palavra de Deus. Eu vi o Evangelho, dado pelo meu amigo de escola, na minha frente. Isso me trouxe algum consolo. Tentei alcançá-lo, mas minhas mãos não podiam tocar nele. O Evangelho guiou a minha alma para um jardim incrível.

Havia um homem forte, saudável e bonito que estava dentro do poço. Ele pegou o saco do meu corpo morto com suas mãos, desamarrou e acariciou minha cabeça e corpo. Abri os olhos como acordando de um sonho. Eu vi as marcas de pregos em Suas mãos. Ele era o meu Senhor Jesus. Ele me carregou em suas mãos e me levou para fora do poço, e me disse: “Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá (João 11:25)”.

Me prostrei diante d’Ele, e disse com lágrimas de alegria: “Senhor Jesus, tu és meu Senhor e Salvador. Você foi crucificado e morreu por mim. Você está ressurreto verdadeiramente. Eu sou sua. Eu acredito em você”.

Ergui a cabeça e olhei para Ele. Mas não havia mais ninguém. Ele desapareceu.

Eu não sabia o que fazer. Mas eu estava tão feliz. Eu estava louvando e agradecendo ao Senhor Jesus. Dentro de alguns minutos, um casal missionário da Bíblias para o Oriente Médio veio até mim, se apresentaram como cristãos e disseram que o Senhor Jesus os guiou até mim. Eu compartilhei minha experiência com eles. Eles me deram uma Bíblia e me levaram para uma casa onde cinco mulheres trabalhadoras de uma fazenda agrícola e pecuária viviam.

Eles são mulheres nascidas de novo, e eu fiquei com elas. Aprendi mais sobre a Palavra de Deus e adoramos a Jesus juntas em nossa casa-igreja. E também vou com elas à fazenda como trabalhadora, também como serva do Senhor. Eu não quero voltar para os meus pais a menos que aceitem Senhor Jesus Cristo.

Ore por meus familiares, parentes e todas as pessoas do Oriente Médio para serem salvos.

Fonte: Gospel Mais


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