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Última atualizaçãoSeg, 04 Out 2021

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Notícias

igrejas na Alemanha registram conversão em massa

As igrejas na Alemanha estão celebrando um momento de intensa transformação. É que nos últimos meses, centenas de milhares de refugiados muçulmanos se converteram ao cristianismo. Mesmo que em alguns dos seus países de origem, deixar a religião local para se converter a uma outra seja considerado crime, com a possibilidade de punição até mesmo com a morte, as congregações alemãs (protestantes e católicas) estão com seus bancos lotados.

De acordo com O Globo, em algumas, cerca de 80% dos fiéis são ex-muçulmanos. Gottfried Martens é um pastor que já batizou mais de 1.200 convertidos. Para ele os refugiados desejam abandonar a vida passada e se engajar com os cristãos.

Mas, esse desapego de um passado muçulmano pode estar ligado ao reconhecimento de que a religião extremista leva a atitudes ruins. Daniel Ottenberg é representante do Ministério Portas Abertas. Ele explica que o debate sobre o terrorismo islâmico tem feito com que muitos muçulmanos sintam um alto grau de insegurança em relação à própria religião.

“Eles cresceram na crença de pertencer à melhor religião do mundo, mas começaram a questionar isso depois que, em nome da religião, foram cometidos tantos atos de violência”, ressalta. As organizações muçulmanas estão reagindo com cuidado sobre o crescimento efetivo das duas grandes igrejas oficiais, católica e luterana protestante.

Historicamente, essas igrejas estavam perdendo cada vez mais membros, nos últimos dez anos. Nos últimos meses muitas igrejas históricas, na Holanda por exemplo, estão sendo vendidas para que seu espaço se transforme em livrarias, cafés e salões.

Perseguição Religiosa

Fundamentalistas e islamistas tem ameaçado os novos cristãos, de acordo com o Portas Abertas que ressalta que muitos convertidos desistem do batismo na última hora com medo de pôr em risco os parentes que ficaram em seus países. Isso pelo fato de que os parentes dos convertidos podem ser alvo de represálias.

“Para os refugiados, o problema não é apenas os conflitos naturais que podem surgir entre os vindos das regiões de crise, traumatizados pela guerra e pela fuga, que vivem com frequência em abrigos lotados. O mais alarmante é o fato de que os fugitivos cristãos e de outras minorias religiosas cada vez mais são alvo da mesma perseguição e discriminação das quais eram vítimas nos seus países de origem”, pontua Daniel Ottenberg.

Fonte: Guia-me


Pastor salva moça de afogamento nos EUA e diz que foi 'instrumento nas mãos de Deus'

Como pastor, Andy Foor já ajudava a salvar almar, compartilhando a Palavra de Deus. Porém ele mal podia imaginar que na manhã de um sábado no Alasca, ele também teria a oportunidade de ajudar a salvar, não apenas uma alma, mas uma vida humana!

Morador de Everett, Pennsylvania (EUA), Foor estava aproveitando suas férias de verão, com passatempo favorito (a pesca), quando viu duas mulheres caminhando ao longo da margem do rio, próximo à ponte da estrada 'Sterling' in Soldotna (Alaska), segundo informações do jornal 'Peninsula Clarion'.

De repente, ele viu uma das mulheres caindo na água. Ela reapareceu na superfície, após cerca de 15 segundos e começou a gritar: "Eu não sei nadar! Eu estou me afogando!".

A mulher não estava usando colete salva-vidas. Quando ela voltou a afundar na água, tudo o que Foor podia ver era o cabelo loiro daquela moça.

O pastor e seus amigos ficaram em pé na ponte e por um momento sentiram-se "de mãos atadas". Ninguém poderia alcançá-la rapidamente, uma vez que ela caiu em uma área do rio, já longe da ponte onde ele estava pescando.

Instintivamente, o pastor orou por ela e pediu a Deus, orientação sobre qual seria a melhor atitude a tomar.

"Eu só fiz uma oração e uma voz me disse: 'Jogue sua linha na água", contou Foor à Península Clarion.

"Eu gritei para a garota, chamando a atenção dela, e então eu joguei a linha", disse Foor.

Ele disse que considerou remover de sua linha, o anzol e o peso antes de jogá-la na água, mas a voz interior - que ele acredita ter sido a do próprio Deus, lhe disse para não se preocupar com o gancho e o peso.

A linha alcançou a mulher que estava se afogando e ela agarrou-a. Foor então puxou a linha com sua vara de pesca. Outro pescador desceu os degraus para ajudar a moça a subir ao cais, onde a ajudaram a se aquecer e se secar.

Enquanto o pastor Foor se aproximava para ver se ela estava bem, a moça perguntava repetidamente: "Onde está o homem que me jogou a linha?".

O pastor respondeu: "O Pai ama você, e aqui está o homem".

Ela foi diretamente em direção ao pastor e abraçou-o, sem encontrar palavras para agradecer.

Os outros pescadores afirmaram que a mulher poderia ter se afogado no frio - de águas geladas e uma forte correnteza - se o pastor não tivesse rapidamente jogado sua linha.

Mas Foor disse que todo o crédito desse resgate vai para Deus, que apenas o usou como Seu instrumento.

Fonte: Guia-me

Palestino pede que soldados israelenses atirem no próprio filho para gravar 'flagrante'; veja

Uma cena registrada por um soldado israelense está gerando revolta entre os internautas de diversos países. No vídeo compartilhado pelo soldado israelense Leibel A. Mangel, um palestino arrisca a vida do próprio filho de três anos de idade para tentar forjar um 'flagrante'.

O pai coloca uma bandeira palestina nas mãos do garoto e o empurra em direção aos soldados israelenses (IDF), para então poder gravar um flagrante de seu filho sendo baleado por um oficial do exército de Israel.

"Este é um menino, mate-o, você está familiarizado com isso. Atire!", diz o pai para um dos soldados israelenses, que está próximo a um jipe de sua tropa.

"Levante a bandeira, levante! Você não entende?", continua o pai, dizendo para o menino.

Em vez de atirar no garoto, o soldado israelense se aproxima, estende a mão e conversa um pouco com a criança.

O pai, então, insiste na tentativa de irritar os soldados e pede que seu filho atire pedras contra os oficiais. Mais uma vez, o garoto dá sinais de que não entende o que está acontecendo.

O menino de três anos de idade foi identificado Muhammad Suroor.

Fonte: Guia-me

Pastor, pai de Katy Perry pede que cristãos 'orem por ela, em vez de julgá-la'

Os pais de Katy Perry estão pedindo que, em vez de julgá-la, a comunidade cristã ore pela vida da estrela pop.

Keith e Mary Hudson, pais de Perry, pregaram recentemente na Igreja da Graça, em Yorba Linda, Califórnia (EUA), de acordo com o jornal Radar Online.

O veículo de comunicação está relatando que ambos disseram que não desistiram de sua filha, a qual assegurou não ser cristã praticante.

Embora os Hudson já tenham se manifestado anteriormente contra o rumo que a carreira musical de Perry tomou - na época de seu hit de 2008 "I Kissed A Girl" ("Eu Beijei Uma Garota"), eles disseram que estão orgulhosos de sua mais recente música "Rise".

"Eu quero que vocês orem para minha filha", disse Keith, que é pastor. "Não a julguem, orem por ela. Ela irá cantar 'Rise' nos Jogos Olímpicos deste ano. Estamos muito orgulhosos disso e dela".

Mesmo que Perry tenham contrariado suas raízes cristãs, ela tem mantido uma relação próxima com os pais. Eles, apesar de não concordarem com todas suas músicas, têm prestigiado a filha de alguma forma, participando de shows e premiações da cantora.

Enquanto alguns podem questionar o apoio dos Hudson à sua filha em eventos como o Grammy, mesmo que eles discordem de muitas das letras de suas músicas, o pastor Keith acredita que ele está fazendo o que Jesus faria em seu lugar.

"Aonde você acha que Jesus iria? Muitos deles [artistas] na indústria têm caminhado com o Senhor ou crescido na Igreja", disse ele aos ouvintes da igreja. "Se você é um pai que concorda com tudo o que seu filho ou filha, se posicione, porque você está andando em uma mentira".

Apesar de sua decisão de cantar músicas que são controversas e contestadas por muitos cristãos, a cantora que é líder das paradas de sucesso nunca se esquivou de assumiu que sua carreira artística teve início na igreja.

"A atmosfera na qual eu cresci era 100% cristã", disse Perry disse em seu filme 'Parte de mim' (2012). "Eu comecei a cantar na igreja, eu realmente nunca tive outro plano".

Perry disse anteriormente à revista Marie Claire que ela já não se considera mais uma cristã, apesar de ter sido criada por ministros cristãos.

"Eu não sou budista, eu não sou hindu, eu não sou cristã, mas eu ainda sinto que tenho uma profunda ligação com Deus. Eu oro o tempo todo, peço por auto-controle, humildade", disse a cantora em dezembro de 2013. "Há muita gratidão por isso. Simplesmente dizer 'obrigado' às vezes é melhor do que pedir coisas".

"Eu não acredito em céu ou um inferno, ou um velho sentado em um trono. Eu acredito em um poder superior, maior que eu, porque isso me mantém responsável", disse ela na entrevista à Marie Claire. "Responsabilidade é algo raro de encontrar, especialmente em pessoas como eu, porque ninguém quer lhe dizer algo que você não quer ouvir".

Fonte: Guia-me 

Pastor Marcos Pereira comemora absolvição em acusações de crimes ligados ao tráfico de drogas

O pastor Marcos Pereira da Silva, líder da Assembleia de Deus dos Últimos Dias (ADUD) publicou um vídeo anunciando que foi absolvido pela Justiça das acusações de tráfico e associação ao tráfico.

No vídeo, o líder pentecostal não menciona diretamente as acusações de estupro feitas contra ele por fiéis que frequentavam a ADUD sede, em São João de Meriti, no Rio de Janeiro.

Hoje venho mostrar a minha vitória recebida esta semana, provando que nem uma arma forjada prevalecerá contra os servos de Deus. Fui acusado 

pela associação ao tráfico e tráfico de drogas. Fui absolvido em primeira instância, mas o Ministério Público recorreu, e na apelação por unanimidade recebi votos de vitória. Deus é o justo juiz; e ele nos justifica diante dos homens, para mostrar que Ele é com seus servos”, escreveu o pastor em sua página no Facebook.

Acusações

Em setembro de 2013 o pastor Marcos Pereira foi condenado em primeira instância a 15 anos de prisão por estupro de uma fiel da Assembleia de Deus dos Últimos Dias.

O julgamento aconteceu na 2ª Vara Criminal de São João de Meriti, na Baixada Fluminense, e referia-se a apenas um dos casos em que o pastor era acusado de abuso sexual.

De acordo com os autos do processo, o estupro aconteceu no final de 2006, dentro do templo: “A primeira vez que ele me pegou, eu levei um bom tempo até a ficha cair. Ele me pegou desprevenida. Eu tinha medo dele, né? Fiquei sem reação”, disse a vítima, segundo informações do jornal O Povo.

As acusações de estupro trouxeram muitas questões paralelas à tona, como a rivalidade entre Pereira e o coordenador do projeto Afroreggae, José Junior.

Em 24 de dezembro de 2014, após a Justiça acolher um pedido de habeas corpus, Marcos Pereira foi solto.

Fonte: Gospel Mais


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